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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Força Aérea Portuguesa => Tópico iniciado por: tenente em Junho 07, 2015, 07:46:17 pm
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Boas a Todos,
Este seria o hidroavião ideal não só para os combates aos fogos florestais mas também para ser usado em operações SAR pois tem, na realidade na sua versão 415 MP,
Multi purpose, essas capacidades.
Quanto a mim poderíamos/deveríamos possuir pelo menos seis unidades deste modelo e incorporá-las na nossa FA, como por exemplo os Espanhóis tem feito nos últimos anos com os Canadairs CL215/415, esquadra essa que tem alguns pilotos Portugueses, da ex aerocondor, pilotos esses certificados não só para este equipamento mas também para os PBY Catalina, aeronaves que já operaram em anos anteriores, no combate aos fogos florestais, em Portugal.
Junto as características destas aeronaves, publicadas pelo fabricante :
http://www.bombardier.com/en/aerospace/ ... craft.html (http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html)
Bombardier 415 MP
Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities.
Strength and Versatility
Flexibility and ruggedness are the hallmarks of the Bombardier 415 MP amphibious aircraft. Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities, this versatile mission-specific aircraft offers exceptional low-level, low-speed manoeuvrability, making it the perfect choice for a wide range of special missions on inland, coastal and offshore waters.
Special Missions
With Western civil certification for both the aircraft and its surveillance suite, the Bombardier 415 MP aircraft is a proven ally in:
Search and rescue (SAR)
•Civil SAR
•Disaster SAR
Utility transport
•Cargo
•Personnel
Law enforcement
•Illegal immigration
•Drug and other smuggling
•Illegal fishery
•Terrorism
•Piracy at sea
Environmental control
•Oil pollution
•Forest fires
Special Mission Equipment
•Autopilot and military mission management system (MMMS)
•Forward-looking infrared (FLIR)
•Side-looking airborne radar (SLAR)
•Fully integrated weather radar
•Direction finder antenna (DF)
•Still and video cameras
•Cabin accommodation for stretchers and berths
•Enlarged aft cargo door
•Available floor space for customer supplied boat or other
•Marine radio package
•Secure intercom
Engine - 2 X Pratt & Whitney Canada PW123AF
Power - 2,380.00 Horsepower
Avionics -
Maximum Cruising Speed - 359.00 km per hr 223.08 mph
Service Ceiling - 4,480.56 metres 14,700.00 feets
Rate of Climb - 487.68 mpm 1,600.00 fpm
Numbers Ordered/Sold - 67
Cabin Height - 1.90 metres 6.23 feets
Cabin Width - 2.40 metres 7.87 feets
Cabin Length - 9.40 metres 30.84 feets
Exterior Length - 19.80 metres 64.96 feets
Wingspan / Rotor Diameter - 28.60 metres 93.83 feets
Fuselage Diameter - 2.69 metres 8.83 feets
Baggage Volume - 1.40 cubic metre 49.44 cubic feet
Maximum Take Off Weight - 19,890.36 kgs 43,850.00 lbs
Maximum Payload - 2,903.04 kgs 6,400.00 lbs
Fuel Tank Capacity - 1,529.85 gallon 5,791.09 litres
Fuel Economy - 0.42 km per litre 0.99 NM per gallon
Minimum Take Off Distance - 813.82 metres 2,670.00 feets
Minimum Landing Distance - 664.46 metres 2,180.00 feets
Cumprimentos
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Se for o avião que estou a pensar, nós em principio alugaremos dois aviões desses, para os ter-mos em permanência no nosso território.
http://www.segurancaonline.com/noticias/detalhes.php?id=2836
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Não, não são deste modelo, serão os Canadair CL215 ou caso se consiga alugar, os melhorados CL415, os Bombardier 415 MP são aeronaves semelhantes, no aspecto exterior, fuselagem e planos de asa, mas já com upgrades e, com capacidade multiusos, possibilidades que os seus antecessores, os CL215/415, não possuem.
Cumprimentos
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Não esquecer do tópico «Combate a fogos pela F.A.P. (http://http)». Mesmo esta aquisição anda a ser discutida pelo governo desde 2013 (e talvez até antes): http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=237451#p237451.
Inclui umas conversações bem interessantes sobre as capacidades das aeronaves anfíbias versus helicópteros.
Outra notícia de 2014: http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=249678#p249678.
Cumprimentos,
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Son un os avioes magníficos, ojalá puedan disponer de ellos, son muito eficientes:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aviationcorner.net%2Fpublic%2Fphotos%2F1%2F8%2Favc_00314418.jpg&hash=eba8c665acdd2be4ff211496258074e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-ZacR6GItH-g%2FVXQ0LKdFwKI%2FAAAAAAAAsKw%2FyIU3V4mTxBY%2Fs1600%2Fv.jpg&hash=6fc9dc0198beec1693f6fd2ae7aa3fd6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ejercitodelaire.mde.es%2Fstweb%2Fea%2Fficheros%2Fjpg%2F89722A42A84356F5C12579410024DB70T20.jpg&hash=e8703b31734d5e3300c7cd21fb463693)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.abc.es%2FMedia%2F201308%2F17%2Fgrupo-fuegos--644x362.jpg&hash=c98ecf29dd301d34b1016543ff52c63b)
(https://i.vimeocdn.com/video/341075258_1280x720.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-MhG1bvkua-A%2FTVed11ep3BI%2FAAAAAAAAAMU%2FlCjOjRjoeZo%2Fs1600%2FCL%2B415%2BEcorche.jpg&hash=8c5ecef6abb7ca7a9c2b499023b7d996)
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Conheço bem o CL415, e tenho muita pena que os nossos decisores políticos não queiram entender que é preferível adquirir os meios mais pesados, o CL215/415, ou preferencialmente o Bombardier 415 MP, ao invês, de pagar o seu aluguer anualmente, pois, para alguém deve ser melhor deste modo.
Os meios com maior capacidade de descarga, deveriam fazer parte integrante da nossa Força Aérea, e deveriam ser na época dos fogos florestais, alocados aos meios Aéreos Nacionais de combate e na época baixa, inverno, destacados, por exemplo, como reforço na patrulha marítima ou em outras missões de apoio ! :snipersmile:
Devemos ser mais inteligentes que as outras Nações,............. :?: :?:
Son un os avioes magníficos, ojalá puedan disponer de ellos, son muito eficientes:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aviationcorner.net%2Fpublic%2Fphotos%2F1%2F8%2Favc_00314418.jpg&hash=eba8c665acdd2be4ff211496258074e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-ZacR6GItH-g%2FVXQ0LKdFwKI%2FAAAAAAAAsKw%2FyIU3V4mTxBY%2Fs1600%2Fv.jpg&hash=6fc9dc0198beec1693f6fd2ae7aa3fd6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ejercitodelaire.mde.es%2Fstweb%2Fea%2Fficheros%2Fjpg%2F89722A42A84356F5C12579410024DB70T20.jpg&hash=e8703b31734d5e3300c7cd21fb463693)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.abc.es%2FMedia%2F201308%2F17%2Fgrupo-fuegos--644x362.jpg&hash=c98ecf29dd301d34b1016543ff52c63b)
(https://i.vimeocdn.com/video/341075258_1280x720.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-MhG1bvkua-A%2FTVed11ep3BI%2FAAAAAAAAAMU%2FlCjOjRjoeZo%2Fs1600%2FCL%2B415%2BEcorche.jpg&hash=8c5ecef6abb7ca7a9c2b499023b7d996)
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Se fossem somente 6 unidades então seria preferível que viessem equipados com motores a jato. A não ser que em vez de 6 venham 15. Talvez aí já poderia pensar em controlo do território. Brincar ao faz-de-conta com o fogo não dá. Os resultados falam por si. E só por causa disso, não seria má ideia andar somente atrás do Sócrates.
Cump.
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Penso que o indicado seriam não 15 mas já agora 17 para termos tantos quantos os Espanhóis, se bem que apenas temos cerca de 1/3 do território deles, mas como somos mais ricos............... c34x c34x
http://www.ejercitodelaire.mde.es/ea/pa ... 5900263C7C (http://www.ejercitodelaire.mde.es/ea/pag?idDoc=5864A9DE5E87B418C12570DD0042998E&idRef=D356CA9B4A0F13D9C125745900263C7C)
Grupo 43
La misión principal del 43 Grupo de Fuerzas Aéreas, según el vigente Acuerdo de Colaboración entre el Ministerio de Defensa y el Ministerio de Medio Ambiente, es colaborar con la Dirección General para la Biodiversidad en la extinción de incendios forestales y la secundaria participar en el apoyo de las misiones del Servicio de Búsqueda y Salvamento (SAR). Actualmente tiene dependencia operativa de la Unidad Militar de Emergencias.
Para atender a las misiones citadas, el 43 Grupo dispone de 14 aviones CL-215T y 3 aviones CL-415.
EXTINCIÓN DE INCENDIOS
El 43 Grupo mantiene un servicio de alarma, con tripulaciones y aviones para actuar en caso de incendio forestal, durante los 365 días del año.
Entre el 1 de octubre y el 15 de junio se mantienen dos aviones con sus tripulaciones en situación de despegue inmediato en la Base Aérea de Torrejón. Sin embargo, es en la denominada Campaña de Verano (entre el 15 junio y el 30 de septiembre) cuando la Unidad realiza su mayor esfuerzo, manteniendo un mínimo del 70% de los aviones disponibles, con sus tripulaciones, listo para actuar en cualquiera de las áreas de riesgo de la Península e Islas Baleares.
Durante este período la Unidad despliega en 5 destacamentos (Santiago de Compostela, Zaragoza, Albacete, Málaga y Palma de Mallorca), además de mantener el servicio de alarma en la Base Aérea de Torrejón.
Durante el invierno el acuerdo contempla la posibilidad de establecer destacamentos en aquellas zonas que se determinaran de riesgo.
La misión de extinción es, sin duda, uno de los vuelos que mas riesgos entraña. El vuelo a muy baja altitud, el humo que disminuye la visibilidad, el viento que provoca turbulencias y aviva el fuego, la gran concentración de medios aéreos sobre la misma zona, la orografía de la zona de incendio que suele ser escarpada…estos son sin duda factores de riesgo que el 43 Grupo asume y afronta con seguridad a través de un continuado plan de adiestramiento. Conociendo lo arriesgado de la misión es fácilmente comprensible el gran número de horas de experiencia que se requiere antes de actuar como Comandante de Aeronave en misiones de extinción.
EXTINCIONES EN EL EXTRANJERO Y MISIONES DE INTERCAMBIO INTERNACIONALES
El 43 Grupo de FF.AA. también participa en misiones internacionales, colaborando en la lucha contra incendios y en ejercicios de intercambio con distintas naciones de nuestro entorno que operan el mismo tipo de avión, al objeto de compartir experiencias y formas de actuación comunes. Esta acción en común sirve para evitar incidentes y/o accidentes en el desarrollo de las misiones de extinción con aviones de distintos países en la misma formación, ya que la sintonía entre las distintas tripulaciones es la adecuada.
Las misiones y colaboraciones han ido aumentando año tras año, siendo cada vez más habitual observar a nuestros aviones operando en los países de nuestro entorno. En los últimos años se han efectuado actuaciones o colaboraciones en Francia, Marruecos, Portugal, Italia, Croacia y Grecia.
Todas éstas tienen gran importancia, ya que no sólo contribuyen a unificar procedimientos de operación entre todos los países usuarios de este tipo de avión, sino que permiten dar los primeros pasos hacia una actuación globalizada, al menos a nivel europeo, en la lucha contra incendios.
APOYO AL SERVICIO DE BUSQUEDA Y SALVAMENTO ( Em Portugal não aprendemos mesmo nada com quem bem emprega oa meios que possui !!!!!!!!)
La misión secundaria de la Unidad es de apoyo al Servicio de Búsqueda y Salvamento, y se realizan operaciones en coordinación con otras unidades SAR del Ejército del Aire, principalmente con el 802 (Madrid) y 801 (Palma de Mallorca) Escuadrones, que colaboran con aviones C-212 Aviocar y helicópteros Puma y Super Puma, además de los aviones de lucha antisubmarina P-3 Orión pertenecientes al Ala 11 ubicada en Morón de la Frontera (Sevilla).
Periódicamente se participa en los ejercicios SURMAR, ejercicios que se realizan para mantener el entrenamiento en la búsqueda y rescate de supervivientes de un accidente aéreo en el mar. El 43 Grupo también ha venido realizando diversos ejercicios SURMAR internacionales con algunos países mediterráneos, entre los que se incluyen Francia e Italia.
EXHIBICIONES
A menudo se solicita la presencia de la Unidad en diferentes exhibiciones aéreas, tanto estáticas como dinámicas, con el fin de dar a conocer el avión.
El 43 Grupo de FF.AA. siempre estará dispuesto a colaborar en estos actos que permiten a todo aquel que se acerque mostrarle nuestro avión y cómo desempeñamos nuestra misión para proteger el medio ambiente de los fuegos por toda la geografía española.
Cumprimentos
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Amigos, o combate aos fogos faz-se e deve-se fazer por gestão e ordenamento do território e com técnicas florestais.
A posse do território não é como no tempo dos romanos, em que faço o que quero e como quero. O território é um recurso. Se herdarmos uma fábrica ou uma mina, o que fazemos? Ou nos tornamos empresários ou vendemos. Nota, não estou a dizer que todos têm de vender mas têm um porção do território pelo qual são responsáveis.
O combate a fogos é muito mas muito mais barato na prevenção. Temos de ter meios, sim temos mas ao não ter medidas de gestão e preventivas faz ganhar dinheiro a muitos muitos "interessados", porque acham que não é a força aérea a coordenador o combate aéreo?
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O problema é que o argumento da prevenção — de inquestionável veracidade, diga-se — tem sido usado ad nauseum nos últimos 30 anos como justificação para não se adquirirem meios aéreos combate próprios. A nossa frota de meios aéreos próprios é uma anedota. Somos um dos poucos países da orla mediterrânica com uma dimensão significativa (territorial e populacional) cuja maioria da frota de meios aéreos de combate é alugada. Até os pobres dos Croatas — com menos recursos que nós — têm 6 CL-415.
Lista simplificada de meios aéreos (somente aviões) de combate a incêndios florestais de países da orla mediterrânica:
Croácia 6 CL-415, 6 Air Tractor
França 12 CL-415
Grécia 8 CL-415, 13 CL-215
Israel 7 Air Tractor
Itália 19 CL-415, 10 Air Tractor
Macedónia 3 Air Tractor
Marrocos 6 CL-415
Espanha 4 CL-415, 21 CL-215/CL-215T, 3 Air Tractor
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O problema é que o argumento da prevenção — de inquestionável veracidade, diga-se — tem sido usado ad nauseum nos últimos 30 anos como justificação para não se adquirirem meios aéreos combate próprios. A nossa frota de meios aéreos próprios é uma anedota. Somos um dos poucos países da orla mediterrânica com uma dimensão significativa (territorial e populacional) cuja maioria da frota de meios aéreos de combate é alugada. Até os pobres dos Croatas — com menos recursos que nós — têm 6 CL-415.
Lista simplificada de meios aéreos (somente aviões) de combate a incêndios florestais de países da orla mediterrânica:
Croácia 6 CL-415, 6 Air Tractor
França 12 CL-415
Grécia 8 CL-415, 13 CL-215
Israel 7 Air Tractor
Itália 19 CL-415, 10 Air Tractor
Macedónia 3 Air Tractor
Marrocos 6 CL-415
Espanha 4 CL-415, 21 CL-215/CL-215T, 3 Air Tractor
Em termos de capacidade de água, qual é o que tem mais capacidade, o Kamov ou o Canadair?
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O problema é que o argumento da prevenção — de inquestionável veracidade, diga-se — tem sido usado ad nauseum nos últimos 30 anos como justificação para não se adquirirem meios aéreos combate próprios. A nossa frota de meios aéreos próprios é uma anedota. Somos um dos poucos países da orla mediterrânica com uma dimensão significativa (territorial e populacional) cuja maioria da frota de meios aéreos de combate é alugada. Até os pobres dos Croatas — com menos recursos que nós — têm 6 CL-415.
Lista simplificada de meios aéreos (somente aviões) de combate a incêndios florestais de países da orla mediterrânica:
Croácia 6 CL-415, 6 Air Tractor
França 12 CL-415
Grécia 8 CL-415, 13 CL-215
Israel 7 Air Tractor
Itália 19 CL-415, 10 Air Tractor
Macedónia 3 Air Tractor
Marrocos 6 CL-415
Espanha 4 CL-415, 21 CL-215/CL-215T, 3 Air Tractor
A orla mediterrânea começa em Gibraltar na sua parte Noroeste. :mrgreen:
O problema do argumento da prevenção é que nunca se verdadeiramente se implementou e tal "política" ou interesse continua, também, a servir para os equipamentos sejam alugados aos "interessados".
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O problema é que o argumento da prevenção — de inquestionável veracidade, diga-se — tem sido usado ad nauseum nos últimos 30 anos como justificação para não se adquirirem meios aéreos combate próprios. A nossa frota de meios aéreos próprios é uma anedota. Somos um dos poucos países da orla mediterrânica com uma dimensão significativa (territorial e populacional) cuja maioria da frota de meios aéreos de combate é alugada. Até os pobres dos Croatas — com menos recursos que nós — têm 6 CL-415.
Lista simplificada de meios aéreos (somente aviões) de combate a incêndios florestais de países da orla mediterrânica:
Croácia 6 CL-415, 6 Air Tractor
França 12 CL-415
Grécia 8 CL-415, 13 CL-215
Israel 7 Air Tractor
Itália 19 CL-415, 10 Air Tractor
Macedónia 3 Air Tractor
Marrocos 6 CL-415
Espanha 4 CL-415, 21 CL-215/CL-215T, 3 Air Tractor
Em termos de capacidade de água, qual é o que tem mais capacidade, o Kamov ou o Canadair?
O CL215/415 consegue carregar um pouco mais de 1000 L que o K32.
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Amigos, o combate aos fogos faz-se e deve-se fazer por gestão e ordenamento do território e com técnicas florestais.
A posse do território não é como no tempo dos romanos, em que faço o que quero e como quero. O território é um recurso. Se herdarmos uma fábrica ou uma mina, o que fazemos? Ou nos tornamos empresários ou vendemos. Nota, não estou a dizer que todos têm de vender mas têm um porção do território pelo qual são responsáveis.
O combate a fogos é muito mas muito mais barato na prevenção. Temos de ter meios, sim temos mas ao não ter medidas de gestão e preventivas faz ganhar dinheiro a muitos muitos "interessados", porque acham que não é a força aérea a coordenador o combate aéreo?
Completamente de acordo, se a prevenção fosse efectuada a seu tempo e devidamente, talvez e digo talvez com metade dos meios aéreos dos que actualmente estão alocados ao combate dos fogos florestais conseguíssemos evitar os Perdas/desastres anuais em vidas Humanas e bens materiais.
Serão sempre rpt sempre necessários meios aéreos pesados para uma intervenção mais musculada, meios esses que não temos possuído o que obriga a alugarmos grande número de meios aéreos ligeiros e médios de modo a ser possível ter uma capacidade de descarga capaz de debelar os focos dos incêndios, obrigando no entanto a que se efectuem mais horas de voo, consuma mais combustível, e sejam necessários mais meios humanos, tanto pilotos como pessoal de apoio de terra, combustíveis, manutenção, etc.......a quem é que isto convirá sabem ???????????
A esperteza saloia e não só............... de quem nos dirige não tem permitido que a coordenação dos meios aéreos seja feita pela FAP, organismo que deveria congregar a totalidade desses meios e, o seu empenhamento nos diversos teatros de operações.
A entrega destas unidades a entidades civis é mais uma prova dos boys e seus jobs, os amiguinhos, as quintinhas e a corrupção de mão dada como não poderia deixar de ser.
Cumprimentos
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11 a la vez soltando agua
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi295.photobucket.com%2Falbums%2Fmm153%2Fsandglasspatrol%2Fblog%2Fblog006%2F11xCL415_zps2eronqss.jpg&hash=86698235502675fe4618b795e0f71274)
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Saudações Guerreiras
… APOYO AL SERVICIO DE BUSQUEDA Y SALVAMENTO ( Em Portugal não aprendemos mesmo nada com quem bem emprega oa meios que possui !!!!!!!!) …
Caro tenente, também partilho na íntegra as suas preocupações. As críticas que se fazem ao poder político também nesta matéria são mais que justas e justificadas.
Porém, apostar tudo num só meio, e que ainda por cima é um avião anfíbio, para um país como Portugal, não considero que seja a melhor solução.
Não que não possa ter o seu lugar, mas nunca em função de um qualquer meio super especializado como são esse tipo de aviões.
Portugal não consegue competir com recursos como mais nenhum país que seja tão ou mais fustigados por fogos de grandes dimensões. Logo, a decisão de emprego de meios aéreos pesados deveria caber em 1º lugar às plataformas que a força aérea possuiria para o efeito. Isto, por si só, iria sempre rentabilizar os meios que teríamos sem gastar dinheiro á toa. É a decisão mais sóbria e que mais lógica tem para o meu país.
Um meio anfíbio, e especificamente, os canadair, pecam por serem muito lentos. Só uma frota com um nº razoável poderá ser eficaz.
Temos que ter em conta que no verão uma desgraça não vem só. Acontece sempre muita coisa ao mesmo tempo e nos mais variados locais. Os espanhóis não ajudam com transvazes e retenção de águas nos rios que lá nascem, e o alqueva não fica propriamente perto dos acontecimentos.
Cump.
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Saudações Guerreiras
… APOYO AL SERVICIO DE BUSQUEDA Y SALVAMENTO ( Em Portugal não aprendemos mesmo nada com quem bem emprega oa meios que possui !!!!!!!!) …
Caro tenente, também partilho na íntegra as suas preocupações. As críticas que se fazem ao poder político também nesta matéria são mais que justas e justificadas.
Porém, apostar tudo num só meio, e que ainda por cima é um avião anfíbio, para um país como Portugal, não considero que seja a melhor solução.
Não que não possa ter o seu lugar, mas nunca em função de um qualquer meio super especializado como são esse tipo de aviões.
Portugal não consegue competir com recursos como mais nenhum país que seja tão ou mais fustigados por fogos de grandes dimensões. Logo, a decisão de emprego de meios aéreos pesados deveria caber em 1º lugar às plataformas que a força aérea possuiria para o efeito. Isto, por si só, iria sempre rentabilizar os meios que teríamos sem gastar dinheiro á toa. É a decisão mais sóbria e que mais lógica tem para o meu país.
Um meio anfíbio, e especificamente, os canadair, pecam por serem muito lentos. Só uma frota com um nº razoável poderá ser eficaz.
Temos que ter em conta que no verão uma desgraça não vem só. Acontece sempre muita coisa ao mesmo tempo e nos mais variados locais. Os espanhóis não ajudam com transvazes e retenção de águas nos rios que lá nascem, e o alqueva não fica propriamente perto dos acontecimentos.
Cump.
Caro Leonidas, não estou a defender nem a acusar ninguém mas cuidado quando se diz que os espanhóis não ajudam com tranvazes.
