Um professor de electromecânica da Universidade da Beira Interior, na Covilhã, defende a tese, agora publicada em livro, de que Portugal foi o pioneiro daquilo a que hoje se chama «globalização». «Portugal: O Pioneiro da Globalização - Inovação e Estratégia na História Moderna» é o título do livro de Tessaleno Devesas, nascido no Brasil, mas com nacionalidade portuguesa, em co-autoria com o jornalista e escritor Jorge Nascimento Rodrigues e que é hoje apresentado, às 19:00, na Câmara da Covilhã.A obra explica como Portugal foi a primeira grande potência a ter uma presença e domínio a nível global, graças aos Descobrimentos. «O pioneirismo português dos Quinhentos não é um mito criado por entusiastas. E este livro não se baseia apenas em factos históricos. Baseia-se numa análise científica exposta em linguagem acessível para o leitor comum«, refere Tessaleno Devesas.Nos últimos anos, o docente juntou à sua paixão pela História de Portugal o estudo aprofundado dos ciclos de Kondratieff.Nicolai Dimitriev Kondratieff (1892-1938), economista russo, foi pioneiro ao estudar a ocorrência de variações cíclicas (que aplicou às variações económicas), designadas desde então como »ciclos de Kondratieff«.No livro, Tessaleno Devesas sustenta que também a História de Portugal é feita de altos e baixos, com ciclos que perduram desde o tempo dos Descobrimentos até hoje. Com 10 capítulos e 360 páginas, os autores mostram os sete séculos da História de Portugal, dentro do contexto da História Mundial, definindo o que é a globalização, a inovação e qual o seu papel na evolução da sociedade.O livro aborda a alternância de potências mundiais, desde a China no século X, passando por Portugal, até os tempos modernos com os EUA e especulando sobre qual a futura potência, um tema sobre o qual Tessaleno Devesas tem desenvolvido várias pesquisas. Tessaleno Devesas foi agraciado com o prémio Kondratieff Medal 2004, conferido pela Academia Russa de Ciências Naturais e pela Fundação Internacional Kondratieff.A obra «Portugal: O Pioneiro da Globalização«, editada pela Centro Atlântico, foi apresentada durante o mês de Maio, nos EUA nas universidades de Harvard e Brown e em Portugal na Cisco Expo 2007 e na Livraria Bulhosa do Oeiras Parque.
A obra explica como Portugal foi a primeira grande potência a ter uma presença e domínio a nível global, graças aos Descobrimentos.
Ora Globalização vem de Globo. Roma, Macedónia, etc., diziam apenas respeito ao velho mundo...ao mundo conhecido na altura, as grandes viagens trans-continentais é que marcam o início da Globalização.
A obra explica como Portugal foi a primeira grande potência a ter uma presença e domínio a nível global, graças aos Descobrimentos.Pero é que outros países da época xa estaban tamén globalizados...Roma dominóu todo o mundo coñecido na época e os séus recursos circulaban por todo o Imperio e o estranxeiro...antes Alexandre Magno xa globalizara a Grecia deica a India...non sei, penso que o mundo está globalizado desde hai moito...
Foi só com os Descobrimentos Portugueses
Penso que os espñois tamen temos algo que decir se falamos de viaxes transoceanicas...
Citação de: "André"A obra explica como Portugal foi a primeira grande potência a ter uma presença e domínio a nível global, graças aos Descobrimentos.Pero é que outros países da época xa estaban tamén globalizados...Roma dominóu todo o mundo coñecido na época e os séus recursos circulaban por todo o Imperio e o estranxeiro...antes Alexandre Magno xa globalizara a Grecia deica a India...non sei, penso que o mundo está globalizado desde hai moito...
Tudo bem,Fomos sem dúvida a primeira nação que iniciamos as grandes navegações,de uma forma regular e com objectivos concretos.Aqui vai um texto,muito interessante.História do Bacalhau e Outras Históriashttp://www.drapc.min-agricultura.pt/base/documentos/historia_bacalhau.htmAbraços,
Porque é que a espanholada tem sempre um sentimento de inferioridade quando se trata dos descobrimentos portugueses, será que a padeira fez mais que aviar em 7 espanhois (senão me engano no número). Já tentar passar a nacionalidade de Colombo para espanhola, agora só falta fazer ver ao mundo que ele era português e não italiano.