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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: ruben lopes em Junho 08, 2008, 07:37:26 pm
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o míssil guiado Milan já é muito antigo, acho que deveria ser substituido.
Qual é que acham que deveria ser o míssil guiado que devia ser o seu substituto? (o míssil TOW é considerado um óptimo míssil, acho que deve continuar a ser usado)
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o míssil guiado Milan já é muito antigo, acho que deveria ser substituido.
Qual é que acham que deveria ser o míssil guiado que devia ser o seu substituto? (o míssil TOW é considerado um óptimo míssil, acho que deve continuar a ser usado)
Claramente,yo creo que la mejor opcion a dia de hoy en el mercado de armamento,es la de los misiles spike israelies.Luego estan tambien,los misiles javelin estadounidenses,los cuales yo veo inferiores a los israelies ,y por ultimo algun misil ruso, tipo Kornet-E,aunque veo muy dificil la posible presencia de estos misiles entre las fuerzas armadas portuguesas,por el simple hecho de su origen ruso,ya que a excepcion de algun pais Otan tipo grecia y sin contar a los antiguos paises del este actualmente dentro de la organizacion,es muy raro ver armamento de este origen entre las fuerzas europeas.
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Claramente SPIKE-MR/LR.
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misseis que não sejam filoguiados e que não possam ser apontados pelo elemento humano, nunca serão bons substitutos (estou a falar por exemplo do javlin) pois são muito vulneraveis a contramedidas.
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Querem um míssil anti-tanque aqui está
http://www.youtube.com/watch?v=2iOs2ZASnsM
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o starstreak não é um missil anticarro, tem capacidade limitada contra viaturas blindads medias e ligeiras mas continua a ser um missil anti aereo.
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o starstreak não é um missil anticarro, tem capacidade limitada contra viaturas blindads medias e ligeiras mas continua a ser um missil anti aereo.
Foi o que eu percebi do filme igualmente.
Mas para mim (opinião pessoal) seria mais importante pensar num sistema mais eficiente e igualmente leve como o LAW....
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http://www.youtube.com/watch?v=dQgSxpy5Wyw
Aqui está a a versão completa do vídeo que apouco pus a pouco!!
concordo que ele possa ser mais um míssil anti-aéreo mas lida tb bem com um alvo terrestre e é essa versatilidade que me parece ser um boa opção.
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http://www.youtube.com/watch?v=dQgSxpy5Wyw
Aqui está a a versão completa do vídeo que apouco pus a pouco!!
concordo que ele possa ser mais um míssil anti-aéreo mas lida tb bem com um alvo terrestre e é essa versatilidade que me parece ser um boa opção.
Cuidado com isso da versatilidade.
Um missil que seja anti-aéreo e anti-carro ao mesmo tempo faz com que não seja eficaz em nada.
Hoje em dia reina a especialização.
Eu tenho um camarada meu que tem um telemóvel que também faz de GPS. A parte de telefone tudo bem, agora a parte GPS.....
Resulado: comprou da Garmin
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nitrox, duvido que um Starstreak consiga destruir ou danificar seriamente (exeptuando por sorte) um carro de combate ou até um IFV tipo Bradley ou CV90.
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misseis que não sejam filoguiados e que não possam ser apontados pelo elemento humano, nunca serão bons substitutos (estou a falar por exemplo do javlin) pois são muito vulneraveis a contramedidas.
Os Filoguiados também são vulneráveis a certas contramedidas. E especialmente têm o problema do erro Humano que pode ser grande...
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Prémio "pá de ouro" para o ACADO ;)
Mas bem descoberto este tópico - pena por uma discussão tecnica e não por haver algum plano para substituir os nossos vetustos ATGM...
Das capacidades que não entendo estarmos melhor - não comprar o numero necessário para ser estratégico, mas o suficiente para termos capacidade mínima (as viaturas são poucas e as unidades apeadas também) e treinar com um ATGM moderno; escalar uma capacidade já existente é muito mais fácil e custo / capacidade deve ser dos meios mais interessantes.
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Todos os nossos ATGM deviam ser substituidos por um modelo unico para facilitar a aquisição e a logistica da manutenção.
Algo como SPIKE´s MR/ER ou o MMP Francês.
:-P
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Claramente SPIKE-MR/LR.
também votaria nesse, sem dúvida !!
Abraços
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Acho que há 2 tipos de mísseis que precisaríamos. Um para substituir os LAW como um sistema mais leve e de baixo custo e em grandes quantidades, portátil e operado por apenas um soldado, e outro mais complexo, para ser usado tanto por soldados apeados, como para ser utilizados em diversos tipos de veículos.
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Acho que há 2 tipos de mísseis que precisaríamos. Um para substituir os LAW como um sistema mais leve e de baixo custo e em grandes quantidades, portátil e operado por apenas um soldado, e outro mais complexo, para ser usado tanto por soldados apeados, como para ser utilizados em diversos tipos de veículos.