Infelizmente fomos nós que nos atrasámos com o Plano Nacional de Água e respectivos Planos de de Bacia Hidrográfica para planear e negociar os acordos internacionais, mas lá conseguimos. A verdade é que não temos somos um país com orografia para ter imensos planos de água que permite ter um uso alargado de meios anfíbios pesados.
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Bem tecendo algumas considerações, não menosprezem os espanhóis porque eles em parte vão ser a nossa tábua de salvação nesta matéria.
Eles já operam Canadair...logo nós também iremos operar Canadair (previsivelmente).
Hipóteses:
Poderemos vir a adquirir três aviões novos (Canadair), quando temos um avião novo temos que ter formação de pilotos, tripulação e mecânicos...para quando? para já...logo poderemos recorrer a quem com experiência e próximo? os vizinhos aqui do lado. Em que formato? integrando nas tripulações pessoal nosso da Força Aérea, daqueles que apesar de novos em idade e fruto das restrições nas horas de vôo não estão integrados em nenhuma esquadra de vôo.
A coisa bem protocolada (custos envolvidos, etc) iniciamos desde logo a operação conjunta com Espanha e vamo-nos autonomizando à medida que vamos ganhando experiência.
A questão do multipurpose não se coloca...o Canadair não permite SAR? Ainda bem...porquê? Porque combater um incêndio com uma aeronave de asa fixa não é o mesmo que voá-la do ponto A para o ponto B, existem condições de excepção desde altas temperaturas, ar mais rarefeito (sim porque num incêndio para emprego do meio aéreo estará a consumir-se muito oxigénio na zona, serão vôos a menor altitude, etc.
Há que ter treinados procedimentos para recolha de água, distâncias, ponto de entrada, ponto de saída, cada rio cada albufeira tem as suas particularidades. O treino é essencial.
Quando é que se treina para a época de incêndios? Fora da época de incêndios, logo o off-season dá para treinos.
O SAR atualmente desempenhado pela FAP não está a ser pago mas temos os meios adstritos para o efeito e que realizam a missão excelentemente com os meios à disposição, já temos em alerta H24 cerca de 600 militares em Portugal Continental e ilhas, para um efetivo do Ramo abaixo dos 7mil militares é um grande esforço, não é preciso sobrecarregar ainda mais a estrutura.
Ponto decisivo a aquisição ou não pode estar dependente da cor política vencedora nas eleições...porque quem era o MAI à altura da criação da EMA...alguém se recorda?
O combate aos incêndios passou a ser um negócio, a EMA não lucrava com os aviões parados no chão, eram pagos se voassem...
Este projeto tem tudo para dar certo é preciso é que haja vontade política para tal. Não resultou com os MAFFS do C-130H porque eram demasiado eficientes e o poder político e outras forças não quiseram. Esperemos que desta vez não criem entraves imaginários.
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Saudações Guerreiras
Caro Leonidas, não estou a defender nem a acusar ninguém mas cuidado quando se diz que os espanhóis não ajudam com tranvazes.
Quantas centenas de notícias gostaria de consultar sobre desvios e retenções de caudais nos rios internacionais?
Cump.
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E mais não digo: :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F3%2F39%2FMichigan_National_Guard_firefighting_bucket.jpg&hash=3230ae126d4465e69f82126695488e8d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.acclaimimages.com%2F_gallery%2F_free_images%2F0420-0908-1500-1203_military_firefighter_dropping_water_bombs_on_a_wildfire_from_a_helicopter_o.jpg&hash=632872af7b6d6a4f48220211a3f9f783)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.ytimg.com%2Fvi%2FVdRqys4ZNOU%2Fmaxresdefault.jpg&hash=3999ac9d367a1e98ad3b6b2d1b2e27cd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.fire.uni-freiburg.de%2Fiffn%2Fcountry%2Fde%2Fde_2_1.jpg&hash=74ec6155e1de5e0baf730dd9e65d0cc7)
German Armed Forces CH-53G in joint fire fighting operations with the Greek Armed Forces Bell UHD helicopters. Photo: Courtesy LtCol K.Zernia
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.africanaerospace.aero%2Fmedia%2Fimages%2Farticles%2F6571.jpg&hash=d9b3ac21c2a935dc90a12b2431b7dd2e)
Airbus Military reveals details of C295 firefighter programme
(https://milinme.files.wordpress.com/2011/06/trainig-laf-pilots-and-crew-on-wildfire-fighting.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aviationtrivia.org%2Fimages%2FAlouetteIII_bucket.jpg&hash=eab1c8986ceed7d0911ebc27b79af949)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.ytimg.com%2Fvi%2FfnlwB1yitfE%2F0.jpg&hash=6b3333db358369d9db9f09d5e2fe6b72)
Lama SA 315B Helicopter: Take-off and Firefighting Bambi Bucket!
Cumprimentos
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Saudações Guerreiras
Caro Leonidas, não estou a defender nem a acusar ninguém mas cuidado quando se diz que os espanhóis não ajudam com tranvazes.
Quantas centenas de notícias gostaria de consultar sobre desvios e retenções de caudais nos rios internacionais?
Cump.
Notícias há muitas, conhecimento infelizmente à pouco. Das matérias que domino cada vez que vejo uma notícia até me arrepio.
Uma coisa é, dava jeito receber mais água ou reter água em determinados momentos, outra coisa é cumprir o que está estabelecido (mínimos).
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Saudações Guerreiras
Caro Leonidas, não estou a defender nem a acusar ninguém mas cuidado quando se diz que os espanhóis não ajudam com tranvazes.
Quantas centenas de notícias gostaria de consultar sobre desvios e retenções de caudais nos rios internacionais?
Cump.
Se quiser mais avise
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1462717&seccao=Sul
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Saudações Guerreiras
Caro Leonidas, não estou a defender nem a acusar ninguém mas cuidado quando se diz que os espanhóis não ajudam com tranvazes.
Quantas centenas de notícias gostaria de consultar sobre desvios e retenções de caudais nos rios internacionais?
Cump.
Se quiser mais avise
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1462717&seccao=Sul
Se quiser ler todo o texto que escrevi, agradeço.
Cumps.,
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Saudações guerreiras
Questão; constatação, então?
Penso estarmos todos do mesmo lado. Cada um na sua onda, por direito próprio, mas toda a gente a querer o mesmo, felizmente.
As ações de qualquer estado não só se regem pela sua própria iniciativa. Quem a tem então está bem mais preparado para qualquer tipo de eventualidade, como não poderia deixar de ser. Quem não a tem, sujeita-se.
Mesmo partindo do princípio que o estado português dominasse a iniciativa, ou seja, pensasse em estar o menos possível dependente de terceiros, neste caso em concreto, o impacto de tudo aquilo que se passa do outro lado da fronteira nunca pode ser menosprezado. Estamos a falar de números sempre consideráveis, pois Portugal infelizmente não tem rios suficientemente grandes para ter a melhor das iniciativas.
Mas não me quero aventurar muito na matéria porque não sou perito nestas coisas. Pode já estar a decorrer alguma coisa que possa minorar as nossas necessidades, não querendo cair na tentação da crítica injustificada. A questão da água tem até o poder de, no pior dos cenários, fazer jorrar milhões de litros de sangue, se for preciso.
Cump.
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/06/proteccao-civil-nao-garante-que-todos.html
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) informou hoje que apenas um dos cinco helicópteros Kamov da frota do Estado está operacional e não garante a entrada de outras duas aeronaves no dispositivo de combate a incêndios deste ano.
"Neste momento está apenas em condições de plena operacionalidade um dos cinco Kamov da frota do Estado", refere a ANPC, adiantando que duas aeronaves vão ser reparadas num "curto espaço de tempo" e as outras duas requerem intervenções mais profundas, "não sendo possível garantir a sua entrada no actual dispositivo".
Para compensar a falta destes meios, a Protecção Civil sublinha que foram adoptadas medidas alternativas que "passam pela antecipação da entrada de meios aéreos no dispositivo, nomeadamente helicópteros ligeiros e aviões bombardeiros médios".
Em comunicado, a ANPC garante que está a diligenciar no sentido de reforçar ainda mais o dispositivo com meios aéreos que permitam "minimizar o impacto da indisponibilidade dos helicópteros Kamov".
Esta situação com os helicópteros deve-se, segundo a ANPC, com o processo de transferência, iniciado em Março, dos Kamov para a empresa Everjets, que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos para os próximos quatro anos.
Durante este processo, a ANPC detectou "não conformidades graves no estado das aeronaves", que ditaram "a impossibilidade de os helicópteros estarem em plena condição de serem operados".
A Protecção Civil realça que todos os aparelhos "inspeccionados necessitaram ou necessitam de intervenções técnicas".
"Dada a gravidade da matéria apurada, esta Autoridade irá agir por todos os meios ao seu dispor para defesa e garantir do interesse patrimonial do Estado", sustenta.
Fonte oficial da ANPC disse à Lusa que "no limite" poderá ser interposta uma acção judicial, mas não especificou contra que entidade.
No comunicado, a ANPC refere também que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) prevê um total de 49 meios aéreos para a época mais crítica em fogos, entre 01 de Julho e 30 de Setembro.
A fase "Bravo", que está a decorrer até 30 de Junho, prevê o empenhamento de 30 meios aéreos desde 15 de Junho, segundo o DECIF.
A agência Lusa contactou a ANPC sobre o número de meios aéreos actualmente operacionais no combate aos fogos, mas não obteve, até ao momento, qualquer resposta.
Vamos Bem... :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2Fstorage%2Fng1153965.jpg%3Ftype%3Dbig%26amp%3Bpos%3D0&hash=a3ff8b586b1dddb1dc826b71ef0b2982)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bps.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F05%2Fkamov_2.jpg&hash=e21ffbfb7fb6d0023151fc58f98b0487)
Cumprimentos
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Não será agora tempo de atribuir os meios da ex. EMA à uma instituição mais seria.
Estou à pensar na GNR porque e à instituição que mais uso poderá ter fora da época dos fogos florestais (controlo rodoviário, controlo fronteiras terrestres e marítimas, SAR com os GIPS, ...e outros). Na época dos fogos florestais, Claro que à missão principal será o combate aos fogos florestais como fizeram os Pumas da policia federal alemã em Portugal.
Nada impede à GNR ter um acordo com à FAP (mais ou menos igual ao da marinha) para à formação dos pilotos, manutenção, disposição de bases aéreas). Isto no espírito de à GNR ser uma forca intermediara entre forcas armadas e forca de segurança civil
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Os meios aéreos de combate aos incêndios deviam estar todos na FAP, sendo operados exclusivamente por pilotos da FAP e manutenção tendencialmente feita da mesma maneira como é feita para outras aeronaves da FAP.
Não há nada que inventar aqui, não se compreende porque não é feito.
Digo mais, no dia em que o combate aéreo de incêndios passar a ser exclusivamente da responsabilidade da FAP (provavelmente nunca virá a acontecer) a taxa de incêndios nesse ano ver-se-á reduzida em 50% ou mais. Provavelmente nesse momento deixaríamos de precisar de uma grande parte dos meios aéreos adquiridos.
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Os meios aéreos de combate aos incêndios deviam estar todos na FAP, sendo operados exclusivamente por pilotos da FAP e manutenção tendencialmente feita da mesma maneira como é feita para outras aeronaves da FAP.
Não há nada que inventar aqui, não se compreende porque não é feito.
Digo mais, no dia em que o combate aéreo de incêndios passar a ser exclusivamente da responsabilidade da FAP (provavelmente nunca virá a acontecer) a taxa de incêndios nesse ano ver-se-á reduzida em 50% ou mais. Provavelmente nesse momento deixaríamos de precisar de uma grande parte dos meios aéreos adquiridos.
100% de acordo. Mas se caso algum destes "crânios políticos" não quisesse sempre têm a "famosa" UALE (ou o que dela resta, ), à 20 anos a operar sem um único meio aéreo http://www.exercito.pt/sites/UALE/Paginas/Localizacao.aspx.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fsites%2FUALE%2FInfra-Estruturas%2FPublishingImages%2Funidade-gift.gif&hash=20935baec203e6ac12480ab9227fa327)
Além disso não concordo com o estatuto que a GNR tem vindo a adquirir porque o MAI entende que deve ter umas "forças armadas" sobre a sua tutela onde "mande e desmande" sem que o PR possa dizer seja o que for (não que o actual diga alguma coisa mas nunca se sabe o futuro c34x ). 
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv293%2Filha113%2Fgnr1.jpg&hash=5fecaa54a9bc4dd16a48bfbc6631ba01)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F05%2F19.Segurex-13.jpg&hash=f967e55c85711ef6b38461565dba3c56)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fshipsoncamera.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F01%2FFALCAO_DA_MADEIRA_24_NOVEMBRO_2012-500x333.jpg&hash=e5b1ecc60a1d51a6f85231fa5a5ecb79)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi677.photobucket.com%2Falbums%2Fvv133%2Fmergeri2%2FGNR%2Fimg-X26174733-0001_zps61194e82.jpg&hash=65114feb820089a99dfc56028316b5c3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi677.photobucket.com%2Falbums%2Fvv133%2Fmergeri2%2FGNR%2Fimg-X26174733-0002_zpsf7cb556c.jpg&hash=32aacac34db8d5ff9e08586c35032eb7)
Cumprimentos
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Os meios aéreos de combate aos incêndios deviam estar todos na FAP, sendo operados exclusivamente por pilotos da FAP e manutenção tendencialmente feita da mesma maneira como é feita para outras aeronaves da FAP.
Não há nada que inventar aqui, não se compreende porque não é feito.
Digo mais, no dia em que o combate aéreo de incêndios passar a ser exclusivamente da responsabilidade da FAP (provavelmente nunca virá a acontecer) a taxa de incêndios nesse ano ver-se-á reduzida em 50% ou mais. Provavelmente nesse momento deixaríamos de precisar de uma grande parte dos meios aéreos adquiridos.
O Sistema alimenta-se das ineficiências do Estado e, sempre que possível, cria-as.
O Sistema também inventa ou cria necessidades para depois o Estado dar respostas... ineficientes.
É raro quando assim não é.
Uma coisa a propósito dos Kamov, que me lembro da altura: antes da aquisição, na imprensa muito se falava da dívida da ex-URSS e depois...
Tal como no "Plano Inclinado" em que o Medina Carreira falava da necessidade do Estado executar obra útil, renovando escolas. Passado algum tempo... "Parque Escolar".
Só um à-parte que me pareceu interessante.
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Não será agora tempo de atribuir os meios da ex. EMA à uma instituição mais seria.
Estou à pensar na GNR porque e à instituição que mais uso poderá ter fora da época dos fogos florestais (controlo rodoviário, controlo fronteiras terrestres e marítimas, SAR com os GIPS, ...e outros). Na época dos fogos florestais, Claro que à missão principal será o combate aos fogos florestais como fizeram os Pumas da policia federal alemã em Portugal.
Eu até noutros tempos concordaria com isso a 100%, no entanto a GNR nos últimos anos tem-se transformado num monstro. É necessário fazer uma reforma e reorganização total (http://http) das forças de segurança e das forças armadas ao mesmo tempo. Portanto acabo por ter agora a mesma opinião que o Edu (p259547 (http://http)) e o mafets (p259549 (http://http)). A única diferença é que acho que a manutenção destes meios que acabam por ser dedicados ao combate aos incêndios, - os helicópteros ligeiros já não contam aqui por serem bem mais polivalentes, - poderia ser subcontratada a uma empresa privada (p.e. fabricante no caso da Bombardier) e que também poderia-se recorrer à contratação de civis no caso de necessidade de reforçar as tripulações durante a época de incêndios. Relativamente à referência ao UALE pelo mafets, mesmo que tendo sido feita de forma sarcástica, acho que é uma unidade que precisa de morrer.
Quanto ao comentário do mafets relativamente aos F-16 pintados de azul: antes disso ainda estou à espera de ver a missão de busca-e-salvamento privatizada, seguida pela patrulha marítima e por fim pelo transporte estratégico e de altas entidades. E não sei até que ponto é que isto será anedota ou ficção.
Cumprimentos,
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Isto da GNR ter barcos, blindados ligeiros e helicópteros (pelo menos, ja teve alouette II) não tem nada de extraordinário. E só olhar para as congéneres Guardia civil, Gendarmerie, Carabinieri.... O problema e existir duplicação de forcas e de meios e não haver especialização das FS (tipo modelo belga: uma forca mais local com missões de policia de proximidade e outra mais nacional com missões de ordem publica, controlo fronteiras.), articuladas com as FA.
Concordo totalemente que se um dia o estado vier à comprar aviões tipo Canadair, estes devem ser atribuídos à FAP.
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Isto da GNR ter barcos, blindados ligeiros e helicópteros (pelo menos, ja teve alouette II) não tem nada de extraordinário. E só olhar para as congéneres Guardia civil, Gendarmerie, Carabinieri.... O problema e haver duplicação de forcas e de meios e não haver especialização das FS (tipo modelo belga: uma forca mais local com missões de policia de proximidade e outra mais nacional com missões de ordem publica, controlo fronteiras.), articuladas com as FA.
Concordo totalemente que se um dia o estado vier à comprar aviões tipo Canadair, estes devem ser atribuídos à FAP.
Tudo países com a dimensão e o dinheiro de Portugal. :roll: Aliás, Portugal precisa de duas policias para que? Uma não chegava? O que uma faz também pode fazer a outra caso a legislação o permita, mas como Portugal é o pais das "capelinhas" agora temos uma policia a fazer de exercito e marinha (basta ver o que se passou no Iraque). :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2FStorage%2FTSF%2F2011%2Fbig%2Fng1748321.jpg&hash=b1fd9a662b6f56f4c38a86c8f23b5b1c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fresistir.info%2Firaque%2Fimagens%2Fgnr_iraque_25pc.jpg&hash=79fa084c73fb4e4ed4d54b37ccdc0b9e)
E escrevam o que o Get_it disse: As próximas capelinhas serão o SAR e transporte Vip (pelo menos). E acabar com a UALE? Esqueçam! Onde colocavam aquela gente toda (ha-de continuar mesmo sem meios aéreos por mais 20 anos)? :twisted:
http://www.exercito.pt/sites/UALE/Noticias/Documents/Boletim%20Informativo%20UALE%203%C2%BATrimestre%202014.pdf
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fsites%2FUALE%2FPublishingImages%2Forganograma2.png&hash=b317611442b8243d37f45e8150266b9a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fsites%2FBrigRR%2FNoticias%2FPublishingImages%2FDia%2520da%2520UALE%2520-%2520Desfile%2520das%2520For%25C3%25A7as%2520em%2520Parada.jpg&hash=c1749e1133cadc6b75ebb757dd03b03b)
Por ultimo, fala-se de Canadair e que tal extender a outros aparelhos como o Fireboss ou air Tractor, com um preço diferente e igualmente adequados À realidade Portuguesa? :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.airtractor.com%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fplanes%2Fair-tractor-802F-fire-boss-6.jpg&hash=0b173cd5e11bae092c343d11efaf95d0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ojodigital.com%2Fforo%2Fattachments%2Fvehiculos-maquinas-tecnologia%2F43927d1236591517-air-tractor-ii-airtractor_850px.jpg&hash=b1e7f81b3b12e7d6bc05151e6e28feb3)
Cumprimentos
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Mesmo os Kamov, independentemente de terem sido uma boa ou má escolha, deveriam ter sido desde o primeiro momento integrados na FAP.
E obviamente outros meios a serem adquiridos, e até concordo com o Mafets relativamente ao Air Tractor e Fireboss, devem fazer parte da FAP.
A nível dos incêndios em Portugal não há assim tanto a dizer, uma coisa torna-se óbvia, quem combate os incêndios não pode lucrar com essa actividade, é simples.
E quem de forma indirecta lucrar com o combate aos incêndios (por exemplo fornecedores de equipamentos dos bombeiros, etc.) tem de ser mantido sob o olhar atento das autoridades e serviços de informação a nível de ligações pessoais, contactos, comunicações, contas bancárias, etc.
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Falei no modelo belga por ser um país com uma população similar à portuguesa (menos no poder de compra). Depois pode existir prioridades diferentes entre o poder local (luta contra estacionamento ilegal, gráfitis,. ..entre otros exemplos) e o poder central.
Isto pode tamben ser feito por unidades diferentes dentro de uma mesma força.
Mas é verdade que tenho uma preferência por um modelo dual, com uma das FS de estatuto militar, mas com especializacao das FS (mas é só uma preferência minha )
Ao nível dos aviões, como já foi aqui escrito, países como a Grécia o Croácia também têm Canadair.
Aliás, a força aérea grega tem Canadair e Fireboss.
Em Espanha, a força aérea tem Canadair e algumas regiões tem Fireboss (deles ou contratados ao ano, isto não sei)
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Falei no modelo belga por ser um país com uma população similar à portuguesa (menos no poder de compra). Depois pode existir prioridades diferentes entre o poder local (luta contra estacionamento ilegal, gráfitis,. ..entre otros exemplos) e o poder central.
Isto pode tamben ser feito por unidades diferentes dentro de uma mesma força.
Mas é verdade que tenho uma preferência por um modelo dual, com uma das FS de estatuto militar, mas com especializacao das FS (mas é só uma preferência minha )
Ao nível dos aviões, como já foi aqui escrito, países como a Grécia o Croácia também têm Canadair.
Aliás, a força aérea grega tem Canadair e Fireboss.
Em Espanha, a força aérea tem Canadair e algumas regiões tem Fireboss (deles ou contratados ao ano, isto não sei)
Mas o problema aqui é o "poder de compra". Portugal não o têm para ter duas forças policiais e umas FA com toda a gente a querer ter helicópteros (bastaria um comando conjunto como se chegou a pensar), blindados, lanchas, etc, quando as mesmas F.A. tem carência de determinados meios, manutenção, pessoal. etc.
(https://cc3413.files.wordpress.com/2010/10/g3.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.aad.gov.au%2Fimg.py%2F56af.jpg%3Fwidth%3D640%26amp%3Bheight%3D343&hash=63664f0924abe5d87d58e91553b91e84)
Além disso o combate aos incêndios é um negocio. E por isso a Fap foi afastada, quando usava os C130 com o MAFFS, algo que ainda muitos países usam (sobre as experiências feitas com os c295 espanhóis já se falou cá alguma coisa?).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-mT8qd2dFi04%2FUhs18JY5tFI%2FAAAAAAAABcs%2Fn-lGvSHcRE4%2Fs1600%2Fimage002.jpg&hash=73f55652caf24d509dd0f7762a94b06c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-ua3SUI5q8bE%2FUhs18KrA_6I%2FAAAAAAAABco%2FfE-SoDzMPwQ%2Fs1600%2F179915_10200194020197285_2015018243_n.jpg&hash=a9ac51b568d590043e7e353a1d837a20)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-X1793xkmfWA%2FUmTk8KN8gPI%2FAAAAAAAADik%2FqhhLunMaM6k%2Fs1600%2Fimage002-719181.png&hash=43ee5722f39e6700d63bff6534f9ad64)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-GsX7OPzOYBg%2FUq7-G4t4suI%2FAAAAAAAAOZc%2F-gSDfkAZqFM%2Fs1600%2F12_11_2013_2.jpg&hash=f63b1837705440a2070e5b105468a1fa)
Lembram-se novamente dos PUMA que ninguém quis? Pois, custavam aquando da recepção dos EH101, à volta de 6 milhões ao ano e ficariam por 25 milhões a reconversão para ANPC. Os KAVOV é só segundo o novo contrato de 36 milhões por 4 anos dá qualquer coisa como 9 milhões por ano, sendo que a actual empresa que ainda faz manutenção até ao final do ano ainda acabou de receber à pouco mais 14 milhões. E quantos KAMOV estão operacionais? Foi importante criar mais outra "capelinha" que sempre deu prejuízo. Lá fora, usa-se além dos C130, Pumas e Alouette, como reforço aos meios existentes, publicos e privados, Fireboss/Airtractor e Canadair.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aviationtrivia.org%2Fimages%2FAlouetteIII_bucket.jpg&hash=eab1c8986ceed7d0911ebc27b79af949)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.ytimg.com%2Fvi%2FeAAQl-DdjPg%2Fhqdefault.jpg&hash=483614a1221a6bd8ba200305f5078797)
Portanto, antes de mais era dotar alguns dos meios existentes na FAP,dar treino às tripulações e investir alguns milhões na aquisição de equipamento, depois dotar a FAP com mais alguns Fireboss/Airtractor (quem sabe dava para fora a epoca de incêndios ser armado como o N4247U :roll: ) e mandassem a UALE às "malvas". Só que da mesma forma que o MAI quer ter a suas "F.A." também o exercito não desarma com os helis. Mas são apenas meras opiniões pessoais alicerçadas em factos. :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.firebossllc.com%2Fimages%2Fgallery%2F014.jpg&hash=1d4d53f3a7c67aae17dd194d9e38bb0e)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a8/FR_canadair.jpg)
Saudações
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Isto da GNR ter barcos, blindados ligeiros e helicópteros (pelo menos, ja teve alouette II) não tem nada de extraordinário. E só olhar para as congéneres Guardia civil, Gendarmerie, Carabinieri.... O problema e existir duplicação de forcas e de meios e não haver especialização das FS (tipo modelo belga: uma forca mais local com missões de policia de proximidade e outra mais nacional com missões de ordem publica, controlo fronteiras.), articuladas com as FA.
Eu acho que o principal problema não é o da GNR ter barcos, blindados ligeiros ou helicópteros/UAVs ou até existir até certo ponto uma duplicação de forças e de meios. O problema é a dimensão da coisa e a mentalidade que o MAI e a GNR anda a ter que acaba por ser como foi escrito aqui: o MAI a querer ter as suas próprias "forças armadas". O Iraque é um bom exemplo e é bom olharmos lá para fora e vermos o que anda a acontecer com as forças policiais nos Estados Unidos.
Depois pode existir prioridades diferentes entre o poder local (luta contra estacionamento ilegal, gráfitis,. ..entre otros exemplos) e o poder central.
Isto pode tamben ser feito por unidades diferentes dentro de uma mesma força.
A existência de prioridades diferentes entre os poderes (comandos) locais e o poder (comando) central não pode ser visto como o principal motivo para estar a dividir as forças em diferentes organizações e entidades. Essas diferenças vão sempre existir de alguma forma e para sermos eficientes as unidades territoriais e regionais devem ter alguma autonomia e o comando central deve estar consciente dessas necessidades.
Mas é verdade que tenho uma preferência por um modelo dual, com uma das FS de estatuto militar, mas com especializacao das FS (mas é só uma preferência minha )
Sim, tudo bem. Mas temos então de escolher um modelo e segui-lo. Não é deixar cada uma das quintas (entidades) e os donos das plantações (ministérios) decidirem o que querem fazer como está a acontecer agora.
Se é para manter a GNR como uma força de segurança com estatuto militar então que se passem grande parte das outras missões estritamente civis e nas regiões urbanos para outras entidades (PSP, SEF, ASAE, etc.) e que se acabe com algumas das unidades nas forças armadas (polícias militares, PJM) ou que se passem algumas das missões dessas unidades para a GNR. Algo um bocado ao estilo do que é feito na Holanda.
Outra coisa que também precisamos de deixar de fazer é que cada vez que uma entidade receba mais meios e responsabilidades que outra entidade venha exigir também a sua parte: ao estilo do que quase aconteceu com a PSP absorver o SEF.
Cumprimentos,
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Não é deixar cada uma das quintas (entidades) e os donos das plantações (ministérios) decidirem o que querem fazer como está a acontecer agora.
Esse é que é o problema!! Não é haver quintas, porque elas têm de existir sempre, é o desgoverno que existe! No fundo é tudo uma questão de mentalidade, a mentalidade portuguesa! Podemos dar as voltas que quisermos que vamos parar sempre ao mesmo sítio: não há Estado! Existem governos que se vão sucedendo mas é só isso. Mas está tudo OK porque o povo votou...
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Os meios aéreos de combate aos incêndios deviam estar todos na FAP, sendo operados exclusivamente por pilotos da FAP e manutenção tendencialmente feita da mesma maneira como é feita para outras aeronaves da FAP.
Não há nada que inventar aqui, não se compreende porque não é feito.
Digo mais, no dia em que o combate aéreo de incêndios passar a ser exclusivamente da responsabilidade da FAP (provavelmente nunca virá a acontecer) a taxa de incêndios nesse ano ver-se-á reduzida em 50% ou mais. Provavelmente nesse momento deixaríamos de precisar de uma grande parte dos meios aéreos adquiridos.
1000% de ACORDO !!!!!!
Aqui neste caso, e na aviação, refiro uma máxima que transmitimos diariamente aos mais maçaricos, quando agranelam ou fazem merda, durante as operações de voo, ou de handling : " Na aviação está tudo inventado, não inventes ................. " as reticências são os impropériozitos, adequados á situação, não fossemos nós Lusos !!!
Não vale a pena estarmos com delongas ou desvios de percurso, todas as derivas que neste caso tomarmos irão apenas prolongar os gastos inúteis atribuídos aos amigos de A, B ou C alimentando os tão acostumados compadrios !
A FAP, deve ser a entidade a tomar as rédeas da gestão dos meios AEREOS, alocados ao Combate dos fogos florestais, enquanto tal não aconteça continuamos a perder tempo, dinheiro e esforços, não inventemos e atribuamos aos especialistas na matéria, leia-se FAP, os meios humanos e materiais para que a missão seja cumprida eficazmente.
Cumprimentos
Ten
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Entretanto: :roll: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/ministra-alertada-ha-cinco-meses-que-helicopteros-podiam-nao-estar-a-funcionar-no-verao-1700535
A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, recebeu uma carta no início de Fevereiro, alertando-a para a possibilidade de os helicópteros pesados Kamov, que integram a frota de meios aéreos do Estado, não estarem a operar na época em que habitualmente se concentram mais incêndios florestais.
A carta foi enviada por Pedro Silveira, presidente da Heliportugal, a empresa que vendeu os aparelhos e esteve a assegurar a sua manutenção até ao início deste mês. E a realidade veio dar-lhe razão: a um dia de entrar na fase Charlie, a mais crítica dos fogos, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) só tem um dos seis Kamov a operar. E com o acidente desta segunda-feira, também os helicópteros ligeiros, inicialmente quatro Ecureuil B3, estão reduzidos a duas aeronaves.
No documento, o presidente da Heliportugal diz escrever à ministra depois “de vários pedidos de reunião quer por telefone, quer por email, quer por carta registada ao senhor presidente da ANPC”, manifestando uma “enorme apreensão com o que se está a passar com os helicópteros Kamov”. “É nosso sentimento que o país vai ficar sem estes meios aéreos disponíveis (...) exactamente no pior momento”, acrescentava a carta.
No dispositivo de combate estava previsto que a ANPC tivesse ao seu dispor 49 meios aéreos para combater os incêndios entre 1 de Julho e 30 de Setembro. Mas, pelo menos no início desta fase, apenas poderá contar com 44 aparelhos, a esmagadora maioria ligeiros. Os meios aéreos pesados, usados no combate aos fogos de maior dimensão, estão reduzidos a um helicóptero Kamov e a dois aviões bombardeiros pesados, um número que contrasta com os sete previsto no dispositivo, que integra a frota do Estado e os aparelhos alugados.
Em resposta ao PÚBLICO, a ANPC diz que conta ter durante o próximo mês os dois Kamov “com problemas mais ligeiros” a funcionar. Mas estas duas aeronaves ainda continuam paradas à espera da chegada de novos motores. Estes helicópteros estão inoperacionais, um desde 30 de Dezembro do ano passado e outro uns dias mais tarde, ou seja, ambos há mais de seis meses.
No penúltimo dia do ano, um dos Kamov teve um incidente grave em São Brás de Alportel, no Algarve, durante um voo para treinar a utilização do guincho usado para as missões de resgate e salvamento. Na sequência deste incidente, foi determinada uma inspecção aos motores de todos os helicópteros pesados, tendo-se detectado fissuras num outro motor, o que obrigou o aparelho a parar, explica o responsável pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves, Álvaro Neves. Foi aberta uma investigação e, neste momento, as aeronaves ainda estão à guarda desta investigação. “Mal a Autoridade Nacional de Protecção Civil tenha os motores, liberto os aparelhos da investigação”, garante Álvaro Neves.
A ANPC não explica porque não mandou reparar mais cedo os aparelhos, atirando as culpas para a Heliportugal que diz era responsável pela “manutenção das aeronaves”. Pedro Silveira responde que a manutenção contratualizada era apenas a programada e, como tal, não incluía este tipo de reparação. Insiste que isso mesmo foi reconhecido pelo Ministério da Administração Interna que lançou um concurso no final de Maio para reparar estes aparelhos, com um preço base de três milhões de euros. Mas nem a Heliportugal, nem nenhuma outra empresa concorreu.
“O Estado foi atrasando o conserto destes helicópteros e depois queria obrigar-nos a fazer a reparação em 30 dias, o que era manifestamente impossível”, justifica Pedro Silveira. Mas isto só explica porque há dois helicópteros parados.
Um outro teve um acidente grave em Setembro de 2012 e, desde então, ou seja, há mais de dois anos e meio que não funciona. O Estado nunca teve dinheiro para o reparar. Isto porque, como se tem optado por não fazer seguros para aeronaves, cada vez que há um acidente ou um incidente grave o MAI fica com o total dos encargos. Por isso mesmo, o Estado nunca substituiu o helicóptero ligeiro destruído num acidente em Novembro de 2007, que provocou a morte do piloto da aeronave. Tal não acontecerá, contudo, com o aparelho acidentado esta segunda-feira, já que, actualmente, os helicópteros estão a ser operados por privados que possuem seguro dos aparelhos.
Um outro esteve envolvido num incidente em Agosto de 2013, que obrigou o aparelho a aterrar de emergência no aeródromo de Viseu. Esteve sem funcionar até há cerca de um mês, altura em que a Heliportugal o entregou à protecção civil após o Estado ter autorizado a reparação. Contudo, entretanto, foi detectado um problema num dos motores, tendo a ANPC responsabilizado a Heliportugal pela deficiente reparação. Pedro Silveira garante que o motor era novo e não tinha qualquer problema, atribuindo o problema às sete horas que a aeronave operou após a reparação.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagens6.publico.pt%2Fimagens.aspx%2F791516%3Ftp%3DUH%26amp%3Bdb%3DIMAGENS%26amp%3Bw%3D749&hash=abcd454b233f1b431345a3ac8cca539a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bv-guimaraes.org%2Fsite%2Fwp-content%2Fuploads%2FHeli_AS350.jpg&hash=62510d5245481e99c5dd1fecf5d9ab65)
Saudações
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A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, recebeu uma carta no início de Fevereiro, alertando-a para a possibilidade de os helicópteros pesados Kamov, que integram a frota de meios aéreos do Estado, não estarem a operar na época em que habitualmente se concentram mais incêndios florestais.
No dispositivo de combate estava previsto que a ANPC tivesse ao seu dispor 49 meios aéreos para combater os incêndios entre 1 de Julho e 30 de Setembro. Mas, pelo menos no início desta fase, apenas poderá contar com 44 aparelhos, a esmagadora maioria ligeiros. Os meios aéreos pesados, usados no combate aos fogos de maior dimensão, estão reduzidos a um helicóptero Kamov e a dois aviões bombardeiros pesados, um número que contrasta com os sete previsto no dispositivo, que integra a frota do Estado e os aparelhos alugados.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagens6.publico.pt%2Fimagens.aspx%2F791516%3Ftp%3DUH%26amp%3Bdb%3DIMAGENS%26amp%3Bw%3D749&hash=abcd454b233f1b431345a3ac8cca539a)
Saudações
À parte do restante discurso comento apenas esta parte sobre o período em que os meios aéreos estão operacionais/alocados ao combate ao fogos florestais de 01JUL/30SET !!!????
Então o mês de junho não é considerado como período de risco para os incêndios florestais meus senhores ???? :? :?
Só este anos já tivemos mais uns 3570 incêndios que no mesmo mês de 2014 com uma área ardida de mais 14.971 hectares, só mais 9.446 do que no mesmo período de 2014, quando as chamas consumiram 5.525 hectares !!!! :N-icon-Gun:
Cumprimentos
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A propósito do Helicóptero que caiu: http://www.bps.pt/geral/operacao-de-remocao-helicoptero-caido-em-lago-em-lamoso-imagens/
Remoção de helicóptero que caiu durante uma operação de combate a incêndios, numa lagoa no interior de uma pedreira em Lamoso, Paços de Ferreira
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bps.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F07%2Fng4396361.jpg&hash=566bfd3f0886398792ce2560d78d5c48)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bps.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F07%2Fng4396363.jpg&hash=a7d9a360b82e89f7e222e9f85483d6a0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bps.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F07%2Fng4396364.jpg&hash=761533ad26e937138539314d356f6204)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bps.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F07%2Fng4396354.jpg&hash=09d99db121c617459e6a6cf1c19f4db7)
Saudações
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Não será agora tempo de atribuir os meios da ex. EMA à uma instituição mais seria.
Estou à pensar na GNR porque e à instituição que mais uso poderá ter fora da época dos fogos florestais (controlo rodoviário, controlo fronteiras terrestres e marítimas, SAR com os GIPS, ...e outros). Na época dos fogos florestais, Claro que à missão principal será o combate aos fogos florestais como fizeram os Pumas da policia federal alemã em Portugal.
Nada impede à GNR ter um acordo com à FAP (mais ou menos igual ao da marinha) para à formação dos pilotos, manutenção, disposição de bases aéreas). Isto no espírito de à GNR ser uma forca intermediara entre forcas armadas e forca de segurança civil.
Temos que partir do princípio que todas as instituições são sérias. O problema é que os meios não chegam ou o que existe não dá.
O estado pecou por incompetência na decisão de adquirir meios que não se conseguem rentabilizar de forma eficiente. E mesmo o que temos nem a funcionar está.
A melhor ideia para os kamov é: vendê-los o mais rapidamente possível. É na única coisa em que acredito. Assim, ainda estávamos a tempo de ir buscar algum.
Só por curiosiodade, os franceses (armé de l ´air) utilizam os “esquilos” para intercepção de avionetas.
http://rpdefense.over-blog.com/tag/masa/
06/02/2015 Sources : Armée de l'air
Embarqués à bord d’hélicoptères Fennec, ils assurent la protection aérienne du territoire français, contribuant à la posture permanente de sûreté (PPS).
Du 2 au 4 février 2015, une campagne de tir air-sol organisée au profit des équipes « mesures actives de sûreté aérienne » (MASA) s’est déroulée sur le champ de tir de Captieux (33).
Des spécialistes des escadrons de protection des bases aériennes 115 d’Orange et 107 de Villacoublay et du commando parachutiste de l’air n°30 (CPA 30) de Bordeaux participaient à cet exercice, tout comme l’équipage d’un Fennec de l’escadron d’hélicoptère 5/67 « Alpilles ».
Cette campagne de tir a permis la reconduction des licences opérationnelles délivrées à une vingtaine de chefs d’équipe et de tireurs embarqués. Chaque équipe MASA a réalisé deux séances de jour, ainsi qu’un tir de nuit, délivrant plusieurs types de munitions (calibre 7,62 mm de fusil HK 417, calibre 12 de fusil à pompe TPS, fusées éclairantes, etc.).
365 jours par an, 24 heures sur 24, l’armée de l’air est responsable en toutes circonstances de la défense aérienne du territoire national. S’appuyant sur un dispositif permanent interarmées et interministériel travaillant en réseau (radars, centre national des opérations aériennes), des hélicoptères et des avions de chasse de la permanence opérationnelle (PO) répartis sur l’ensemble de l’Hexagone, se tiennent prêts à décoller à tout moment pour effectuer des missions MASA.
«Eu até noutros tempos concordaria com isso a 100%, no entanto a GNR nos últimos anos tem-se transformado num monstro.»
«o MAI a querer ter as suas próprias "forças armadas".»
«O problema é a dimensão da coisa e a mentalidade que o MAI e a GNR anda a ter que acaba por ser como foi escrito aqui: o MAI a querer ter as suas próprias "forças armadas".»
Além disso não concordo com o estatuto que a GNR tem vindo a adquirir porque o MAI entende que deve ter umas "forças armadas" sobre a sua tutela onde "mande e desmande" sem que o PR possa dizer seja o que for (não que o actual diga alguma coisa mas nunca se sabe o futuro ). Qualquer dia, para juntar aos blindados, às lanchas e aos helis da ANPC ainda se arranja uma "esquadrilha de F16 pintadinha de azul" e lá vai a rapaziada fazer novamente uma perninha no Iraque (que por lá está muito perigoso para andar pelo chão )
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Eu ainda não entendi por que razão o MAI e afins desejam ter as suas próprias “FAs”!
Não é mais do mesmo? Há falta de meios!
A propósito do Iraque 2ª guerra do golfo: Foram exatamente as forças da GNR que avançaram e não o exército, num cenário de guerra autêntica. Qualquer meio do exército “pintado á GNR” não terá sido mal empregue. Foi pela discordância na questão do envolvimento português no Iraque entre PM e PR, na altura, que avançou a GNR e não o exército, se não me falha a memória.
«O Iraque é um bom exemplo e é bom olharmos lá para fora e vermos o que anda a acontecer com as forças policiais nos Estados Unidos.»
http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-administracao-interna/mantenha-se-atualizado/20140226-mai-incendios-bombeiros.aspx
PORTUGAL VAI COMPRAR DOIS AVIÕES DE COMBATE A FOGOS FLORESTAIS
2014-02-26 às 15:04
O Ministro da Administração Interna afirmou que está a decorrer o processo de compra de dois aviões Canadair de combate a incêndios florestais, na reunião do grupo de trabalho para Análise da Problemática dos Incêndios Florestais, da Assembleia da República. Miguel Macedo acrescentou que Portugal precisa de ter no dispositivo mais meios aéreos próprios, para ter capacidade de combater grandes incêndios florestais
Embora no passado tenha sido feita a opção de alugar a outros países este tipo de aviões, agora «há um consenso que Portugal precisa de ter, pelo menos, um aparelho Canadair», afirmou o Ministro que acrescentou que os aviões custam cerca de 37 milhões de dólares cada, sendo comprados com recurso a fundos comunitários.
Miguel Macedo afirmou que não é fácil adquirir estes aviões no mercado a preços razoáveis, uma vez que «estes meios não abundam», mas Portugal «não pode, por sistema, em cada verão, recorrer à generosidade de outros países».
Relativamente à rede nacional de postos de vigia para deteção de incêndios, atualmente da responsabilidade da GNR, o Ministro informou que esta deve passar a ser gerida pelas autarquias locais a partir do próximo ano. Os 231 postos de vigia da GNR funcionam durante o verão e, nesses meses, costumam dar emprego a cerca de 1000 pessoas.
Miguel Macedo referiu também que há falta de condições de treino dos bombeiros voluntários, uma matéria em que «há quase tudo para fazer» e na qual estamos «muito longe» de ter as condições de «treino que deviam ser adequadas para este tipo de situações».
Está a decorrer uma «revisão completa ao programa da Escola Nacional de Bombeiros», que passa em aproximar a formação aos corpos de bombeiros e recorrer às novas tecnologias, acrescentando que, antes da época de fogos, vão realizar-se ações de formação em estruturas espalhadas pelo País.
Miguel Macedo informou que estão a ser criadas bases logísticas, em vários pontos do País, para apoiar as estruturas de bombeiros durante a época de fogos, locais onde será possível aos profissionais descansar, tomar banho e comer, pois «ficou bem visível», durante os incêndios de 2013, que há falta de estruturas de apoio.
Incêndios. Governo vai comprar dois meios aéreos
Portugal vai recorrer a financiamento europeu, anunciou a ministra da Administração Interna.
11-01-2015 14:32
A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, anunciou este domingo, em Torres Vedras que o Governo vai comprar dois meios aéreos para o combate aos incêndios florestais.
"O Governo iniciou esta semana o processo que levará à aquisição pelo Estado Português de dois meios aéreos, pesados, anfíbios de asa fixa, para combate a incêndios florestais", afirmou Anabela Rodrigues, durante a tomada de pose dos órgãos da Liga Portuguesa de Bombeiros.
A governante adiantou que a aquisição daqueles equipamentos "será possível com recurso a financiamento europeu e foi ponderada de forma a permitir que os respectivos fundos continuem a estar disponíveis para outras áreas de equipamento dos bombeiros".
O presidente da Liga, Jaime Marta Soares, sublinhou a necessidade de a lei do financiamento dos bombeiros entrar em vigor com rapidez, para resolver o problema da falta de sustentabilidade financeira de muitas corporações e, com isso, melhorar a resposta de socorro às populações.
Sem apontar prazos e sem responder aos jornalistas, Anabela Rodrigues afirmou, durante o seu discurso, que "o trabalho está concluído no que diz respeito ao financiamento pela administração central, representando um aumento do financiamento em mais de 10%, estando neste momento em curso um esforço final de negociação com a Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP)" para responderem também ao financiamento.
À alegada falta de respostas da ANMP, o presidente da Liga mostrou-se "estupefacto" e disse que irá sensibilizar os autarcas para a necessidade de assumirem a sua "responsabilidade" e financiamento por terem competências de Proteção Civil.
A liga dos Bombeiros Portugueses pediu a reforma da lei orgânica do Instituto Nacional de Emergência Médica e da Autoridade Nacional da Proteção Civil de modo a englobar os bombeiros nas decisões, bem como a criação do cartão social do bombeiro e do Observatório Nacional para os Incêndios Florestais.
A ministra da Administração Interna respondeu que também é intenção do Governo criar esse observatório, enquanto "espaço de reflexão, análise, diálogo e partilha constantes, na busca das melhores soluções em três áreas fundamentais: prevenção, fiscalização e combate".