Para os descartaveis a melhor opção (para mim) seria a RPG americana, que pode disparar todos os projecteis da RPG-7 que se arranjam ao preço do lixo nos paises de Leste.
Fora isso, o AT4, ALAC, Carl Gustav M4, Matador.
:-P
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Acho que há 2 tipos de mísseis que precisaríamos. Um para substituir os LAW como um sistema mais leve e de baixo custo e em grandes quantidades, portátil e operado por apenas um soldado, e outro mais complexo, para ser usado tanto por soldados apeados, como para ser utilizados em diversos tipos de veículos.
Tópico interessante; até se pode dividir em 3 categorias para trocarmos impressões: "1 disparo, deitar fora" (tipo MBT LAW, etc), o de "recarregar" (tipo Carl Gustaf M4) e os "verdadeiros" ATGM , para uso por soldados e para viaturas (MMP, SPIKE, etc)...
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Eu diria que o Carl Gustaf é essencial. É na prática um canhão portátil que pode ser usado para diversas funções e detrimento dos mísseis mais caros usados pelos SPIKE e equivalentes. Arriscaria dizer que até poderia ser utilizado a partir de navios menos armados, como o caso de NPOs e lanchas, com o objectivo de conferir algum poder de fogo assimétrico.
MBT LAW ou semelhantes também me parecem mais adequados especialmente para forças especiais, nomeadamente os Paras. Sistemas que também possam ser utilizados a partir do interior de edifícios se necessário, relativamente baratos e fáceis de transportar.
Por fim, entraríamos nos sistemas "topo de gama", mais caros, mais pesados e que requerem um suporte, mas que apresentam outras vantagens como o alcance. O caso do Spike é bastante apelativo, não só tem provas dadas, como tem inúmeras versões que com certeza se adequariam para diversos cenários. O NLOS é uma delas. Outro aspecto interessante, é poder ser adoptado tanto para soldados, como para veículos e até lançadores para meios navais.
Neste último caso, há que saber o que se pretende equipar com estes mísseis. Algo que me faz confusão é haver queixas da falta de uma versão anti-carro nas Pandur, quando existe uma solução lógica e de duplo-uso nas torres da Rafael RCWS 30. Equipadas com mísseis Spike são muito superiores a qualquer Pandur II equipado com um lançador TOW convencional, o atirador encontra-se protegido dentro do veículo e não sendo necessário o uso de mísseis anti-tanque, o veículo continua armado com uma torre para combate à infantaria.
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C90
(https://s.libertaddigital.com/2019/05/29/1280/720/fit/feindef-2019-sistemas-lanzacohetes-alcotan-290519.jpg)
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Carl Gustav M4
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/europe/sweden/weapons/carl-gustaf_m4/Carl-Gustaf_M4_CGM4_multi-role_anti-tank_rocket_weapon_system_SAAB_Sweden_Swedish_defense_industry_925_001.jpg)
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MMP
(https://www.mbda-systems.com/wp-content/uploads/2018/11/MMP-The-only-5th-generation-missile-in-service-1-1680x640.jpg)
Ficávamos servidos nas próximas décadas.
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
:-\
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
:-\
O C90 seria o substituto do LAW, ora o que se quer é algo leve para ser usado pelos Atiradores e nesse item nada bate C90. Segundo consta, a PA usa o C90, é perguntar a quem de direito se o mesmo cumpre ou não.
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
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O C90 seria o substituto do LAW, ora o que se quer é algo leve para ser usado pelos Atiradores e nesse item nada bate C90. Segundo consta, a PA usa o C90, é perguntar a quem de direito se o mesmo cumpre ou não.
Não me estava a referir ás capacidades do mesmo, provavelmente o C90 será bastante capaz.
Era mais o facto de mais uma vez colocarmo-nos na situação de depender dos vizinhos do lado para fornecerem armamento....
O ALAC brasileiro é basicamente uma "copia" do AT4 mas mais barato.
:(
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
:-\
O C90 seria o substituto do LAW, ora o que se quer é algo leve para ser usado pelos Atiradores e nesse item nada bate C90. Segundo consta, a PA usa o C90, é perguntar a quem de direito se o mesmo cumpre ou não.
Não me estava a referir ás capacidades do mesmo, provavelmente o C90 será bastante capaz.
Era mais o facto de mais uma vez colocarmo-nos na situação de depender dos vizinhos do lado para fornecerem armamento....
O ALAC brasileiro é basicamente uma "copia" do AT4 mas mais barato.
:(
Sendo Brasileiro, tenho as minhas dúvidas em relação a isso.
O AT4 tem quase o dobro do peso e quem anda a palmilhar mato com tudo e mais um par de botas é mau.
Depender? Mas tu já dependes de tudo e todos, ou pensas que hoje em dia a manutenção nossos meios mais avançados é feita integralmente no seio das Forças Armadas?!