Quanto ao cartão social do bombeiro, Anabela Rodrigues manifestou "disponibilidade para analisar e discutir" uma proposta a ser apresentada pela Liga dos Bombeiros Portugueses.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=174411 (http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=174411)
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=828580&tm=8&layout=121&visual=49
Especialista diz que faltam bombeiros florestais e há muitos meios aéreos
Lusa 14 Mai, 2015, 15:01
O especialista em incêndios florestais Paulo Tavares considerou hoje que há "um desequilibro no investimento ao combate" aos fogos, apontando a falta de bombeiros florestais e o excesso de meios aéreos.
"O nosso dispositivo, para a dimensão do país, talvez se possa considerar sobredimensionado", disse à agência Lusa o investigador do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), a propósito da fase Bravo de combate a incêndios florestais, que começa na sexta-feira.
Como exemplo, referiu que "é excessivo" o número de meios aéreos, que se reflete num "desequilíbrio de investimento no combate".
Paulo Tavares adiantou que "os meios aéreos têm uma relação custo/benefício muito alta" e "aquilo que fazem não compensa de modo nenhum os custos que têm".
"Existe a perceção pública de que com mais meios aéreos se consegue atacar melhor os incêndios, a verdadeira solução está no terreno, não está no ar", disse, apontando a falta de "especialização e profissionalização" dos bombeiros, apesar de Portugal ter os meios e feito investimento nos últimos anos.
O investigador da UTAD explicou que a falta de especialização está relacionada com "combatentes mais aptos em enfrentar o fogo florestal", uma vez que bombeiros portugueses "estão mais treinados para defender pessoas e bens" e não as florestas.
"Apesar de todo o investimento, não vemos grandes avanços na eficácia, como em Espanha e em outros países, que conseguiram melhorar as estatísticas de fogos", sustentou.
Além da falta bombeiros sapadores, Paulo Tavares considerou também que há pouca visão técnica, fundamental para extinguir um incêndio o mais rápido possível.
"Com poucos meios de combate podemos fazer bastante melhor, é preciso ter uma visão técnica sob o incêndio, saber ler o incêndio, aplicar conhecimento técnico mais avançado que em Portugal é extremamente escasso", sustentou.
Para o docente, os passos dados em Portugal "têm sido muito tímidos", apesar de estar tudo diagnosticado há muito anos.
Paulo Tavares destacou a especialização e o investimento feito nas equipas mais vocacionadas para o fogo florestal, como foi o caso dos GIPS da GNR, bombeiros "Canarinhos" e sapadores florestais, mas considerou que o esforço foi escasso.
"Tinha que haver um investimento na formação a todos os níveis, desde o bombeiro treinado para usar a água, até ao técnico florestal que deveria ter as competências para fazer a análise de incêndios e dirigir as técnicas de combate", afirmou.
Devido a este modelo de combate, assente em bombeiros mais vocacionados para a proteção de bens e pessoas, o investigador considerou que em Portugal ainda se continua a usar mais água do que ferramentas de sapador ou máquinas de rasto.
Paulo Tavares reconheceu que este a ano houve avanços no número de bombeiros formados, mas o problema está nos formadores, que não têm as competências necessárias, nomeadamente conhecimento técnico no combate a incêndios.
O investigador defendeu ainda a existência de corpos de bombeiros "mais estáveis" e "com melhor formação".
"Enquanto o combate aos incêndios estiveram tão dependentes do voluntariado e dos bombeiros sazonais é muito difícil ter um corpo profissional estável a atuar nesta área e conseguir melhores resultados", concluiu.
Cump.
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Video impressionante de dois Canadair a reabastecerem.
https://www.facebook.com/ClimatologiaGeografica/videos/573048359455249/?fref=nf
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Entretanto: :roll: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/ministra-alertada-ha-cinco-meses-que-helicopteros-podiam-nao-estar-a-funcionar-no-verao-1700535
A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, recebeu uma carta no início de Fevereiro, alertando-a para a possibilidade de os helicópteros pesados Kamov, que integram a frota de meios aéreos do Estado, não estarem a operar na época em que habitualmente se concentram mais incêndios florestais.
No dispositivo de combate estava previsto que a ANPC tivesse ao seu dispor 49 meios aéreos para combater os incêndios entre 1 de Julho e 30 de Setembro. Mas, pelo menos no início desta fase, apenas poderá contar com 44 aparelhos, a esmagadora maioria ligeiros. Os meios aéreos pesados, usados no combate aos fogos de maior dimensão, estão reduzidos a um helicóptero Kamov e a dois aviões bombardeiros pesados, um número que contrasta com os sete previsto no dispositivo, que integra a frota do Estado e os aparelhos alugados.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagens6.publico.pt%2Fimagens.aspx%2F791516%3Ftp%3DUH%26amp%3Bdb%3DIMAGENS%26amp%3Bw%3D749&hash=abcd454b233f1b431345a3ac8cca539a)
Saudações
À parte do restante discurso comento apenas esta parte sobre o período em que os meios aéreos estão operacionais/alocados ao combate ao fogos florestais de 01JUL/30SET !!!????
Então o mês de junho não é considerado como período de risco para os incêndios florestais meus senhores ???? :? :?
Só este anos já tivemos mais uns 3570 incêndios que no mesmo mês de 2014 com uma área ardida de mais 14.971 hectares, só mais 9.446 do que no mesmo período de 2014, quando as chamas consumiram 5.525 hectares !!!! :N-icon-Gun:
Cumprimentos
Parece-me que a 30JUN, quando escrevi o post acima, estava sem querer, a adivinhar o que ia acontecer neste verão ! A Área ardida é enorme, muito superior á dos anos anteriores e a fase Charlie ainda não terminou !! :G-beer2: ........... continuamos felizes e contentes!
Os nossos combatentes, aqueles milhares de Heróis, que diariamente andam no terreno, com mangueiras, pás e picaretas, esses, aos olhos de quem planeia as campanhas dos combates aos incêndios florestais, devem ser descartáveis, é como há uns dias uma das associação de Bombeiros afirmou, " Continuam a ser EXPLORADOS ", e eu assino por baixo !! :G-beer2: :G-beer2:
Cumprimentos e gozem o pouco verde que vamos tendo no Nosso Portugal
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Salvo erro agora já estão 3 Kamov operacionais e 3 Écureuil (o que caiu como tinha seguro foi substituído por outro). O lamentavel foi não terem alugado mais pois, como aliás previ, o preço agora pedido era muito alto.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.oje.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F06%2FKamov.jpg&hash=2a1e63bc4dff3de03b354dfa73e2b1fc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.noticiasaominuto.com%2Fstockimages%2F1370x587%2F9670316.jpg&hash=efd9a05ba811c40a63cbacb3677eb998)
O presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje que três dos cinco helicópteros Kamov estão operacionais para combater os incêndios florestais, sendo a recuperação dos outros dois "demorada e complexa".
Francisco Grave Pereira disse também que foi ponderada a possibilidade de alugar outros meios pesados para substituir os Kamov, mas foi descartada essa hipótese, ao ser feita uma ponderação entre preço, histórico do dispositivo a funcionar com os cinco helicópteros e comportamento de todos os meios envolvidos.
Na conferência de imprensa, o comandante operacional nacional, José Manuel Moura, afirmou que se tem conseguido dar, até agora, uma resposta operacional com os 47 meios aéreos.
Devido aos problemas dos helicópteros Kamov, detetados durante o processo de transferência para a empresa que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos para os próximos quatro anos, a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, determinou, em junho, à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), a abertura de um inquérito.
http://www.sapo.pt/noticias/recuperacao-de-dois-kamov-vai-ser-demorada-e-_55c0cbf1dfda06b616934b1d
Lá por fora as f.a. continuam a ajudar os meios privados mas por cá era mau para o negócio. :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic3.businessinsider.com%2Fimage%2F55ad0173371d2232008b7b8d-1024-683%2Fhh-139a-caglieri_16.jpg&hash=f4039a37e16684ab8b766d4aef40427c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.lw.admin.ch%2Finternet%2Fluftwaffe%2Fde%2Fhome%2Faktuell%2Freports%2Fbrand.parsys.74883.Image.direct.jpeg&hash=4370455845cf16bef0f1dcc0520d176e)
Cumprimentos
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Salvo erro agora já estão 3 Kamov operacionais e 3 Écureuil (o que caiu como tinha seguro foi substituído por outro). O lamentavel foi não terem alugado mais pois, como aliás previ, o preço agora pedido era muito alto.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.oje.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F06%2FKamov.jpg&hash=2a1e63bc4dff3de03b354dfa73e2b1fc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.noticiasaominuto.com%2Fstockimages%2F1370x587%2F9670316.jpg&hash=efd9a05ba811c40a63cbacb3677eb998)
O presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje que três dos cinco helicópteros Kamov estão operacionais para combater os incêndios florestais, sendo a recuperação dos outros dois "demorada e complexa".
Francisco Grave Pereira disse também que foi ponderada a possibilidade de alugar outros meios pesados para substituir os Kamov, mas foi descartada essa hipótese, ao ser feita uma ponderação entre preço, histórico do dispositivo a funcionar com os cinco helicópteros e comportamento de todos os meios envolvidos.
Na conferência de imprensa, o comandante operacional nacional, José Manuel Moura, afirmou que se tem conseguido dar, até agora, uma resposta operacional com os 47 meios aéreos.
Devido aos problemas dos helicópteros Kamov, detetados durante o processo de transferência para a empresa que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos para os próximos quatro anos, a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, determinou, em junho, à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), a abertura de um inquérito.
http://www.sapo.pt/noticias/recuperacao-de-dois-kamov-vai-ser-demorada-e-_55c0cbf1dfda06b616934b1d
Lá por fora as f.a. continuam a ajudar os meios privados mas por cá era mau para o negócio. :roll:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic3.businessinsider.com%2Fimage%2F55ad0173371d2232008b7b8d-1024-683%2Fhh-139a-caglieri_16.jpg&hash=f4039a37e16684ab8b766d4aef40427c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.lw.admin.ch%2Finternet%2Fluftwaffe%2Fde%2Fhome%2Faktuell%2Freports%2Fbrand.parsys.74883.Image.direct.jpeg&hash=4370455845cf16bef0f1dcc0520d176e)
Cumprimentos
Só possuímos um Kamov Operacional, pelo menos ontem só estava um no activo .
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Este tópico era para ser apenas sobre os Bombardier...
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Este tópico era para ser apenas sobre os Bombardier...
pois era mas vá se lá saber o porquê das derivas a que os tópicos neste fórum estão sujeitos, fala-se de tudo menos do que ao tópico diz respeito....... :lol: :lol:
.
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O melhor dos melhores CL415 é sem dúvida este o CL415MP
a polivalência deste meio aéreo é a sua grande mais valia
http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html
http://www.redstar.gr/Foto_red/Eng/HAF/Air_Power_CL415MP.html
Abraços
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O melhor dos melhores CL415 é sem dúvida este o CL415MP
a polivalência deste meio aéreo é a sua grande mais valia
http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html
http://www.redstar.gr/Foto_red/Eng/HAF/Air_Power_CL415MP.html
Abraços
Já se compravam uns 5, não?! >:(
Para a FAP!!!
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a polivalência deste meio aéreo é a sua grande mais valia
http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html
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Abraços
Já se compravam uns 5, não?! >:(
Para a FAP!!!
Já deveriam estar ao Serviço da FAP há uns bons anos e pelo menos seis unidades que eram as que necessitávamos, não só para os combates aos FF como para nos meses de inverno efectuarem a patrulha marítima, ou serem mesmo alugados a terceiros, ao invés de andarmos ano após ano a alugar meios aéreos, e, mais grave, meios deste mesmo modelo e a mendigarmos mais uns quantos como este ano já aconteceu com dois Canadairs Espanhóis e uma aeronave Italiana do mesmo tipo, e o que é engraçado é que este equipamento para os outros Países é adequado combatendo os incêndios FF de há muitos anos a esta parte, mas, para PORTUGAL não serve ???????
No entanto andamos a alugar anualmente o mesmo tipo de aeronaves, Tenham Vergonha !!!!!
Abraços
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O melhor dos melhores CL415 é sem dúvida este o CL415MP
a polivalência deste meio aéreo é a sua grande mais valia
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Abraços
Já se compravam uns 5, não?! >:(
Para a FAP!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bombardier.com%2Fcontent%2Fdam%2FWebsites%2Fbombardiercom%2FBanners%2Fbanner-920x270%2Fba%2Fbombardier-aerospace-amphibiousaircraft-415mp.jpg%2F_jcr_content%2Frenditions%2Fcq5dam.web.920.270.jpeg&hash=e4f341d6b42c8f2cdb1c08848b100682)
Pois, a bandeira portuguesa está lá no avião ... ::)
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O melhor dos melhores CL415 é sem dúvida este o CL415MP
a polivalência deste meio aéreo é a sua grande mais valia
http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html
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Abraços
Já se compravam uns 5, não?! >:(
Para a FAP!!!
Já deveriam estar ao Serviço da FAP há uns bons anos e pelo menos seis unidades que eram as que necessitávamos, não só para os combates aos FF como para nos meses de inverno efectuarem a patrulha marítima, ou serem mesmo alugados a terceiros, ao invés de andarmos ano após ano a alugar meios aéreos, e, mais grave, meios deste mesmo modelo e a mendigarmos mais uns quantos como este ano já aconteceu com dois Canadairs Espanhóis e uma aeronave Italiana do mesmo tipo, e o que é engraçado é que este equipamento para os outros Países é adequado combatendo os incêndios FF de há muitos anos a esta parte, mas, para PORTUGAL não serve ???????
No entanto andamos a alugar anualmente o mesmo tipo de aeronaves, Tenham Vergonha !!!!!
Abraços
A volta de 150 milhões de euros fora contratos, peças, etc, por inegável utilidade que tenham durante todo o ano, não estou a ver. Principalmente quando nem dinheiro para os restantes "Tejo", as suas calibre .50 e os seus radares de navegação existe. Mais isto sou eu, que face à negociata dos incêndios entre políticos e privados, principalmente quanto a meios aéreos, nem um Airtractor em segunda mão vejo o estado adquirir... ::)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-bf0w6nIN02E%2FUQ6KbxccHqI%2FAAAAAAAAHho%2FuA4pZt0nMtw%2Fs1600%2FAirTractor_850px.jpg&hash=b769b67f612d37d353ca4359998a68e4)
Cumprimentos
-
A BOMBARDIER vendeu à Viking Air Limited. os (type certificates) dos CL-215 e CL-415 que ficará a ser o único responsável pela manutenção, certificação/fornecimento de peças e eventual construção destas aeronaves.
fica aqui os links,
cumps,
http://fireaviation.com/2016/06/21/bombardier-sells-their-air-tanker-business/
http://www.bombardier.com/en/media/newsList/details.bca-201600620-bombardier-announces-a-definitive-agreement-for-th.bombardiercom.html
http://www.vikingair.com/
-
Continua o esforço para retomar a produção. Só nos ficava bem assinar uma letter of intent para 2 aeronaves, visto até que temos políticos que adoram assinar essas coisas e até as autárquicas estão aí à porta.
Global water bomber manufacturing program and '900 new jobs' could be headed for Calgary (http://"http://www.vancouversun.com/global+water+bomber+manufacturing+program+jobs+could+headed+calgary/13415013/story.html") (1 de Junho de 2017)
Viking Air looking at new production of Bombardier CL-415
(18 de Agosto de 2017)
Viking Air of British Columbia is looking at whether it is worthwhile to begin new production of the Bombardier CL-415.
In 2016, Viking acquired Bombardier’s Amphibious Aircraft program, which includes Type Certificates for CL-215 and CL-415 and after-market services.
(...)
Viking president David Curtis told Carla Wilson of the Victoria Times Colonist that he is finalizing a business case to start building the CL-415. Curtis is going before the company’s board in two weeks to seek a green light to start talking to potential customers about the plane, the article noted.
"We have interest from around the globe," Curtis told Wilson.
A pause on the manufacture of Viking’s Twin Otter 400 aircraft has resulted in 212 employees being temporarily laid off both in the Victoria area and in Calgary, Alberta where the company has facilities. It will remain to be seen whether Viking proceeds with production of the water bomber. In May, the Calgary Sun was reporting on similar plans on the CL-415 that Viking said could bring up to 900 new jobs to Calgary. "What we’re looking to do is something very similar to what we did with the Twin Otter," Curtis told the Sun. "As you can imagine, it’s a pretty complex financing program to ramp it all up. You need customers on board, you need financing behind it. But we’ve already invested a significant amount."
In the past, Bombardier marketed the CL-415 not only as a forest fire fighting platform but one that could be used for specialized military and security missions.
Fonte: http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/viking-air-looking-at-taking-over-production-of-bombardier (http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/viking-air-looking-at-taking-over-production-of-bombardier)
Cumprimentos,
-
Continua o esforço para retomar a produção. Só nos ficava bem assinar uma letter of intent para 2 aeronaves, visto até que temos políticos que adoram assinar essas coisas e até as autárquicas estão aí à porta.
Global water bomber manufacturing program and '900 new jobs' could be headed for Calgary (http://"http://www.vancouversun.com/global+water+bomber+manufacturing+program+jobs+could+headed+calgary/13415013/story.html") (1 de Junho de 2017)
Viking Air looking at new production of Bombardier CL-415
(18 de Agosto de 2017)
Viking Air of British Columbia is looking at whether it is worthwhile to begin new production of the Bombardier CL-415.
In 2016, Viking acquired Bombardier’s Amphibious Aircraft program, which includes Type Certificates for CL-215 and CL-415 and after-market services.
(...)
Viking president David Curtis told Carla Wilson of the Victoria Times Colonist that he is finalizing a business case to start building the CL-415. Curtis is going before the company’s board in two weeks to seek a green light to start talking to potential customers about the plane, the article noted.
"We have interest from around the globe," Curtis told Wilson.
A pause on the manufacture of Viking’s Twin Otter 400 aircraft has resulted in 212 employees being temporarily laid off both in the Victoria area and in Calgary, Alberta where the company has facilities. It will remain to be seen whether Viking proceeds with production of the water bomber. In May, the Calgary Sun was reporting on similar plans on the CL-415 that Viking said could bring up to 900 new jobs to Calgary. "What we’re looking to do is something very similar to what we did with the Twin Otter," Curtis told the Sun. "As you can imagine, it’s a pretty complex financing program to ramp it all up. You need customers on board, you need financing behind it. But we’ve already invested a significant amount."
In the past, Bombardier marketed the CL-415 not only as a forest fire fighting platform but one that could be used for specialized military and security missions.
Fonte: http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/viking-air-looking-at-taking-over-production-of-bombardier (http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/viking-air-looking-at-taking-over-production-of-bombardier)
Cumprimentos,
Sim, era uma excelente oportunidade para a trupe de circo Costa & Cia.
Dois já não eram maus; aliás, o que será feito do par de Canadairs/Bombardiers que era para vir no tempo do Passos Coelho por 37M USD cada, mais um mistério dos muitos que assolam há décadas a política portuguesa. ::)
Contudo, duas aeronaves é claramente pouco. É melhor do que nada, verdade seja dita, porém basta uma avaria ou estar um deles em manutenção e volta-se à estaca zero, ou seja, sem meios aéreos pesados próprios e lá se volta de novo a ter de pedir ajuda aos vizinhos.
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Continua o esforço para retomar a produção. Só nos ficava bem assinar uma letter of intent para 2 aeronaves, visto até que temos políticos que adoram assinar essas coisas e até as autárquicas estão aí à porta.
Global water bomber manufacturing program and '900 new jobs' could be headed for Calgary (http://"http://www.vancouversun.com/global+water+bomber+manufacturing+program+jobs+could+headed+calgary/13415013/story.html") (1 de Junho de 2017)
Viking Air looking at new production of Bombardier CL-415
(18 de Agosto de 2017)
Viking Air of British Columbia is looking at whether it is worthwhile to begin new production of the Bombardier CL-415.
In 2016, Viking acquired Bombardier’s Amphibious Aircraft program, which includes Type Certificates for CL-215 and CL-415 and after-market services.
(...)
Viking president David Curtis told Carla Wilson of the Victoria Times Colonist that he is finalizing a business case to start building the CL-415. Curtis is going before the company’s board in two weeks to seek a green light to start talking to potential customers about the plane, the article noted.
"We have interest from around the globe," Curtis told Wilson.
A pause on the manufacture of Viking’s Twin Otter 400 aircraft has resulted in 212 employees being temporarily laid off both in the Victoria area and in Calgary, Alberta where the company has facilities. It will remain to be seen whether Viking proceeds with production of the water bomber. In May, the Calgary Sun was reporting on similar plans on the CL-415 that Viking said could bring up to 900 new jobs to Calgary. "What we’re looking to do is something very similar to what we did with the Twin Otter," Curtis told the Sun. "As you can imagine, it’s a pretty complex financing program to ramp it all up. You need customers on board, you need financing behind it. But we’ve already invested a significant amount."
In the past, Bombardier marketed the CL-415 not only as a forest fire fighting platform but one that could be used for specialized military and security missions.
Fonte: http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/viking-air-looking-at-taking-over-production-of-bombardier (http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/viking-air-looking-at-taking-over-production-of-bombardier)
Cumprimentos,
Sim, era uma excelente oportunidade para a trupe de circo Costa & Cia.
Dois já não eram maus; aliás, o que será feito do par de Canadairs/Bombardiers que era para vir no tempo do Passos Coelho por 37M USD cada, mais um mistério dos muitos que assolam há décadas a política portuguesa. ::)
Contudo, duas aeronaves é claramente pouco. É melhor do que nada, verdade seja dita, porém basta uma avaria ou estar um deles em manutenção e volta-se à estaca zero, ou seja, sem meios aéreos pesados próprios e lá se volta de novo a ter de pedir ajuda aos vizinhos.
no Exercito aprendi o seguinte CJ:
dois = a um
Um = a zero
se fossem seis era o mínimo dos mínimos !!!!
Abraços
-
se fossem seis era o mínimo dos mínimos !!!!
Pronto, 4 com a opção para mais 2 e não se fala mais nisso. ;)
Dois já não eram maus; aliás, o que será feito do par de Canadairs/Bombardiers que era para vir no tempo do Passos Coelho por 37M USD cada, mais um mistério dos muitos que assolam há décadas a política portuguesa. ::)
É impressionante que a compra dos Canadair já vem de antes do governo do Coellho; é estudos e propostas com anos e mais anos. O Miguel Macedo foi provavelmente quem andou mais na nossa imprensa a falar de boca cheia acerca da compra de aviões pesados de combate aos incêndios: Portugal estuda compra de aviões usados a Espanha para combater fogos (http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=143306) (24 de Março de 2014).
A Renascença sabe que em cima da mesa de Miguel Macedo está a hipótese de comprar a Espanha aviões Canadair em segunda mão.
O Governo pondera comprar aviões usados de combate a incêndios, em vez dos novos Canadair que o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, admitiu adquirir.
A Renascença sabe que em cima da mesa de Miguel Macedo está a hipótese de comprar a Espanha aviões Canadair em segunda mão.
Por se tratarem de aviões usados, Portugal poderá comprar mais do que os dois inicialmente pensados.
(...)
Portugal recusou €50 milhões da UE para compra de aviões
(28 de Agosto de 2016)
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) não aceitou a disponibilidade dos fundos europeus do Portugal 2020 para a compra de dois aviões pesados anfíbios de combate a incêndios com um "desconto" que podia chegar aos 85%.
O convite esteve aberto até 29 de Fevereiro de 2016, mas a ANPC optou por não apresentar qualquer candidatura. Em causa estavam €50 milhões, a fundo perdido, para comparticipar, até 85%, a compra das duas aeronaves.
A decisão do actual Governo causou estranheza na ‘máquina’ que trata dos fundos comunitários, até porque não foi nada fácil, durante o anterior Executivo, convencer a Comissão Europeia a aceitar desembolsar dinheiro para Portugal adquirir aviões.
Ao que o Expresso apurou, Bruxelas evita subsidiar meios de transporte e, no âmbito das negociações do Portugal 2020, Lisboa teve de justificar quão decisivo era este investimento.
Portugal «é o único país do sul da Europa que ainda não dispõe deste tipo de meios», ficando «dependente do mercado internacional de locação durante a época mais crítica de combate a incêndios florestais, mercado esse cada vez mais exíguo e oneroso», lê-se no convite do Portugal 2020 que a ANPC recusou.
O gabinete do secretário de Estado da Administração Interna (SEAI), Jorge Gomes, explicou ao Expresso as razões da recusa: «Não basta comprar os aviões. É preciso garantir a operação e manutenção, os voos de treino, os salários dos pilotos e mecânicos, a substituição de peças e os combustíveis, entre outros aspectos».
O Governo está agora a reavaliar a questão: «A sustentabilidade da operação e manutenção dos meios deve ser um factor decisivo na decisão de aquisição. É essa avaliação que, com transparência e rigor, iremos realizar».
Segundo o SEAI, actualmente, no período crítico de incêndios florestais, Portugal aluga dois aviões pesados anfíbios, que actuam em parelha. Para garantir a plena operacionalidade desses dois meios (ou seja, para acautelar as paragens para manutenções ou reparações), a empresa fornecedora tem três aviões em permanência. O Estado paga anualmente pela disponibilidade, manutenção e operação destes meios €4,7 milhões. Sem mais despesas ou custos de investimento.
Para o membro do Governo, comprar sai mais caro do que alugar. Primeiro, a aquisição de três aeronaves idênticas às usadas actualmente teria um custo aproximado para o Estado de €140 milhões. Depois, os encargos com a manutenção de dois aviões pesados anfíbios, para um ciclo de vida de 25 anos, foram estimados em €15 milhões.
Além disso, os €50 milhões davam apenas para comprar um avião e não dois. Quando o actual Governo iniciou funções, tomou conhecimento de que o modelo de avião previsto (Canadair) foi descontinuado pelo fabricante, que encerrou a linha de produção. Esse facto limitou, desde logo, a elaboração do estudo económico e financeiro (análise custo-benefício da operação), obrigatório em candidaturas deste montante.
João Almeida, secretário de Estado da Administração Interna do Executivo PSD/CDS, membro do Governo que se empenhou para que Bruxelas abrisse os cordões à bolsa para a compra de aviões pesados, mostrou-se prudente, quando instado a comentar a situação.
(...)
Fonte: http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-08-28-Portugal-recusou-50-milhoes-da-UE-para-compra-de-avioes (http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-08-28-Portugal-recusou-50-milhoes-da-UE-para-compra-de-avioes)
Recusaram este apoio e agora lemos estas pérolas:
O Governo autorizou hoje, por diploma, o início de negociações com a Embraer para comprar cinco aeronaves militares KC-390, usadas também para combate a incêndios florestais, e pediu uma avaliação da suspensão da modernização das actuais aeronaves C-130H.
:toto:
Cumprimentos,
-
Vai uma aposta em como a ANPC não tinha os 15 a 50% da verba para efectuar a compra? :)
Mesmo com o dinheiro dado (não é reembolsado) à UE!
Não me admira essa decisão. A ANPC deve ter feito contas ao que precisava de investir para comprar os aviões, ao quadro permanente de pilotos, mecãnicos........ peças..... combustível...... para operar os mesmos e chegou à conclusão que é mais prático pagar a privados, as despesas são deles e se os aparelhos caírem, que se desenrasquem..... pagam só pelas horas de utilização!!!!!!
-
Vai uma aposta em como a ANPC não tinha os 15 a 50% da verba para efectuar a compra? :)
Mesmo com o dinheiro dado (não é reembolsado) à UE!
Não me admira essa decisão. A ANPC deve ter feito contas ao que precisava de investir para comprar os aviões, ao quadro permanente de pilotos, mecãnicos........ peças..... combustível...... para operar os mesmos e chegou à conclusão que é mais prático pagar a privados, as despesas são deles e se os aparelhos caírem, que se desenrasquem..... pagam só pelas horas de utilização!!!!!!
Eu em relação a isso tenho a minha opinão que é enquanto portugal pagar por horas de utilização de meios aereos e não tiver meios proprios em quantidade mais do que suficiente para todas as necessidades vão continuar a existir incendios com fartura sendo ateados a meio da noite.
Não estou a dizer que portugal ficava sem incendios mas digo que iriam secalhar reduzir para 1/4.
-
Vai uma aposta em como a ANPC não tinha os 15 a 50% da verba para efectuar a compra? :)
Mesmo com o dinheiro dado (não é reembolsado) à UE!
Não me admira essa decisão. A ANPC deve ter feito contas ao que precisava de investir para comprar os aviões, ao quadro permanente de pilotos, mecãnicos........ peças..... combustível...... para operar os mesmos e chegou à conclusão que é mais prático pagar a privados, as despesas são deles e se os aparelhos caírem, que se desenrasquem..... pagam só pelas horas de utilização!!!!!!
Eu em relação a isso tenho a minha opinão que é enquanto portugal pagar por horas de utilização de meios aereos e não tiver meios proprios em quantidade mais do que suficiente para todas as necessidades vão continuar a existir incendios com fartura sendo ateados a meio da noite.
Não estou a dizer que portugal ficava sem incendios mas digo que iriam secalhar reduzir para 1/4.
Basta ver a área florestal ardida este ano comparada com a dos restantes países europeus, por sinal muitos deles com frotas de Canadair ao seu dispor. A nossa é bastante superior, mas lá está: continuamos a preterir uma aeronave como o CL-415 porque somos mais inteligentes que todos os nossos congéneres, inclusivé há quem ache que ele não serve para a nossa realidade, e que é mais fácil e barato acionar mecanismos de auxílio e ficar à espera. Se tiver que arder, que arda, agora dotar-nos de meios pesados próprios é que não. ::)
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Vai uma aposta em como a ANPC não tinha os 15 a 50% da verba para efectuar a compra? :)
Mesmo com o dinheiro dado (não é reembolsado) à UE!
Não me admira essa decisão. A ANPC deve ter feito contas ao que precisava de investir para comprar os aviões, ao quadro permanente de pilotos, mecãnicos........ peças..... combustível...... para operar os mesmos e chegou à conclusão que é mais prático pagar a privados, as despesas são deles e se os aparelhos caírem, que se desenrasquem..... pagam só pelas horas de utilização!!!!!!
Eu em relação a isso tenho a minha opinão que é enquanto portugal pagar por horas de utilização de meios aereos e não tiver meios proprios em quantidade mais do que suficiente para todas as necessidades vão continuar a existir incendios com fartura sendo ateados a meio da noite.
Não estou a dizer que portugal ficava sem incendios mas digo que iriam secalhar reduzir para 1/4.
Basta ver a área florestal ardida este ano comparada com a dos restantes países europeus, por sinal muitos deles com frotas de Canadair ao seu dispor. A nossa é bastante superior, mas lá está: continuamos a preterir uma aeronave como o CL-415 porque somos mais inteligentes que todos os nossos congéneres, inclusivé há quem ache que ele não serve para a nossa realidade, e que é mais fácil e barato acionar mecanismos de auxílio e ficar à espera. Se tiver que arder, que arda, agora dotar-nos de meios pesados próprios é que não. ::)
São as chamadas capelinhas cá do sítio :)
E há outro pormenor que de certeza também ajudou à festa. Se comprarmos aviões novos, vão direitinhos ao déficite público, no caso do aluguer dos mesmos não, até podem ser usados 10 aviões! É a chico-espertice saloia, sem pensar nas consequências! (os outros emprestam, se não forem necessários). E depois há as comissões que já toda a gente sabe!
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Os franceses no saben volar!!... max1x1 max1x1 :nice: :nice:
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Talvez um dia a voltar a ser fabricado.
Viking Air
(https://i0.wp.com/fireaviation.com/wp-content/uploads/2018/03/Viking.jpg?w=1000)
The Viking Air display at the conference.
Viking Air director of Special Projects, Sales, and Marketing Christian Bergeron said the company is currently gathering information from potential customers about what they would like to see on a new version of the CL-415 water scooping air tanker. The company expects to decide by the third quarter of this year if they will proceed with the project, which will be named CL-515. At this stage, Mr. Bergeron said, they expect it to have a larger cargo door, glass cockpit, updated avionics, and will be able to land with a full load of water. Available options will include an infrared camera system and night vision compatibility. Viking’s manufacturing facility is in Calgary, Canada.
http://fireaviation.com/2018/03/15/news-from-the-aerial-firefighting-conference-in-sacramento-part-two/ (http://fireaviation.com/2018/03/15/news-from-the-aerial-firefighting-conference-in-sacramento-part-two/)
Cumprimentos,
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Podem fabrica-los. Espero é que haja um certo governo com vontade de comprar alguns em vez de andarmos com centenas de milhões anuais em "alugueres.
ys7x9
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Hoje dia 22JUL19, uma vez mais, Portugal pediu ajuda a Espanha para reforçar o dispositivo aéreo de combate aos FF, e vão ser enviados dois CL215/415.
Hoje, uma vez mais, os responsáveis constataram, muito tardiamente, que, o numero de aeronaves pesadas de asa fixa que integram o dispositivo de meios aéreos, para o combate aos FF é insuficiente.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/yr6xzW.jpg) (https://imageshack.com/i/pnyr6xzWj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/FG7BZe.jpg) (https://imageshack.com/i/plFG7BZej)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/NTOVlF.jpg) (https://imageshack.com/i/poNTOVlFj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/92nrb5.jpg) (https://imageshack.com/i/pn92nrb5j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/ECAS82.jpg) (https://imageshack.com/i/pmECAS82j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/RukOXZ.jpg) (https://imageshack.com/i/poRukOXZj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/UHcYNQ.jpg) (https://imageshack.com/i/pmUHcYNQj)
Á semelhança dos anos anteriores Portugal aluga apenas duas unidades pesadas, quando o que deveria fazer, era comprar um mínimo de quatro/seis unidades e coloca-las sob a responsabilidade da FAP !
Hoje, uma vez mais, concluo que Portugal não possui nem os meios aéreos necessários para efectuar eficazmente os referidos combates aos FF nem o apoio aos meios terrestres, nem tão pouco conseguiu fazer o trabalho de casa em termos de prevenção e limpeza das nossas Matas.
É extremamente triste e doloroso ver o que está a acontecer ao nosso País.
Porque carga de água não se agravam as penas relativas aos crimes de fogo Posto ?
Pensa-se em alterar a Constituição da Républica no que diz respeito aos crimes de violência Domêstica e muito bem, porque não se faz o mesmo para com os criminosos que ateia fogos ??
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/portugal-pede-ajuda-a-espanha-para-combater-incendios-470607
Abraços
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Um pouco off topic, mas cá vai mais um exemplo de como as coisas funcionam no nosso pais
https://sicnoticias.pt/pais/2019-07-21-Deputado-do-PSD-denuncia-que-3-helicopteros-Kamov-estao-parados-no-norte-do-pais (https://sicnoticias.pt/pais/2019-07-21-Deputado-do-PSD-denuncia-que-3-helicopteros-Kamov-estao-parados-no-norte-do-pais)
Enquanto o pais arde acontecem casos da excelente incompetencia tuga, alugam se aeronaves sem certificação para operar, paga se o aluguer das aeronaves que por coincidência são exatamente iguais aos kamov do estado português que estão abandonadas num qualquer hangar à espera que alguma mente brilhante se lembre de as mandar reparar.
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Hoje dia 22JUL19, uma vez mais, Portugal pediu ajuda a Espanha para reforçar o dispositivo aéreo de combate aos FF, e vão ser enviados dois CL215/415.
España se suma a las labores de extinción del incendio de Portugal
(https://fly-news.es/wp-content/uploads/AGA-75-Canadair-CL-215T-16.jpg)
España se ha sumado en la tarde de hoy a las labores de extinción del incendio que asola a Portugal. El ministro de Agricultura en funciones, Luis Planas, ha autorizado el envío de dos aviones anfibios Canadair de gran capacidad, de 5.500 litros de descarga, para colaborar en el fuego declarado el pasado sábado en Vila de Rei. España responde así a la petición de ayuda formulada por el Gobierno de Portugal, en virtud del acuerdo firmado entre ambos países para colaborar en la lucha contra los incendios forestales. Unas laborares a las que se suman cuatro militares de la UME para coordinar con las autoridades locales portuguesas la misión y zona de actuación de los dos anfibios Canadair.
El incendio De Vila de Rei continúa sin estar controlado. En la zona había 1.087 bomberos combatiendo las llamas, así como 17 medios aéreos y 331 terrestres, según «Fogos.pt», portal que también informó de nuevos incendios en el país. La situación, según la prensa lusa, se complicó durante la tarde con muchas reactivaciones y nuevos frentes, y existe la preocupación de que las llamas avancen hacia aldeas como las de Roda o Chaveiras. Y es que aunque el incendio está controlado en un 90%, el temor a que avance continúa debido a las elevadas temperaturas y rachas de viento. De hecho, las llamas, que han avanzado unos 25 kilómetros desde el sábado, han arrasado 8.500 hectáreas y han dejado unos 30 heridos, aunque solo uno permanece en estado de máxima gravedad: en coma inducido.
Y a medida que ha ido avanzando el incendio, también lo fueron haciendo las críticas. Así, el teniente de alcalde de Vila de Rei, Paulo César, tras agradecer el trabajo de los bomberos y los voluntarios, manifestó, en declaraciones recogidas por la Prensa lusa, que este condado «está harto» de que haya llamas año tras año y manifestó que el «estado ha fallado nuevamente» en la prevención. «El condado ha tenido suficiente dice nuestro alcalde (Ricardo Aires), cansado de estos incendios sucesivos con criminal y está cansado de ver que el estado falla de nuevo a la población».
(https://fly-news.es/wp-content/uploads/AGA-75-Canadair-CL-215T-15-1320x742.jpg)
En cuanto a la situación en Extremadura, desde la Consejería de Medio Ambiente y Rural, Políticas Agrarias y Territorio explicaron a este periódico que «aunque el humo ha llegado a gran parte de la región, hoy hay menos que ayer y no hay ningún riesgo para la población por lo que no hay que alertarse, ya que el incendio está a más de 25 km de distancia. De momento no tenemos medios desplazados». Eso sí, la región se encuentra en riesgo extremo de incendio (hoy, mañana y pasado mañana) debido a la meteorología.
https://www.larazon.es/sociedad/espana-se-suma-a-las-labores-de-extincion-del-incendio-de-portugal-DE24317051
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
(https://i.postimg.cc/yDBvqNry/1.png) (https://postimg.cc/yDBvqNry)
(https://i.postimg.cc/p9LCT6v9/2.png) (https://postimg.cc/p9LCT6v9)
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
(https://i.postimg.cc/yDBvqNry/1.png) (https://postimg.cc/yDBvqNry)
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Sin ser experto, pienso que estos aviones son imprescindibles en cualquier país, sirven también para patrulla marítima y se me ocurre que podría establecerse un plan para hacerlos todavía mas rentables, podrían alquilarse durante el invierno a países de América del Sur con grandes problemas de incendios como puede ser Chile. De esta manera se compartirían los gastos de alguna manera.
A pensar Srs. políticos, a pensar!!!
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
Por desgracia el cambio climático hace y va a hacer que esos 3 meses se convierten ya en 4, y dentro de poco 5....meses al año, e incluso mas.
En el sur de Europa de 1 de mayo a 1 de octubre va a haber riesgo muy alto de incendios y no descartemos mas meses si como por desgracia ocurre con frecuencia no llueve. :( :( :(
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
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(https://i.postimg.cc/p9LCT6v9/2.png) (https://postimg.cc/p9LCT6v9)
Porquê durante três meses Red Baron ?
O 415MP ??
deves estar a brincar !
Abraços
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
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O 515 não se sabe quando será produzido, já que empresa quer no mínimo uma vintena de unidades para começar a produção. Agora dos 215 que a Viking converteu para Cl415 EAF, foram vendidos parte à Indonésia e salvo erro restam 4.
https://www.flightglobal.com/news/articles/fidae-viking-nears-cl-415-eaf-start-cl-515-launch-447283/ (https://www.flightglobal.com/news/articles/fidae-viking-nears-cl-415-eaf-start-cl-515-launch-447283/)
As the Chilean government emerges as a potential customer, Calgary-based Viking Air has moved within months of inducting the first of 11 CL-415 Enhanced Aerial Firefighter (EAF) airframes into modification, says executive vice-president of sales and marketing Rob Mauracher.
Bombardier closed production of the family of amphibious water-bombers in 2015 and sold the type certificate to Viking Air the following year.
In 2017, Viking launched the CL-415 EAF as a re-engined and heavily updated version of the CL-215 Series V, using 11 aircraft purchased from the used market. In addition to replacing the CL-215´s piston engines with Pratt & Whitney Canada PW100 turboshaft engines, Viking Air also is upgrading the avionics with a modern integrated flight deck system and replacing obsolescent flight controls and aircraft hydraulic and fuel systems.
The first CL-415 EAF is scheduled to be delivered to an unnamed launch customer in the first quarter of 2020, Maurcher tells FlightGlobal.
With the CL-415 EAF modifications set as a new baseline, Viking Air also continues to evaluate the possibility of launching production of new aircraft with the same configuration rebranded as the CL-515, he says. A final decision on whether to move forward with the CL-515 is scheduled in the second half of this year, Mauracher adds.
The supplier of the new avionics for the CL-415 EAF and potential CL-515 will be announced before Viking Air decides to move forward with new series production.
Meanwhile, Viking Air is in discussions with Chilean military and government officials about a potential acquisition of aerial firefighting aircraft, Mauracher says.
The Canadian manufacturer also is in talks with the Chilean military about replacing an aging fleet of DeHavilland Twin Otter Series 300 aircraft with new Viking 400s, Mauracher says.
(https://assets.skiesmag.com/wp-content/uploads/2018/08/20180809_163256-768x576.jpg)
(https://i.ytimg.com/vi/yKU60-9ejso/maxresdefault.jpg)
(https://i1.wp.com/fireaviation.com/wp-content/uploads/2018/05/cl-215t-landing.jpg?fit=768%2C281&ssl=1)
Saudações
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
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O 515 não se sabe quando será produzido, já que empresa quer no mínimo uma vintena de unidades para começar a produção. Agora dos 215 que a Viking converteu para Cl415 EAF, foram vendidos parte à Indonésia e salvo erro restam 4.
https://www.flightglobal.com/news/articles/fidae-viking-nears-cl-415-eaf-start-cl-515-launch-447283/ (https://www.flightglobal.com/news/articles/fidae-viking-nears-cl-415-eaf-start-cl-515-launch-447283/)
As the Chilean government emerges as a potential customer, Calgary-based Viking Air has moved within months of inducting the first of 11 CL-415 Enhanced Aerial Firefighter (EAF) airframes into modification, says executive vice-president of sales and marketing Rob Mauracher.
Bombardier closed production of the family of amphibious water-bombers in 2015 and sold the type certificate to Viking Air the following year.
In 2017, Viking launched the CL-415 EAF as a re-engined and heavily updated version of the CL-215 Series V, using 11 aircraft purchased from the used market. In addition to replacing the CL-215´s piston engines with Pratt & Whitney Canada PW100 turboshaft engines, Viking Air also is upgrading the avionics with a modern integrated flight deck system and replacing obsolescent flight controls and aircraft hydraulic and fuel systems.
The first CL-415 EAF is scheduled to be delivered to an unnamed launch customer in the first quarter of 2020, Maurcher tells FlightGlobal.
With the CL-415 EAF modifications set as a new baseline, Viking Air also continues to evaluate the possibility of launching production of new aircraft with the same configuration rebranded as the CL-515, he says. A final decision on whether to move forward with the CL-515 is scheduled in the second half of this year, Mauracher adds.
The supplier of the new avionics for the CL-415 EAF and potential CL-515 will be announced before Viking Air decides to move forward with new series production.
Meanwhile, Viking Air is in discussions with Chilean military and government officials about a potential acquisition of aerial firefighting aircraft, Mauracher says.
The Canadian manufacturer also is in talks with the Chilean military about replacing an aging fleet of DeHavilland Twin Otter Series 300 aircraft with new Viking 400s, Mauracher says.
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Saudações
Quatro é mesmo o mínimo dos mínimos que precisamos !
Abraços
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
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Porquê durante três meses Red Baron ?
O 415MP ??
deves estar a brincar !
Abraços
A ser comprado seria sempre para a ANPC para termos acesso a financiamento e apoios da EU.
Ora, a ANPC tem basicamente os combate aos fogos e a evacuação medica, não me parece que o CL-415 vá fazer evacuação medica.
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
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Porquê durante três meses Red Baron ?
O 415MP ??
deves estar a brincar !
Abraços
A ser comprado seria sempre para a ANPC para termos acesso a financiamento e apoios da EU.
Ora, a ANPC tem basicamente os combate aos fogos e a evacuação medica, não me parece que o CL-415 vá fazer evacuação medica.
Aparentemente os Malaios fazem e os Indonésios têm tensão de fazer, alem de SAR e Patrulha Marítima. :-P :-P
https://www.janes.com/article/89396/indonesian-mod-to-acquire-amphibious-aircraft-from-viking-air (https://www.janes.com/article/89396/indonesian-mod-to-acquire-amphibious-aircraft-from-viking-air)
Canada-based utility aircraft manufacturer Viking Air announced on 18 June that it has been awarded a contract to supply six new Viking Canadair CL-515 and one upgraded Canadair CL-415EAF amphibious aircraft to Indonesia's Ministry of Defence (MoD).
Four of the CL-515 twin-turboprop aircraft will be delivered in "first responder" multi-mission configuration, while the remaining two will be handed over "in optimised aerial firefighter configuration", said the company in a statement.
It also pointed out that, due to its flexible architecture, the CL-515 is capable of integrating mission equipment for a variety of roles, including aerial firefighting, maritime patrol, surveillance, medevac, environmental monitoring, insect control, oil spill detection and dispersal.
The deal, the value of which was not disclosed, also includes a Canadair CL-415EAF aircraft converted from a Canadair CL-215 to Enhanced Aerial Firefighter (EAF) standard by Longview Aviation Services.
Viking Air, which is a subsidiary of Longview Aviation Capital, pointed out that while the deal is a "firm commitment", it is conditional on Longview Aviation Capital's board of directors approving the production launch programme.
"We are very well advanced in all aspects of programme planning, including our supply chain, and we are nearing a final decision on manufacturing and final assembly sites. We expect to complete the remaining programme milestones in the near future, and deliver the first new CL-515 on schedule in 2024," said David Curtis, chairman and chief executive officer of Longview Aviation Capital.
(https://assets.nst.com.my/images/articles/1haze.transformed.jpg)
(https://imgproc.airliners.net/photos/airliners/3/5/8/2249853.jpg?v=v40)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fairshow-party.de%2FLIMA09_Fotos_gross%2FWater_JH%2520%25282%2529.JPG&hash=827ec45806b9a2b8b476e1c91e57fb1f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-aerospace.com%2Fbase%2Futil%2F203571_1.jpg&hash=6138dde867cd44a8556926b1ca306867)
Saudações
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A vantagem do 515 como MPA é que a capacidade é através de pods.
Mas nunca na vida a FAP ia permitir que civis ficassem com esse tipo de missões.
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A vantagem do 515 como MPA é que a capacidade é através de pods.
Mas nunca na vida a FAP ia permitir que civis ficassem com esse tipo de missões.
Por isso é que os aviões deviam de ficar na FAP sobre a alçada da Proteção civil.
Fora da época de incendios podiam ser utilizados para SAR perfeitamente.
:-P
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
(https://i.postimg.cc/yDBvqNry/1.png) (https://postimg.cc/yDBvqNry)
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Porquê durante três meses Red Baron ?
O 415MP ??
deves estar a brincar !
Abraços
A ser comprado seria sempre para a ANPC para termos acesso a financiamento e apoios da EU.
Ora, a ANPC tem basicamente os combate aos fogos e a evacuação medica, não me parece que o CL-415 vá fazer evacuação medica.
Não, Porquê ?
Se a aeronave está preparada para realizar SAR, MEDEVAC e outras missões, que poderia muito bem efectuar, pelo menos, nos meses de inverno.
Boas a Todos,
Este seria o hidroavião ideal não só para os combates aos fogos florestais mas também para ser usado em operações SAR pois tem, na realidade na sua versão 415 MP, Multi purpose, todas essas capacidades.
Quanto a mim poderíamos/deveríamos possuir pelo menos seis unidades deste modelo e incorporá-las na nossa FA, como por exemplo os Espanhóis tem feito nos últimos anos com os Canadairs CL215/415, esquadra essa que tem alguns pilotos Portugueses, da ex aerocondor, pilotos esses certificados não só para este equipamento mas também para os PBY Catalina, aeronaves que já operaram em anos anteriores, no combate aos fogos florestais, em Portugal.
Junto as características destas aeronaves, publicadas pelo fabricante :
http://www.bombardier.com/en/aerospace/ ... craft.html (http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html)
Bombardier 415 MP
Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities.
Strength and Versatility
Flexibility and ruggedness are the hallmarks of the Bombardier 415 MP amphibious aircraft. Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities, this versatile mission-specific aircraft offers exceptional low-level, low-speed manoeuvrability, making it the perfect choice for a wide range of special missions on inland, coastal and offshore waters.
Special Missions
With Western civil certification for both the aircraft and its surveillance suite, the Bombardier 415 MP aircraft is a proven ally in:
Search and rescue (SAR)
•Civil SAR
•Disaster SAR
Utility transport
•Cargo
•Personnel
Law enforcement
•Illegal immigration
•Drug and other smuggling
•Illegal fishery
•Terrorism
•Piracy at sea
Environmental control
•Oil pollution
•Forest fires
Special Mission Equipment
•Autopilot and military mission management system (MMMS)
•Forward-looking infrared (FLIR)
•Side-looking airborne radar (SLAR)
•Fully integrated weather radar
•Direction finder antenna (DF)
•Still and video cameras
•Cabin accommodation for stretchers and berths
•Enlarged aft cargo door
•Available floor space for customer supplied boat or other
•Marine radio package
•Secure intercom
Engine - 2 X Pratt & Whitney Canada PW123AF
Power - 2,380.00 Horsepower
Avionics -
Maximum Cruising Speed - 359.00 km per hr 223.08 mph
Service Ceiling - 4,480.56 metres 14,700.00 feets
Rate of Climb - 487.68 mpm 1,600.00 fpm
Numbers Ordered/Sold - 67
Cabin Height - 1.90 metres 6.23 feets
Cabin Width - 2.40 metres 7.87 feets
Cabin Length - 9.40 metres 30.84 feets
Exterior Length - 19.80 metres 64.96 feets
Wingspan / Rotor Diameter - 28.60 metres 93.83 feets
Fuselage Diameter - 2.69 metres 8.83 feets
Baggage Volume - 1.40 cubic metre 49.44 cubic feet
Maximum Take Off Weight - 19,890.36 kgs 43,850.00 lbs
Maximum Payload - 2,903.04 kgs 6,400.00 lbs
Fuel Tank Capacity - 1,529.85 gallon 5,791.09 litres
Fuel Economy - 0.42 km per litre 0.99 NM per gallon
Minimum Take Off Distance - 813.82 metres 2,670.00 feets
Minimum Landing Distance - 664.46 metres 2,180.00 feets
Cumprimentos
https://aerialfirefighter.vikingair.com/sites/aerialfirefighter.vikingair.com/files/docs/cl-515_translations_05-2019_cl-515fr_ds_specsheet_portuguese_05-19.pdf
https://aerialfirefighter.vikingair.com/aircraft/cl-415mp
Abraços
-
Caríssimos, deixemo-nos de invenções e desculpas de mau pagador. A FAP pode sim pedir financiamento comunitário. Exemplo disso são os Merlin SIFICAP ou a modernização dos sistemas dos DA50.
A única razão pela qual a FAP não tem meios aéreos é que acaba com o negócio das empresas de aluguer de aeronaves e a mama subsequente, o resto perdoem-me os colegas, mas é conversa para adormecer meninos.
-
Caríssimos, deixemo-nos de invenções e desculpas de mau pagador. A FAP pode sim pedir financiamento comunitário. Exemplo disso são os Merlin SIFICAP ou a modernização dos sistemas dos DA50.
A única razão pela qual a FAP não tem meios aéreos é que acaba com o negócio das empresas de aluguer de aeronaves e a mama subsequente, o resto perdoem-me os colegas, mas é conversa para adormecer meninos.
Exactamente a mesma razão pelo qual os incendios não param.
Enquanto houver alguem a ser pago á hora pra combater incendios, há-de sempre de haver quem os ateie.
E sim, estou a acusar as empresas dos meios aereos de aluguer.
Isto de incendios que começam "naturalmente" as tantas da manhâ... não me fo***m que não ando aqui á dois dias.
>:(
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No dia em que a FAP tiver meios próprios de combate a FF, como é que os seus pilotos vão passar férias a ganhar 8 ou 10 milenas por mês?
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No dia em que a FAP tiver meios próprios de combate a FF, como é que os seus pilotos vão passar férias a ganhar 8 ou 10 milenas por mês?
Se não vão perdem as licenças de voo que na FAP não conseguem o número de horas para manter. Desde que desactivaram os "puxa-empurra" só restam os teco-teco dos Epsilon para voar bem e barato... :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
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No dia em que a FAP tiver meios próprios de combate a FF, como é que os seus pilotos vão passar férias a ganhar 8 ou 10 milenas por mês?
Se não vão perdem as licenças de voo que na FAP não conseguem o número de horas para manter. Desde que desactivaram os "puxa-empurra" só restam os teco-teco dos Epsilon para voar bem e barato... :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
olhó Simulador.
Abraços
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No dia em que a FAP tiver meios próprios de combate a FF, como é que os seus pilotos vão passar férias a ganhar 8 ou 10 milenas por mês?
Acho que uma coisa não impede a outra :mrgreen:.
A FAP não tem nem pilotos de helicópteros nem vai ter a quantidade de helicópteros para substituir completamente os meios alugados.
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Para quando na FAP ?
https://www.infodefensa.com/es/2020/07/12/noticia-apagafuegos-ejercito.html
Abraços
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Para quando na FAP ?
https://www.infodefensa.com/es/2020/07/12/noticia-apagafuegos-ejercito.html
Abraços
Em vez disso, já compraram kits maffs para os KC.
Enfim !
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É sempre mais fácil estar de mão estendida do que passar a ser auto-suficiente, e mesmo a contribuir com meios próprios para o mecanismo europeu de combate a incêndios. Por este andar Canadairs na FAP será algo que nunca chegaremos a ver... ::)
Boa sorte convencer os políticos a dar mais de 35M por um avião que só é útil durante 3 meses.
A Viking bem tenta nos vender uns:
(https://i.postimg.cc/yDBvqNry/1.png) (https://postimg.cc/yDBvqNry)
(https://i.postimg.cc/p9LCT6v9/2.png) (https://postimg.cc/p9LCT6v9)
Porquê durante três meses Red Baron ?
O 415MP ??
deves estar a brincar !
Abraços
A ser comprado seria sempre para a ANPC para termos acesso a financiamento e apoios da EU.
Ora, a ANPC tem basicamente os combate aos fogos e a evacuação medica, não me parece que o CL-415 vá fazer evacuação medica.
Não, Porquê ?
Se a aeronave está preparada para realizar SAR, MEDEVAC e outras missões, que poderia muito bem efectuar, pelo menos, nos meses de inverno.
Boas a Todos,
Este seria o hidroavião ideal não só para os combates aos fogos florestais mas também para ser usado em operações SAR pois tem, na realidade na sua versão 415 MP, Multi purpose, todas essas capacidades.
Quanto a mim poderíamos/deveríamos possuir pelo menos seis unidades deste modelo e incorporá-las na nossa FA, como por exemplo os Espanhóis tem feito nos últimos anos com os Canadairs CL215/415, esquadra essa que tem alguns pilotos Portugueses, da ex aerocondor, pilotos esses certificados não só para este equipamento mas também para os PBY Catalina, aeronaves que já operaram em anos anteriores, no combate aos fogos florestais, em Portugal.
Junto as características destas aeronaves, publicadas pelo fabricante :
http://www.bombardier.com/en/aerospace/ ... craft.html (http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html)
Bombardier 415 MP
Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities.
Strength and Versatility
Flexibility and ruggedness are the hallmarks of the Bombardier 415 MP amphibious aircraft. Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities, this versatile mission-specific aircraft offers exceptional low-level, low-speed manoeuvrability, making it the perfect choice for a wide range of special missions on inland, coastal and offshore waters.
Special Missions
With Western civil certification for both the aircraft and its surveillance suite, the Bombardier 415 MP aircraft is a proven ally in:
Search and rescue (SAR)
•Civil SAR
•Disaster SAR
Utility transport
•Cargo
•Personnel
Law enforcement
•Illegal immigration
•Drug and other smuggling
•Illegal fishery
•Terrorism
•Piracy at sea
Environmental control
•Oil pollution
•Forest fires
Special Mission Equipment
•Autopilot and military mission management system (MMMS)
•Forward-looking infrared (FLIR)
•Side-looking airborne radar (SLAR)
•Fully integrated weather radar
•Direction finder antenna (DF)
•Still and video cameras
•Cabin accommodation for stretchers and berths
•Enlarged aft cargo door
•Available floor space for customer supplied boat or other
•Marine radio package
•Secure intercom
Engine - 2 X Pratt & Whitney Canada PW123AF
Power - 2,380.00 Horsepower
Avionics -
Maximum Cruising Speed - 359.00 km per hr 223.08 mph
Service Ceiling - 4,480.56 metres 14,700.00 feets
Rate of Climb - 487.68 mpm 1,600.00 fpm
Numbers Ordered/Sold - 67
Cabin Height - 1.90 metres 6.23 feets
Cabin Width - 2.40 metres 7.87 feets
Cabin Length - 9.40 metres 30.84 feets
Exterior Length - 19.80 metres 64.96 feets
Wingspan / Rotor Diameter - 28.60 metres 93.83 feets
Fuselage Diameter - 2.69 metres 8.83 feets
Baggage Volume - 1.40 cubic metre 49.44 cubic feet
Maximum Take Off Weight - 19,890.36 kgs 43,850.00 lbs
Maximum Payload - 2,903.04 kgs 6,400.00 lbs
Fuel Tank Capacity - 1,529.85 gallon 5,791.09 litres
Fuel Economy - 0.42 km per litre 0.99 NM per gallon
Minimum Take Off Distance - 813.82 metres 2,670.00 feets
Minimum Landing Distance - 664.46 metres 2,180.00 feets
Cumprimentos
https://aerialfirefighter.vikingair.com/sites/aerialfirefighter.vikingair.com/files/docs/cl-515_translations_05-2019_cl-515fr_ds_specsheet_portuguese_05-19.pdf
https://aerialfirefighter.vikingair.com/aircraft/cl-415mp
Abraços
Me gustaría saber de donde sacan la información de que hay pilotos portugueses volando los Canadair/Bombardier españoles. Podría en aguna ocasión haber algún piloto de intercambio, uno, o llevar a bordo un observador/coordinador cuando vuelan en Portugal, pero no va a volar una unidad militar habitualmente con extranjeros.
Quizá sea en alguna empresa privada que ha comprado los viejos CL-215 al EA.
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En este vídeo se ve perfectamente desde el suelo, la efectividad de los aviones en la lucha contra los fogos:
https://twitter.com/Matefireman1/status/1291482403232518151
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A não aquisição deste tipo de meio é um dos maiores crimes contra a floresta portuguesa.
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A não aquisição deste tipo de meio é um dos maiores crimes contra a floresta portuguesa.
Sigo a actividade da Esquadra do EdA e praticamente voam todos os dias em apoio a um sem número de situações.
Nós por cá continuamos com aqueles 2 decrépitos CL-215 privados a actuar (e valha-nos isso), num dos países da Europa que mais área florestal possui. Três anos após a tragédia que matou mais de 100 pessoas e a única coisa que mudou foi a gestão dos meios aéreos, algo bem conveniente quando houver bronca para deixarem de ser privados a ter a culpa e o dedo passar a apontar para a FAP. ::)
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A não aquisição deste tipo de meio é um dos maiores crimes contra a floresta portuguesa.
Para as características de Portugal um helicóptero pesado (tipo o Kamov) é mais eficaz, consegue meter mais agua por hora no incêndio.
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A não aquisição deste tipo de meio é um dos maiores crimes contra a floresta portuguesa.
Para as características de Portugal um helicóptero pesado (tipo o Kamov) é mais eficaz, consegue meter mais agua por hora no incêndio.
Kamov en acción ayer en Cáceres
https://twitter.com/Matefireman1/status/1291353627265830918
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Ainda se continua a discutir o sexo dos anjos.
https://expresso.pt/sociedade/2022-07-14-Incendios-Portugal-vai-comprar-dois-Canadair-os-bombeiros-e-a-Forca-Aerea-discutem-opcao.-Sao-mais-caros-e-menos-ageis-no-combate-ao-fogo-a335c2c8
Abraços
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Os outros que têm frotas de combate aos incêndios exclusivamente de Canadair, e que até os mandam para cá, é que são burros.
Faz é pensar que é notícia encomendada para envenenar a compra e ajudar a empurrar ainda mais a decisão com a barriga.
Que se deixem de tretas e que venham é os Canadair. Já deviam cá estar à cerca de 4 décadas atrás.
Cumprimentos,
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Os outros que têm frotas de combate aos incêndios exclusivamente de Canadair, e que até os mandam para cá, é que são burros.
Faz é pensar que é notícia encomendada para envenenar a compra e ajudar a empurrar ainda mais a decisão com a barriga.
Que se deixem de tretas e que venham é os Canadair. Já deviam cá estar à cerca de 4 décadas atrás.
Cumprimentos,
Eles não estão totalmente errados, o problema é falta de dinheiro para ter os 2 meios.
Entretanto há doutrinas para todos os gostos, mas já li um relatório/trabalho onde falava que quanto mais meios a descarregar ao mesmos tempo "tipo comboio" mais eficácia tem a manobra. Acho que com o Canadair experimentaram 2, 4 e 6 e as diferenças eram enormes. Isto para dizer que com os Canadair vamos voltar a ver Inácios a reclamar porque não os tem na sua freguesia e o mais provável é andarem separados.
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Os outros que têm frotas de combate aos incêndios exclusivamente de Canadair, e que até os mandam para cá, é que são burros.
Faz é pensar que é notícia encomendada para envenenar a compra e ajudar a empurrar ainda mais a decisão com a barriga.
Que se deixem de tretas e que venham é os Canadair. Já deviam cá estar à cerca de 4 décadas atrás.
Cumprimentos,
E o minimo deviam ser 4 e não 2, para que se possa criar 2 parelhas e não andarem um para cada lado.
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Os outros que têm frotas de combate aos incêndios exclusivamente de Canadair, e que até os mandam para cá, é que são burros.
Faz é pensar que é notícia encomendada para envenenar a compra e ajudar a empurrar ainda mais a decisão com a barriga.
Que se deixem de tretas e que venham é os Canadair. Já deviam cá estar à cerca de 4 décadas atrás.
Cumprimentos,
E o minimo deviam ser 4 e não 2, para que se possa criar 2 parelhas e não andarem um para cada lado.
Para um mínimo que garanta a capacidade operacional de empenhamento simultâneanente eficaz, será necessario possuir não quatro, mas seis ACFTs em três parelhas.
Há que ter em atenção que nem sempre se consegue ter toda a frota operacional, e, mesmo seis ACFTs seria o minimo dos minimos.
Abraços
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O estudo que levou à transferência dos meios para a FAP defendia 10 Fire Boss e 4 Canadairs para a frota permanente do estado. Existem sempre a possibilidade de reforço para as altura mais criticas.
O grande problema vai ser quando a FAP apresentar os UH-60 "Modernizados" para o combate aos incêndios. c56x1
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Os outros que têm frotas de combate aos incêndios exclusivamente de Canadair, e que até os mandam para cá, é que são burros.
Faz é pensar que é notícia encomendada para envenenar a compra e ajudar a empurrar ainda mais a decisão com a barriga.
Que se deixem de tretas e que venham é os Canadair. Já deviam cá estar à cerca de 4 décadas atrás.
Cumprimentos,
Eles não estão totalmente errados, o problema é falta de dinheiro para ter os 2 meios.
Entretanto há doutrinas para todos os gostos, mas já li um relatório/trabalho onde falava que quanto mais meios a descarregar ao mesmos tempo "tipo comboio" mais eficácia tem a manobra. Acho que com o Canadair experimentaram 2, 4 e 6 e as diferenças eram enormes. Isto para dizer que com os Canadair vamos voltar a ver Inácios a reclamar porque não os tem na sua freguesia e o mais provável é andarem separados.
Relembro que esta semana o TC avisou que serão necessários mais 1,6 mil milhões de EUR para o NB.
Cps,
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Os outros que têm frotas de combate aos incêndios exclusivamente de Canadair, e que até os mandam para cá, é que são burros.
Faz é pensar que é notícia encomendada para envenenar a compra e ajudar a empurrar ainda mais a decisão com a barriga.
Que se deixem de tretas e que venham é os Canadair. Já deviam cá estar à cerca de 4 décadas atrás.
Cumprimentos,
Eles não estão totalmente errados, o problema é falta de dinheiro para ter os 2 meios.
Entretanto há doutrinas para todos os gostos, mas já li um relatório/trabalho onde falava que quanto mais meios a descarregar ao mesmos tempo "tipo comboio" mais eficácia tem a manobra. Acho que com o Canadair experimentaram 2, 4 e 6 e as diferenças eram enormes. Isto para dizer que com os Canadair vamos voltar a ver Inácios a reclamar porque não os tem na sua freguesia e o mais provável é andarem separados.
Relembro que esta semana o TC avisou que serão necessários mais 1,6 mil milhões de EUR para o NB.
Cps,
Á pois é, isso é que é urgente e de extrema importancia. Que ninguem perca o sono a pensar que o Novobanco não vai ver a guita. Agora o resto que se f*da.
O importante é injectar capital nos tachos de amanha.
>:(
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Os outros que têm frotas de combate aos incêndios exclusivamente de Canadair, e que até os mandam para cá, é que são burros.
Faz é pensar que é notícia encomendada para envenenar a compra e ajudar a empurrar ainda mais a decisão com a barriga.
Que se deixem de tretas e que venham é os Canadair. Já deviam cá estar à cerca de 4 décadas atrás.
Cumprimentos,
Eles não estão totalmente errados, o problema é falta de dinheiro para ter os 2 meios.
Entretanto há doutrinas para todos os gostos, mas já li um relatório/trabalho onde falava que quanto mais meios a descarregar ao mesmos tempo "tipo comboio" mais eficácia tem a manobra. Acho que com o Canadair experimentaram 2, 4 e 6 e as diferenças eram enormes. Isto para dizer que com os Canadair vamos voltar a ver Inácios a reclamar porque não os tem na sua freguesia e o mais provável é andarem separados.
Relembro que esta semana o TC avisou que serão necessários mais 1,6 mil milhões de EUR para o NB.
Cps,
Á pois é, isso é que é urgente e de extrema importancia. Que ninguem perca o sono a pensar que o Novobanco não vai ver a guita. Agora o resto que se f*da.
O importante é injectar capital nos tachos de amanha.
>:(
Não matem o mensageiro...
Cps,
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Os Canadair podiam ser operados pela TAP
Já agora, lembram-se quem é que extinguiu a Guarda Florestal?
(https://pbs.twimg.com/media/FXqgBywVEAEsIoC?format=jpg&name=large)
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Mas afinal o que se sabe sobre o atual estado de arte dos “Canadair” vou assim chamá-los pese as mudanças de nomes e modelos que já sofreu.
Capítulo 1
Sabe-se que, a Viking Air somente tem estado a transformar anteriores e antigas versões (CL-215, CL-215T e CL-415) em nova versão, a CL-415EAF (Enhanced Aerial Firefighter) vendidas entretanto a um valor de cerca de 33 milhões de dólares por unidade. Esta versão foi adquirida pela empresa Bridger Aerospace em número de 6 unidades, sendo entregues as duas últimas este ano. Igualmente Marrocos adquiriu 3 unidades desta versão para completar a frota de cinco CL-415 que já dispunha.
Sabe-se, por isso, que a transformação dos modelos antigos nesta nova, obriga a aquisição no mercado de usados do Canadair, a sua completa transformação e um valor final a rondar os 33 milhões de dólares por unidade.
Sabe-se que, a Viking projetou o desenvolvimento de uma nova versão designada por Canadair 515 ou DHC-515 com novas tecnologias de pilotagem e navegação, em duas versões. Uma unicamente para o combate aos fogos designada por “Fire Fighting” com maior capacidade de transporte de água (cerca de 7.000 litros) e outra mais polivalente, podendo assegurar missões de combate aos fogos, mas igualmente a busca e salvamento e evacuações sanitárias designada por “First Responder”.
Sabe-se que, em junho de 2019 a Indonésia assinou uma carta de intenções para a aquisição de 6 DHC-515 das duas versões referidas. Sabe-se que, sendo este número insuficiente para relançar a linha de fabrico, nada foi entregue até agora.
Sabe-se que, em março de 2022 a Viking Air anunciou em Bruxelas ter obtido uma nova carta de intenções para a compra de 22 unidades do DHC-515, sendo que o primeiro aparelho somente será entregue a partir da segunda metade deste decénio prolongando-se as entregas até 2030.
Sabe-se que, os contratos relativos às unidades de cada país terão de ser ratificados pelo respetivo estado-membro, sendo que 12 destes aviões serão financiado por fundos europeus. 2 aviões para Portugal, 2 aviões para Espanha, 2 aviões para França, 2 aviões para Itália, 2 aviões e 2 dos 7 a adquirir pela Grécia. Os restantes cinco não foi possível obter a confirmação do seu destino ou se ficarão como reserva à ordem do RescEU criado 2019.
Sabe-se, de acordo com algumas fontes, que o custo unitário rondará os 50 milhões de dólares.
Aqui chegados importa saber, fale quem sabe, que aviões irá o Estado Português obter: upgrades de aviões usados e reconfigurados em CL-415EAF; ou os novos, DHC 515, cuja linha de produção ainda não se iniciou?
Em próximos capítulos abordarei outros aspetos ligados a este tema.
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Capítulo 2
Canadair versus Fireboss e o artigo do Expresso
Antes dos comentaristas do costume virem escrever que o autor é contra os Canadair, importa dizer de forma clara para não haver dúvidas, que sou completamente a favor do Estado português dispor de meios próprios pesados e ligeiros que satisfaçam e ajudem a combater a praga que não terá fim dos incêndios rurais. Agora se são os Canadair ou outros que devem ser adquiridos, a palavra deverá ser dada aos verdadeiros especialistas que analisem todas as variáveis e possam livremente optar.
A título de exemplo de que nem sempre os exemplos estrangeiros são a melhor resposta para os problemas de cada país. A França avaliou a utilização dos Firecat (equivalente terrestre dos Fireboss) tendo para isso disposto de dois AT-802F cedidos temporariamente pelos espanhóis. Após uma longa avaliação chegaram à decisão que a capacidade (3.000 litros) era insuficiente face à extrema lentidão de voo do Firecat numa perspetiva da imensidão do território francês a cobrir, o que obrigaria a uma multiplicação excessiva de aeronaves colocadas no território para fazer face a essa dimensão e tempo necessário para cobrir essas distâncias com o respetivo aumento do custo hora/homem. Convém ter presente que um dos aspetos a avaliar é quantidade de litros transportados e descarregados por hora de voo.
Quando agora, no artigo do Expresso alguém compara utilização, em Portugal, do Canadair contra os Fireboss, apontando como exemplo que o custo de aquisição de um Canadair dá para comprar 10 Fireboss, o que até pode não ser verdade se a opção for pelo DHC-515, onde daria para adquirir 15, exemplificando ainda que o Canadair tem de ter 2 tripulantes e o Fireboss somente 1, é conveniente alguém dizer a esses especialistas, ao jornalista será tempo perdido, que no mesmo espaço horário que serve para exemplificar a quantidade litros despejados, o Canadair terá dois pilotos e o os Fireboss 10 pilotos, aumentando exponencialmente o custo hora de voo versus a quantidade de litros despejados, sem falar do custo da manutenção de 10 Fireboss versus um Canadair.
Por isso qualquer comparação de anulação de um meio pesado por múltiplos meios ligeiros é um exercício intelectualmente desonesto que certamente só decorre de falta de conhecimento e não da defesa porventura enfeudada de lobies que andam por aí.
Quanto ao meio pesado que devemos ter, se deve ser de asa fixa, e neste caso terrestre ou anfíbio, ou somente de asa móvel, ou se os dois fica para o próximo capítulo.
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Os Canadair podiam ser operados pela TAP
Já agora, lembram-se quem é que extinguiu a Guarda Florestal?
(https://pbs.twimg.com/media/FXqgBywVEAEsIoC?format=jpg&name=large)
P44 não inventes, não metas mais lenha nesta fogueira chamada TAP SA.
O COA da TAP permite ter essa categoria de aeronaves ??
Não me parece.
Abraços
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Como alguns foristas mais esclarecidos têm referido o ideal é um misto de aeronaves (ligeiras e pesadas, de asa fixa e de asa rotativa)...essa questão da orografia não é assim tão linear....o relevo na Grécia é bastante acidentado na maioria do território e fazem bom uso dos Canadair.
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E, se queremos dinheiro da UE e pertencer à rescEU (?) deve ser necessário ter Canadair, presumo.
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Os Canadair podiam ser operados pela TAP
Já agora, lembram-se quem é que extinguiu a Guarda Florestal?
(https://pbs.twimg.com/media/FXqgBywVEAEsIoC?format=jpg&name=large)
P44 não inventes, não metas mais lenha nesta fogueira chamada TAP SA.
O COA da TAP permite ter essa categoria de aeronaves ??
Não me parece.
Abraços
Acho que é para transformar em aviões de passageiros e as pessoas terem a experiência de voar num hidroavião, como na época de ouro dos anos 30, os turistas iam adorar. A CP também têm o comboio histórico na linha do Douro.
(https://c8.alamy.com/comp/DB3PF5/transport-transportation-aviation-seaplane-dornier-do-x-on-the-flensburg-DB3PF5.jpg)
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https://twitter.com/EEmerson14/status/1690966875063087105?s=20
(https://i.postimg.cc/pX6p0d66/image.png)
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Os 2 Viking CL-515 da FAP só contarão, em princípio, para o DECIR 2027.
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7º - Por incrível que pareça, não há planos para comprar mais aeronaves DHC-515, não de imediato pelo menos. Deverão ser 2 e apenas 2 durante uns bons anos, o que já de si é um verdadeiro milagre, mas que por força de acidente, avaria, manutenção ou obrigação de ajuda a outras nações que compõem o mecanismo rescEU da União Europeia, poderão significar 0.
Eu ficaria era surpreendido era se a esta altura existissem planos para aumentar a frota de DHC-515. Quantas décadas já passaram desde que falaram e estudaram adquirir os Canadair para a FAP? Três? Sem falar que quando ocorreu o incêndio em Pedrógão Grande, que já foi em si uma grande tragédia, ninguém se mexeu para adquirir mais meios e vieram com a narrativa que estava tudo bem. Não fizeram nada nem para mostrar obra feita. Só compramos os DHC-515 por causa do apoio da União Europeia, caso contrário não havia nada para ninguém.
Cumprimentos,
Entretanto, os espanhóis já aprovaram o programa para a compra dos seus sete DHC-515 e a modernização da restante frota:
Defensa tiene vía libre a la compra de siete apagafuegos DHC-515 y la actualización de la flota actual por 375 millones
(4 de Julho de 2024)
El programa para la renovación de la flota de apagafuegos del Ejército del Aire y del Espacio ha superado el último trámite, tres meses después del anuncio por parte de los ministerios de Transición Ecológica y Defensa.
El Gobierno ha aprobado esta semana en el Consejo de Ministros el contrato para la compra siete nuevos aviones modelo DHC-515, los equipos, sistemas e infraestructuras necesarios para su entrada en servicio y el soporte logístico integrado; así como acciones de actualización de la actual flota de aviones anfibios apagafuegos operados por los 'corsarios' del 43 Grupo.
Con esta autorización, el Ministerio de Defensa ya tiene el camino despejado para la firma del contrato. El valor estimado del programa asciende a 375,5 millones de euros y tendrá una duración de ocho años.
Este programa se enmarca en el acuerdo de colaboración suscrito en abril por los ministerios de Transición Ecológica y Defensa. Ambas partes han adquirido el compromiso de lanzar un proceso conjunto para la adquisición de los siete aviones DHC-515 y la actualización de la flota actual.
Transición Ecológica colaborará en la definición de las necesidades y proporcionará la financiación necesaria, mientras que Defensa se encargará de la dirección del proceso acordado y gestión de la adquisición de las aeronave que recaerá, en concreto, sobre la Dirección de Adquisiciones del Mando del Apoyo Logístico del Ejército del Aire y del Espacio.
El modelo DHC-515 ha sido elegido por el Mecanismo de Protección Civil de la UE para la creación a nivel europeo de una capacidad permanente para la extinción de incendios, financiando la adquisición de 12 unidades, dos a cada uno de los estados miembros del arco mediterráneo (Portugal, España, Francia, Italia, Croacia y Grecia).
La Comisión Europea y los estados miembros implicados han negociado un acuerdo de compra base con la agencia gubernamental Canadian Commercial Corporation (CCC) y el fabricante DHC (De Havilland Aircraft Canadair) para la adquisición de un conjunto de unidades de DHC-515, y que deberá particularizarse y concluirse de manera bilateral entre CCC y cada estado miembro. En el caso de España, el acuerdo bilateral, una vez se formalice, contempla la adquisición de siete aviones, incluidos los dos financiados por la UE, junto a un conjunto de servicios complementarios.
La sustitución de los apagafuegos del Ejército del Aire y del Espacio es necesaria debido a la antigüedad de la flota. Junto con la compra de la versión DHC-515, el programa incluye una actualización de los aviones en servicio para asegurar su plena operatividad, especialmente, de los CL-415. Los nuevos DHC-515 estarán disponibles a partir de 2026, según el calendario del programa.
La actual flota española de apagafuegos está formada por 14 aviones CL-215 y CL-415, de los que 11 son propiedad de Transición Ecológica (10 C-215 y 1 CL-415) y 3 (CL-415) de Defensa.
[continua]
Fonte: https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4902089/defensa-tiene-via-libre-renovar-apagafuegos-siete-dhc-515-actualizacion-flota-actual-375-millones (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4902089/defensa-tiene-via-libre-renovar-apagafuegos-siete-dhc-515-actualizacion-flota-actual-375-millones)
Cumprimentos,
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Os tucanos apagam fogos? Podem dizer que sim
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Os tucanos apagam fogos? Podem dizer que sim
Os Gripen podem, mas não sei até que ponto esta tática por cá seria muito viável ou aconselhável. :mrgreen:
https://www.popularmechanics.com/military/aviation/a22550688/sweden-dropped-a-laser-guided-bomb-on-a-forest-fire/
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Temos os Ov10, que ainda podem fazer uma perninha no Cas... :mrgreen:
(https://www.richard-seaman.com/Aircraft/Misc/FireFighters/BroncoAndHuey.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Curioso Artigo. ;)
https://www.portugalresident.com/portugal-to-buy-two-canadair-water-bombers/ (https://www.portugalresident.com/portugal-to-buy-two-canadair-water-bombers/)
(https://www.portugalresident.com/wp-content/uploads/2022/07/aviao1643b77c_base.jpg)
For the price of one Canadair, Portugal could purchase 10 Fire Boss planes
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Os tucanos apagam fogos? Podem dizer que sim
Os Gripen podem, mas não sei até que ponto esta tática por cá seria muito viável ou aconselhável. :mrgreen:
https://www.popularmechanics.com/military/aviation/a22550688/sweden-dropped-a-laser-guided-bomb-on-a-forest-fire/
Isso até outros que temos com os meios adequados.
Mas é mais uma justificação que se esqueceram para os tacanhitos. Já tivemos a de atacar e destruir avionetas da droga e uma vez até a de atacar navios com misseis. É só acrescentar
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Assinatura do contrato:
Portugal recebe apoio de Bruxelas na compra de aviões para evitar fogos como em 2017
(18 de Julho de 2024)
A assinatura do contrato de aquisição à Canadair de dois aviões bombardeiros pesados DHC-515 realiza-se no Museu do Ar, em Sintra, com a presença dos ministros da Defesa Nacional, Nuno Melo, e da Administração Interna, Margarida Blasco.
A Comissão Europeia espera que os dois aviões de combate a incêndios que Portugal vai esta quinta-feira formalmente adquirir, por 100 milhões de euros em verbas comunitárias, permita reforçar a frota e evitar fogos florestais como os de 2017.
Em causa está um acordo que será hoje formalizado pelo Executivo para compra de dois aviões bombardeiros pesados de combate a incêndios que estarão baseados em Portugal e farão parte da reserva estratégica da Protecção Civil da União Europeia (UE), num total de 12 que Bruxelas financia com um orçamento total de 600 milhões de euros (para Portugal, Espanha, França, Grécia, Itália e Croácia).
«Tudo remonta a Portugal, em 2017, quando ocorreram incêndios muito grandes em que morreram cerca de 100 pessoas e quando se percebeu que não temos na Europa capacidades suficientes», afirma em entrevista à agência Lusa, em Bruxelas, o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic.
Numa alusão aos fogos florestais de Junho e Outubro de 2017 no país, que causaram mais de 100 mortos e 500 mil hectares de área ardida, Janez Lenarcic diz à Lusa que, nesse ano, «Portugal não tinha essa capacidade própria», nem pôde contar com apoio de outros Estados-membros por falta de disponibilidade de meios.
Por essa razão, desde então, a Comissão Europeia apostou na preparação contra fogos florestais e, após as necessárias negociações entre os colegisladores da UE (por a Protecção Civil ser competência nacional), esteve em conversações com a fabricante canadiana Canadair, que foram recentemente concluídas, para reforçar a frota europeia e dos países "mais vulneráveis".
«Com as assinaturas [entre os governos destes seis países e a empresa] que esperamos que ocorra este ano, devemos concluir este processo. [...] Dois Estados-membros já assinaram contratos deste tipo em Março, a Grécia e a Croácia, e esperamos que Portugal o faça [...] e que, em breve, também Espanha, Itália e França o façam para assim ser possível iniciar a produção», indica Janez Lenarcic à Lusa.
Está em causa uma verba de 600 milhões de euros para a aquisição de 12 novos aviões de combate a incêndios que serão repartidos, a partir de 2027, por seis Estados-membros, incluindo Portugal.
A ideia é, precisamente, que as 12 aeronaves aumentem a capacidade de combate aéreo a incêndios da reserva estratégica rescEU, com o comissário europeu a falar de aeronaves anfíbias médias que são «populares nos países mediterrânicos» por permitirem um reabastecimento de água no mar, em lagos ou rios.
«Se fosse necessário ir ao aeroporto para reabastecer, isso levaria muito mais tempo e o tempo e a rapidez são essenciais quando lidamos com incêndios florestais», assinala Janez Lenarcic, falando em aviões que são «a melhor opção possível» pois estes países «nunca estão longe do mar ou de outra massa de água». Previsto está que a primeira aeronave demore mais três anos a ser construída, daí que só chegue a partir de 2027.
Janez Lenarcic adianta à Lusa que, apesar de duas aeronaves ficarem baseadas em Portugal (cabendo ao Estado português a sua manutenção e estacionamento), poderão ser mobilizadas para outros países da UE, por fazerem parte da reserva europeia, acontecendo o mesmo com as restantes.
[continua]
Fonte: https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/portugal-recebe-apoio-de-bruxelas-na-compra_6698b7df7022cd32b0334002 (https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/portugal-recebe-apoio-de-bruxelas-na-compra_6698b7df7022cd32b0334002)
É de mim ou o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic, disse que a UE teve de agir e se chegar à frente devido à incompetência e falta de capacidade dos políticos portugueses que passam a vida à espera da ajuda dos outros?
Cumprimentos,
-
Assinatura do contrato:
Portugal recebe apoio de Bruxelas na compra de aviões para evitar fogos como em 2017
(18 de Julho de 2024)
A assinatura do contrato de aquisição à Canadair de dois aviões bombardeiros pesados DHC-515 realiza-se no Museu do Ar, em Sintra, com a presença dos ministros da Defesa Nacional, Nuno Melo, e da Administração Interna, Margarida Blasco.
A Comissão Europeia espera que os dois aviões de combate a incêndios que Portugal vai esta quinta-feira formalmente adquirir, por 100 milhões de euros em verbas comunitárias, permita reforçar a frota e evitar fogos florestais como os de 2017.
Em causa está um acordo que será hoje formalizado pelo Executivo para compra de dois aviões bombardeiros pesados de combate a incêndios que estarão baseados em Portugal e farão parte da reserva estratégica da Protecção Civil da União Europeia (UE), num total de 12 que Bruxelas financia com um orçamento total de 600 milhões de euros (para Portugal, Espanha, França, Grécia, Itália e Croácia).
«Tudo remonta a Portugal, em 2017, quando ocorreram incêndios muito grandes em que morreram cerca de 100 pessoas e quando se percebeu que não temos na Europa capacidades suficientes», afirma em entrevista à agência Lusa, em Bruxelas, o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic.
Numa alusão aos fogos florestais de Junho e Outubro de 2017 no país, que causaram mais de 100 mortos e 500 mil hectares de área ardida, Janez Lenarcic diz à Lusa que, nesse ano, «Portugal não tinha essa capacidade própria», nem pôde contar com apoio de outros Estados-membros por falta de disponibilidade de meios.
Por essa razão, desde então, a Comissão Europeia apostou na preparação contra fogos florestais e, após as necessárias negociações entre os colegisladores da UE (por a Protecção Civil ser competência nacional), esteve em conversações com a fabricante canadiana Canadair, que foram recentemente concluídas, para reforçar a frota europeia e dos países "mais vulneráveis".
«Com as assinaturas [entre os governos destes seis países e a empresa] que esperamos que ocorra este ano, devemos concluir este processo. [...] Dois Estados-membros já assinaram contratos deste tipo em Março, a Grécia e a Croácia, e esperamos que Portugal o faça [...] e que, em breve, também Espanha, Itália e França o façam para assim ser possível iniciar a produção», indica Janez Lenarcic à Lusa.
Está em causa uma verba de 600 milhões de euros para a aquisição de 12 novos aviões de combate a incêndios que serão repartidos, a partir de 2027, por seis Estados-membros, incluindo Portugal.
A ideia é, precisamente, que as 12 aeronaves aumentem a capacidade de combate aéreo a incêndios da reserva estratégica rescEU, com o comissário europeu a falar de aeronaves anfíbias médias que são «populares nos países mediterrânicos» por permitirem um reabastecimento de água no mar, em lagos ou rios.
«Se fosse necessário ir ao aeroporto para reabastecer, isso levaria muito mais tempo e o tempo e a rapidez são essenciais quando lidamos com incêndios florestais», assinala Janez Lenarcic, falando em aviões que são «a melhor opção possível» pois estes países «nunca estão longe do mar ou de outra massa de água». Previsto está que a primeira aeronave demore mais três anos a ser construída, daí que só chegue a partir de 2027.
Janez Lenarcic adianta à Lusa que, apesar de duas aeronaves ficarem baseadas em Portugal (cabendo ao Estado português a sua manutenção e estacionamento), poderão ser mobilizadas para outros países da UE, por fazerem parte da reserva europeia, acontecendo o mesmo com as restantes.
[continua]
Fonte: https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/portugal-recebe-apoio-de-bruxelas-na-compra_6698b7df7022cd32b0334002 (https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/portugal-recebe-apoio-de-bruxelas-na-compra_6698b7df7022cd32b0334002)
É de mim ou o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic, disse que a UE teve de agir e se chegar à frente devido à incompetência e falta de capacidade dos políticos portugueses que passam a vida à espera da ajuda dos outros?
Cumprimentos,
A MAI andava a apanhar maças, segundo disse e, o MDN andava a experimentar as cadeiras dos tucanos a ver se o rabo ficava aconchegado
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Por norma quem não tem aviões, manda bombeiros, caso por exemplo dos estados Bálticos. Portugal o ano passado ainda contribuiu com 2 aparelhos ligeiros.
https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_23_2943 (https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_23_2943)
Following up on President von der Leyen's State of the Union speech in September last year, Commissioner for Crisis Management Janez Lenarčič announced today the doubling of the rescEU aerial firefighting fleet for this year's wildfire season while speaking at the 10th anniversary of the EU's Emergency Response Coordination Centre.
rescEU firefighting fleet for 2023
The rescEU firefighting aircraft reserve includes 24 airplanes and 4 helicopters from 10 Member States:
Two medium scooping airplanes from Croatia
Two light planes from Cyprus
Two helicopters from Czechia
Two medium scooping airplanes and one helicopter from France
Two light planes from Germany
Two medium scooping airplanes, two light planes and one helicopter from Greece
Two medium scooping airplanes and two light planes from Italy
Two light planes from Portugal
Two medium scooping airplanes from Spain
Four light planes from Sweden
In addition, Austria, Bulgaria, Finland, France, Germany, Latvia, Malta, Poland, Romania, Slovakia and Slovenia will be sending almost 450 firefighters to be prepositioned in France, Greece and Portugal.
Saudações
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Os dois aviões são uma mais valia em vários aspectos, até para calar certas vozes quando se compra material estritamente militar
Será uma bela Base com esses e os 9 UH60, vindo mais 3 como se fala
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O quê nenhuma laracha...
Ainda bem, assim posso concordar sem espinhas.
Os dois aviões são uma mais valia em vários aspectos, até para calar certas vozes quando se compra material estritamente militar
Será uma bela Base com esses e os 9 UH60, vindo mais 3 como se fala
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Assinatura do contrato:
Portugal recebe apoio de Bruxelas na compra de aviões para evitar fogos como em 2017
(18 de Julho de 2024)
A assinatura do contrato de aquisição à Canadair de dois aviões bombardeiros pesados DHC-515 realiza-se no Museu do Ar, em Sintra, com a presença dos ministros da Defesa Nacional, Nuno Melo, e da Administração Interna, Margarida Blasco.
A Comissão Europeia espera que os dois aviões de combate a incêndios que Portugal vai esta quinta-feira formalmente adquirir, por 100 milhões de euros em verbas comunitárias, permita reforçar a frota e evitar fogos florestais como os de 2017.
Em causa está um acordo que será hoje formalizado pelo Executivo para compra de dois aviões bombardeiros pesados de combate a incêndios que estarão baseados em Portugal e farão parte da reserva estratégica da Protecção Civil da União Europeia (UE), num total de 12 que Bruxelas financia com um orçamento total de 600 milhões de euros (para Portugal, Espanha, França, Grécia, Itália e Croácia).
«Tudo remonta a Portugal, em 2017, quando ocorreram incêndios muito grandes em que morreram cerca de 100 pessoas e quando se percebeu que não temos na Europa capacidades suficientes», afirma em entrevista à agência Lusa, em Bruxelas, o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic.
Numa alusão aos fogos florestais de Junho e Outubro de 2017 no país, que causaram mais de 100 mortos e 500 mil hectares de área ardida, Janez Lenarcic diz à Lusa que, nesse ano, «Portugal não tinha essa capacidade própria», nem pôde contar com apoio de outros Estados-membros por falta de disponibilidade de meios.
Por essa razão, desde então, a Comissão Europeia apostou na preparação contra fogos florestais e, após as necessárias negociações entre os colegisladores da UE (por a Protecção Civil ser competência nacional), esteve em conversações com a fabricante canadiana Canadair, que foram recentemente concluídas, para reforçar a frota europeia e dos países "mais vulneráveis".
«Com as assinaturas [entre os governos destes seis países e a empresa] que esperamos que ocorra este ano, devemos concluir este processo. [...] Dois Estados-membros já assinaram contratos deste tipo em Março, a Grécia e a Croácia, e esperamos que Portugal o faça [...] e que, em breve, também Espanha, Itália e França o façam para assim ser possível iniciar a produção», indica Janez Lenarcic à Lusa.
Está em causa uma verba de 600 milhões de euros para a aquisição de 12 novos aviões de combate a incêndios que serão repartidos, a partir de 2027, por seis Estados-membros, incluindo Portugal.
A ideia é, precisamente, que as 12 aeronaves aumentem a capacidade de combate aéreo a incêndios da reserva estratégica rescEU, com o comissário europeu a falar de aeronaves anfíbias médias que são «populares nos países mediterrânicos» por permitirem um reabastecimento de água no mar, em lagos ou rios.
«Se fosse necessário ir ao aeroporto para reabastecer, isso levaria muito mais tempo e o tempo e a rapidez são essenciais quando lidamos com incêndios florestais», assinala Janez Lenarcic, falando em aviões que são «a melhor opção possível» pois estes países «nunca estão longe do mar ou de outra massa de água». Previsto está que a primeira aeronave demore mais três anos a ser construída, daí que só chegue a partir de 2027.
Janez Lenarcic adianta à Lusa que, apesar de duas aeronaves ficarem baseadas em Portugal (cabendo ao Estado português a sua manutenção e estacionamento), poderão ser mobilizadas para outros países da UE, por fazerem parte da reserva europeia, acontecendo o mesmo com as restantes.
[continua]
Fonte: https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/portugal-recebe-apoio-de-bruxelas-na-compra_6698b7df7022cd32b0334002 (https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/portugal-recebe-apoio-de-bruxelas-na-compra_6698b7df7022cd32b0334002)
É de mim ou o comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic, disse que a UE teve de agir e se chegar à frente devido à incompetência e falta de capacidade dos políticos portugueses que passam a vida à espera da ajuda dos outros?
Cumprimentos,
Não foi em 2015 que ficou preparada a compra de aparelhos destes?
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(...) As duas aeronaves foram adquiridas com fundos comunitários do programa RescEU, a que acrescem verbas nacionais, prevendo-se a entrega do primeiro avião em 2029 e do segundo em 2030.
https://www.emfa.pt/noticia-4699-
:N-icon-Axe:
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(...) As duas aeronaves foram adquiridas com fundos comunitários do programa RescEU, a que acrescem verbas nacionais, prevendo-se a entrega do primeiro avião em 2029 e do segundo em 2030.
https://www.emfa.pt/noticia-4699-
:N-icon-Axe:
Sempre com muitos anos de atraso, e, quantidades ridículas, assim são as aquisições das FFAA, e Protecção Civil, em todas as áreas !!
Estamos condenados à mediocridade dos especialistas iluminados IrResponsaveis que manobram as marionetas pagantes de Impostos!!
Abraços
-
Os dois aviões são uma mais valia em vários aspectos, até para calar certas vozes quando se compra material estritamente militar
Será uma bela Base com esses e os 9 UH60, vindo mais 3 como se fala
Que atrasos de vida de IrResponsaveis, que nem 100 milhões Portugal conseguiu orçamentar, nos últimos 30 anos.
Andamos com esta conversa de canadairs desde a decada de 80, para adquirir uma parelha destas aeronaves, e foi preciso a Europa avançar com o pilim para termos duas aeronaves em 2029/30 !!
Tristeza, e vergonha destes politicozecos de pacotilha!!
Abraços
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Os dois aviões são uma mais valia em vários aspectos, até para calar certas vozes quando se compra material estritamente militar
Será uma bela Base com esses e os 9 UH60, vindo mais 3 como se fala
Que atrasos de vida de IrResponsaveis, que nem 100 milhões Portugal conseguiu orçamentar, nos últimos 30 anos.
Andamos com esta conversa de canadairs desde a decada de 80, para adquirir uma parelha destas aeronaves, e foi preciso a Europa avançar com o pilim para termos duas aeronaves em 2029/30 !!
Tristeza, e vergonha destes politicozecos de pacotilha!!
Abraços
Mas dizem ter 440 milhoes para a Ucrania....
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Se a conversa dos Canadair existe desde os anos 80 não me parece que o apoio (pequeno até) para a Ucrânia que só existe desde 2022 seja o problema
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Não foi em 2015 que ficou preparada a compra de aparelhos destes?
2015 foi quando terminou a produção do CL-415. https://civil-protection-knowledge-network.europa.eu/news/echo-coordinates-process-building-new-fleet (https://civil-protection-knowledge-network.europa.eu/news/echo-coordinates-process-building-new-fleet)
(...) As duas aeronaves foram adquiridas com fundos comunitários do programa RescEU, a que acrescem verbas nacionais, prevendo-se a entrega do primeiro avião em 2029 e do segundo em 2030.
https://www.emfa.pt/noticia-4699-
:N-icon-Axe:
Três anos de atraso em relação à data de entrega originalmente adiantada.
Os croatas, gregos e espanhóis vão começar a receber os seus a partir de 2027.
O Macron, em 2022, tinha anunciado que a França ia receber 16 novas aeronaves até 2027.
Cumprimentos,
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Os dois aviões são uma mais valia em vários aspectos, até para calar certas vozes quando se compra material estritamente militar
Será uma bela Base com esses e os 9 UH60, vindo mais 3 como se fala
Que atrasos de vida de IrResponsaveis, que nem 100 milhões Portugal conseguiu orçamentar, nos últimos 30 anos.
Andamos com esta conversa de canadairs desde a decada de 80, para adquirir uma parelha destas aeronaves, e foi preciso a Europa avançar com o pilim para termos duas aeronaves em 2029/30 !!
Tristeza, e vergonha destes politicozecos de pacotilha!!
Abraços
Mas dizem ter 440 milhoes para a Ucrania....
Pois dizem, os politicozecos incompetentes, dizem isso e mais milhentas tretas, agora agir é que está de chuva, OPATAS, pois é difícil fazer algo e fazer bem, ainda mais difícil, logo, raríssimo.
Abraços
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Despacho n.º 8232/2024
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
Subdelega no Chefe do Estado-Maior da Força Aérea os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito da Resolução do Conselho de Ministros n.º 82/2024, de 28 de junho.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8232-2024-873180007
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O quê nenhuma laracha...
Ainda bem, assim posso concordar sem espinhas.
Os dois aviões são uma mais valia em vários aspectos, até para calar certas vozes quando se compra material estritamente militar
Será uma bela Base com esses e os 9 UH60, vindo mais 3 como se fala
As "larachas" como lhes chama, são quando acho que tem de ser e não a pedido ou feitas por tudo e nada.
laracha, é virem aqui uns vendedores de banha falar de tretas cheios de ingenuidade ou pseudo ingenuidade. Se eu tivesse 25 anos e vivesse no mundo da popota e da disney, até podia ser apanhado desprevenido e acreditar.
Mas como já lidei com "esta gente" toda numa vida já relativamente longa, tenho os olhos mais abertos
-
(...) As duas aeronaves foram adquiridas com fundos comunitários do programa RescEU, a que acrescem verbas nacionais, prevendo-se a entrega do primeiro avião em 2029 e do segundo em 2030.
https://www.emfa.pt/noticia-4699-
:N-icon-Axe:
Entretanto, na Turquia:
Eighth AT-802 delivered to Türkiye
(25 de Julho de 2024)
The Aviation Department of the General Directorate of Forestry under the Ministry of Forestry of Türkiye (Orman Bakanlığına bağlı Orman Genel Müdürlüğü (OGM) Havacılık Dairesi) received their eighth and last AT-802 Air Tractor for this year. The eight delivered consist of the four subtypes that were ordered by the OGM.
Turkey experienced a devastating summer in 2021 and due to the severe forest fires 250,000 hectares of forest and grass lands were scorched. This resulted in numerous casualties and caused significant economic damage.
However, in the 2022 fire season, the Spanish Titan Firefighting Company was hired to assist in fighting the fires. This showed the effective use of Air Tractor AT-802 aircraft, and this success was a key factor in the Turkish government's decision to adopt this specialized aircraft for firefighting.
[continua]
Fonte: https://www.scramble.nl/military-news/eighth-at-802-delivered-to-tuerkiye (https://www.scramble.nl/military-news/eighth-at-802-delivered-to-tuerkiye)
Turkey experienced a devastating summer in 2021 and due to the severe forest fires 250,000 hectares of forest and grass lands were scorched.
Incêndios florestais em 2021, mexeram-se e já estão a receber aeronaves de combate aos incêndios.
Cumprimentos,
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Mas nós temos que financiar Angola e outros chulozecos
Prioridades 8)
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O quê nenhuma laracha...
Ainda bem, assim posso concordar sem espinhas.
Os dois aviões são uma mais valia em vários aspectos, até para calar certas vozes quando se compra material estritamente militar
Será uma bela Base com esses e os 9 UH60, vindo mais 3 como se fala
As "larachas" como lhes chama, são quando acho que tem de ser e não a pedido ou feitas por tudo e nada.
laracha, é virem aqui uns vendedores de banha falar de tretas cheios de ingenuidade ou pseudo ingenuidade. Se eu tivesse 25 anos e vivesse no mundo da popota e da disney, até podia ser apanhado desprevenido e acreditar.
Mas como já lidei com "esta gente" toda numa vida já relativamente longa, tenho os olhos mais abertos
Muitas são mesmo por tudo e por nada. Felizmente no meio do nevoeiro lá vem qualquer coisa.
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Boas a Todos,
Este seria o hidroavião ideal não só para os combates aos fogos florestais mas também para ser usado em operações SAR pois tem, na realidade na sua versão 415 MP,
Multi purpose, essas capacidades.
Quanto a mim poderíamos/deveríamos possuir pelo menos seis unidades deste modelo e incorporá-las na nossa FA, como por exemplo os Espanhóis tem feito nos últimos anos com os Canadairs CL215/415, esquadra essa que tem alguns pilotos Portugueses, da ex aerocondor, pilotos esses certificados não só para este equipamento mas também para os PBY Catalina, aeronaves que já operaram em anos anteriores, no combate aos fogos florestais, em Portugal.
Junto as características destas aeronaves, publicadas pelo fabricante :
http://www.bombardier.com/en/aerospace/ ... craft.html (http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html)
Bombardier 415 MP
Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities.
Strength and Versatility
Flexibility and ruggedness are the hallmarks of the Bombardier 415 MP amphibious aircraft. Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities, this versatile mission-specific aircraft offers exceptional low-level, low-speed manoeuvrability, making it the perfect choice for a wide range of special missions on inland, coastal and offshore waters.
Special Missions
With Western civil certification for both the aircraft and its surveillance suite, the Bombardier 415 MP aircraft is a proven ally in:
Search and rescue (SAR)
•Civil SAR
•Disaster SAR
Utility transport
•Cargo
•Personnel
Law enforcement
•Illegal immigration
•Drug and other smuggling
•Illegal fishery
•Terrorism
•Piracy at sea
Environmental control
•Oil pollution
•Forest fires
Special Mission Equipment
•Autopilot and military mission management system (MMMS)
•Forward-looking infrared (FLIR)
•Side-looking airborne radar (SLAR)
•Fully integrated weather radar
•Direction finder antenna (DF)
•Still and video cameras
•Cabin accommodation for stretchers and berths
•Enlarged aft cargo door
•Available floor space for customer supplied boat or other
•Marine radio package
•Secure intercom
Engine - 2 X Pratt & Whitney Canada PW123AF
Power - 2,380.00 Horsepower
Avionics -
Maximum Cruising Speed - 359.00 km per hr 223.08 mph
Service Ceiling - 4,480.56 metres 14,700.00 feets
Rate of Climb - 487.68 mpm 1,600.00 fpm
Numbers Ordered/Sold - 67
Cabin Height - 1.90 metres 6.23 feets
Cabin Width - 2.40 metres 7.87 feets
Cabin Length - 9.40 metres 30.84 feets
Exterior Length - 19.80 metres 64.96 feets
Wingspan / Rotor Diameter - 28.60 metres 93.83 feets
Fuselage Diameter - 2.69 metres 8.83 feets
Baggage Volume - 1.40 cubic metre 49.44 cubic feet
Ferry range: 2,427 km (1,508 mi, 1,310 nmi) 278 km/h (150 kn) Long Range Cruise
Endurance: 3 hours at 200 nmi (370 km) from base
g limits: +3.25−1.0 g
Maximum Take Off Weight - 19,890.36 kgs 43,850.00 lbs
Maximum Payload - 2,903.04 kgs 6,400.00 lbs
Fuel Tank Capacity - 1,529.85 gallon 5,791.09 litres
Fuel Economy - 0.42 km per litre 0.99 NM per gallon
Minimum Take Off Distance - 813.82 metres 2,670.00 feets
Minimum Landing Distance - 664.46 metres 2,180.00 feets
Cumprimentos
Claro que sete anos depois de eu ter iniciado este tópico o CL-415 MP não se fabrica, tendo a FAP optado, e muito bem, por adquirir o DHC 515, pena é os IrResponsáveis politicos, não arranjarem verba para, pelo menos, ser adquirida mais uma parelha destas excelentes aeronaves de combate aos Incêndios Florestais, mas eu entendo, pois os interesses de alguns escroques, Nacionais e estrangeiros, e de algumas empresas, estão acima dos interesses Nacionais !!!
https://dehavilland.events/wp-content/uploads/2024/07/DHC-515_Spec_Sheet_v13_DIGITAL.pdf
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619933/derrocada-na-madeira-faz-pelo-menos-um-morto-pode-haver-soterrados
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619678/fogo-mantem-se-na-cordilheira-central-e-atenua-na-ponta-do-sol
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619858/madeira-governo-regional-reabre-duas-estradas-de-acesso-ao-paul-da-serra
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619798/avioes-canadair-atuam-na-cordilheira-central-e-helicoptero-na-ponta-do-sol
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619491/mobilizados-canadair-espanhois-portugueses-demoravam-3-dias-a-chegar
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619819/forca-aerea-espanhola-mostra-luta-contra-o-fogo-na-ilha-da-madeira
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619595/area-ardida-na-madeira-ultrapassa-os-5-mil-hectares
Sem comentários !!
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Boas a Todos,
Este seria o hidroavião ideal não só para os combates aos fogos florestais mas também para ser usado em operações SAR pois tem, na realidade na sua versão 415 MP,
Multi purpose, essas capacidades.
Quanto a mim poderíamos/deveríamos possuir pelo menos seis unidades deste modelo e incorporá-las na nossa FA, como por exemplo os Espanhóis tem feito nos últimos anos com os Canadairs CL215/415, esquadra essa que tem alguns pilotos Portugueses, da ex aerocondor, pilotos esses certificados não só para este equipamento mas também para os PBY Catalina, aeronaves que já operaram em anos anteriores, no combate aos fogos florestais, em Portugal.
Junto as características destas aeronaves, publicadas pelo fabricante :
http://www.bombardier.com/en/aerospace/ ... craft.html (http://www.bombardier.com/en/aerospace/amphibious-aircraft.html)
Bombardier 415 MP
Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities.
Strength and Versatility
Flexibility and ruggedness are the hallmarks of the Bombardier 415 MP amphibious aircraft. Combining a state-of-the-art surveillance suite with direct water intervention capabilities, this versatile mission-specific aircraft offers exceptional low-level, low-speed manoeuvrability, making it the perfect choice for a wide range of special missions on inland, coastal and offshore waters.
Special Missions
With Western civil certification for both the aircraft and its surveillance suite, the Bombardier 415 MP aircraft is a proven ally in:
Search and rescue (SAR)
•Civil SAR
•Disaster SAR
Utility transport
•Cargo
•Personnel
Law enforcement
•Illegal immigration
•Drug and other smuggling
•Illegal fishery
•Terrorism
•Piracy at sea
Environmental control
•Oil pollution
•Forest fires
Special Mission Equipment
•Autopilot and military mission management system (MMMS)
•Forward-looking infrared (FLIR)
•Side-looking airborne radar (SLAR)
•Fully integrated weather radar
•Direction finder antenna (DF)
•Still and video cameras
•Cabin accommodation for stretchers and berths
•Enlarged aft cargo door
•Available floor space for customer supplied boat or other
•Marine radio package
•Secure intercom
Engine - 2 X Pratt & Whitney Canada PW123AF
Power - 2,380.00 Horsepower
Avionics -
Maximum Cruising Speed - 359.00 km per hr 223.08 mph
Service Ceiling - 4,480.56 metres 14,700.00 feets
Rate of Climb - 487.68 mpm 1,600.00 fpm
Numbers Ordered/Sold - 67
Cabin Height - 1.90 metres 6.23 feets
Cabin Width - 2.40 metres 7.87 feets
Cabin Length - 9.40 metres 30.84 feets
Exterior Length - 19.80 metres 64.96 feets
Wingspan / Rotor Diameter - 28.60 metres 93.83 feets
Fuselage Diameter - 2.69 metres 8.83 feets
Baggage Volume - 1.40 cubic metre 49.44 cubic feet
Ferry range: 2,427 km (1,508 mi, 1,310 nmi) 278 km/h (150 kn) Long Range Cruise
Endurance: 3 hours at 200 nmi (370 km) from base
g limits: +3.25−1.0 g
Maximum Take Off Weight - 19,890.36 kgs 43,850.00 lbs
Maximum Payload - 2,903.04 kgs 6,400.00 lbs
Fuel Tank Capacity - 1,529.85 gallon 5,791.09 litres
Fuel Economy - 0.42 km per litre 0.99 NM per gallon
Minimum Take Off Distance - 813.82 metres 2,670.00 feets
Minimum Landing Distance - 664.46 metres 2,180.00 feets
Cumprimentos
Claro que sete anos depois de ter iniciado este tópico o CL-415 MP não se fabrica tendo a FAP optado, e muito bem, pelo DHC 515.
https://dehavilland.events/wp-content/uploads/2024/07/DHC-515_Spec_Sheet_v13_DIGITAL.pdf
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619933/derrocada-na-madeira-faz-pelo-menos-um-morto-pode-haver-soterrados
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619678/fogo-mantem-se-na-cordilheira-central-e-atenua-na-ponta-do-sol
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619858/madeira-governo-regional-reabre-duas-estradas-de-acesso-ao-paul-da-serra
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619798/avioes-canadair-atuam-na-cordilheira-central-e-helicoptero-na-ponta-do-sol
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619491/mobilizados-canadair-espanhois-portugueses-demoravam-3-dias-a-chegar
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619819/forca-aerea-espanhola-mostra-luta-contra-o-fogo-na-ilha-da-madeira
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2619595/area-ardida-na-madeira-ultrapassa-os-5-mil-hectares
Sem comentários !!
Nem me apetece elaborar muito, para ser franco.
Atente-se no facto de que os espanhóis destacaram para a Madeira 2 aeronaves - o total que iremos adquirir -, e não estão a conseguir dar conta do recado. Quando no final desta década/princípio da próxima os meios bombardeiros pesados ficarem limitados ao par de -515 que a FAP vai receber, numa situação semelhante será naturalmente necessário deslocá-los para aquele arquipélago, desguarnecendo todo o restante território nacional, e obviamente apenas se ambos se encontrarem simultaneamente operacionais. Nem quero pensar então se fosse necessário um destacamento permanente em Porto Santo, por exemplo.
Além disso, fazendo o nosso país parte do mecanismo europeu de proteção civil RescEU, os nossos 2 aparelhos também terão de ser chamados a auxiliar no combate às chamas além-fronteiras, razão para que a maior parte dos operadores do 215/215T/415/515 tenha optado por ter ao seu dispor uma frota mais alargada, tanto para uso a nível interno como externo. E no nosso caso, como já referi várias vezes, 2 podem rapidamente equivaler a 0, forçando-nos uma vez mais a termos de estar de mão-estendida à espera do auxílio de vizinhos e parceiros/aliados, com as possíveis consequências em termos de danos materiais e humanos que daí possam advir.
As alterações climáticas na PI e regiões autónomas são bem notórias e vieram para ficar, e persistir numa política de vistas curtas, tacanhez e "depois logo se vê" só irá inevitavelmente trazer maus resultados. Ainda vamos muito a tempo de encomendar pelo menos mais um par de DHC-515, apesar disso infelizmente se afigurar como altamente improvável.
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Imagem miserável de um país de mendigos....sempre dependentes da caridade alheia.
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De Havilland Canada celebrates milestone with European Union and member states
https://skiesmag.com/press-releases/de-havilland-canada-celebrates-milestone-with-european-union-and-member-states/ (https://skiesmag.com/press-releases/de-havilland-canada-celebrates-milestone-with-european-union-and-member-states/)
Vídeo: https://vimeo.com/1015453394/32ab40619d (https://vimeo.com/1015453394/32ab40619d)
De Havilland Canada Celebrates Milestone with European Union and Member States
(4 de Outubro de 2024)
Brussels, Belgium October 4, 2024 – Today, leaders from the European Commission, Government of Canada, EU Member States and De Havilland Aircraft of Canada Limited (De Havilland Canada) celebrated the conclusion of contract negotiations as aircraft production for 22 new waterbomber aircraft ramps up at De Havilland Canada's facilities.
De Havilland Canada presented EU Commissioner Janez Lenarčič with a rescEU branded model aircraft, as well as other model De Havilland Canada aircraft, to the assembled EU Member States representatives to mark the occasion and signify the close of the contract negotiation process.
As part of the event, De Havilland Canada announced that the name of the DHC-515 Firefighter would be changing to reflect the history and overwhelming sentiment for the name "Canadair" in Europe.
"When people are close to a wildfire in Europe, they ask when the Canadairs will come to help protect their community," said De Havilland Canada CEO, Brian Chafe. "Today, we are recognizing the history of service of the Canadair fleet by renaming the aircraft the ‘De Havilland Canadair 515.'"
To celebrate the event, De Havilland Canada has released a video outlining the current state of production of the aircraft, as well as an image of a re-branded De Havilland Canadair 515 in rescEU livery.
"For our company, today is a big day as it marks the end of discussion and the commencement of production moving into high gear," said Chafe. "But the real work is just beginning. European countries have placed their trust in De Havilland Canada, and it is up to all of us to deliver the aircraft to them on time."
The video can be found here (https://vimeo.com/1015453394/32ab40619d).
Images of the new logo and the rescEU aircraft can be found here (https://dehavilland.com/wp-content/uploads/2024/10/DHCanadair515_rescEU-scaled.jpeg).
UE E DE HAVILLAND CANADA FECHAM ACORDO DOS NOVOS CANADAIR [M25357– 81/2024] (http://www.passarodeferro.com/2024/10/ue-e-de-havilland-canada-fecham.html)
Cumprimentos,
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Claro que sete anos depois de eu ter iniciado este tópico o CL-415 MP não se fabrica, tendo a FAP optado, e muito bem, por adquirir o DHC 515, pena é os IrResponsáveis politicos, não arranjarem verba para, pelo menos, ser adquirida mais uma parelha destas excelentes aeronaves de combate aos Incêndios Florestais, mas eu entendo, pois os interesses de alguns escroques, Nacionais e estrangeiros, e de algumas empresas, estão acima dos interesses Nacionais !!!
Se fossem da Embraer em vez de 2 eram 6 ou 8 e com vários anúncios e selfis dos bobós da corte, sobre a extraordinária mais valia