Um exemplo disso são os nossos CC, que são mantidos pelas empresas alemãs e não pelo Exército Português.
Também dependes ao nível da formação, etc.
Comprar uns milhares de C90 na versão que defendo seria o mal o menos, já que os mesmos são descartáveis tal como o LAW.
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Rafael Demonstrates SPIKE SR Unique Capabilities
Rafael recently demonstrated the uniquely lethal capability of the short-range SPIKE SR precision-guided missile in a series of tests in the Negev Desert, the company announced on 13 January.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/Knf0Qx.jpg) (https://imageshack.com/i/plKnf0Qxj)
SPIKE SR has been designed to be transported and operated by a single soldier, providing powerful stand-off anti-armour capability at the squad and platoon level. (Photo: Rafael)
An electro-optically shoulder-fired guided missile designed for infantry use, SPIKE SR is the smallest and lightest member of Rafael’s growing SPIKE family. Weighing only 10kg and featuring a stand-off range of 2,000m, the weapon is currently in use with the armed forces of several nations, including members of NATO. The entire SPIKE family is now operational in 34 nations, with more than 33,000 rounds delivered and as many as 45 different platforms integrated, including attack helicopters, ground vehicles and marine vessels.
Designed as a portable, fully disposable munition, SPIKE SR carries a powerful high explosive anti-tank (HEAT) warhead, combined with a frontal precursor for defeating explosive reactive armor (ERA) tiles. During the most recent demonstration, operators hit targets at ranges up to 2,000m, with impressive armor penetration results.
"[SPIKE SR] proved to be as lethal as other large-calibre missiles, with great agility for the warfighter due to its light weight, as well as its ability to act rapidly within six seconds from cold start, engaging fast moving targets, highly-demanded capabilities in today's warfare,” commented Gal Papier, Director of Marketing and Business Development for Rafael’s Precision Tactical Weapon Systems directorate.
https://www.monch.com/mpg/news/land/6591-rafael-spike-sr-unique-capabilities.html
Abraços
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Por este andar o Spike consegue substituir todas as armas anti-tanque das forças armadas com as suas diferentes variantes e plataformas de lançamento! Já havia lançador único montado em tripé e montado em veículo, havia também os lançadores múltiplos, como o lançador duplo das RWS/RCWS, tem versão naval... só faltava a versão "shoulder mounted", e aqui está ela!
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Por este andar o Spike consegue substituir todas as armas anti-tanque das forças armadas com as suas diferentes variantes e plataformas de lançamento! Já havia lançador único montado em tripé e montado em veículo, havia também os lançadores múltiplos, como o lançador duplo das RWS/RCWS, tem versão naval... só faltava a versão "shoulder mounted", e aqui está ela!
eu acho que era uma excelente escolha, e para todas as forças de infantaria fossem do Exército/Marinha/FA.
Abraços
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10 kg de peso, 2 km de alcance não está mau não senhor.
:-P
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Pois não, só falta saber o preço. Talvez seja demasiado caro para substituir na totalidade os LAW, contra soft targets e edificações, mas como arma anti-carro pura, parece-me excelente e permitia uniformizar o fornecedor deste tipo de arma.
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the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit
https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM) (https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM))
Saudações
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the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit
https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM) (https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM))
Saudações
The unit cost of the Spike SR has not been published, but is believed to be approximately $75 000. By comparison, a single example of the competing Raytheon FGM-148 Javelin has a unit cost in excess of $174 000. As of late 2019, the Spike SR is still being manufactured and marketed by Rafael
http://www.military-today.com/missiles/spike_sr.htm
Abraços
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Pois não, só falta saber o preço. Talvez seja demasiado caro para substituir na totalidade os LAW, contra soft targets e edificações, mas como arma anti-carro pura, parece-me excelente e permitia uniformizar o fornecedor deste tipo de arma.
"the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit" Ouch....
Nem pensar, pra substituir os LAW tem de ser algo muito mais barato e descartavel, pois se a CLU custa 400 mil euros não é descartavel.
Já tinha dito, a RPG nova, o ALAC, ou algo similar.
Isto é um bocado mais especializado.
:-P
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http://tealgroup.com/images/TGCTOC/sample-wmuav.pdf
Abraços
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Pois não, só falta saber o preço. Talvez seja demasiado caro para substituir na totalidade os LAW, contra soft targets e edificações, mas como arma anti-carro pura, parece-me excelente e permitia uniformizar o fornecedor deste tipo de arma.
"the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit" Ouch....
Nem pensar, pra substituir os LAW tem de ser algo muito mais barato e descartavel, pois se a CLU custa 400 mil euros não é descartavel.
Já tinha dito, a RPG nova, o ALAC, ou algo similar.
Isto é um bocado mais especializado.
:-P
Stalker, este tópico não é sobre o substituto do LAW, mas sim do MILAN !!!!
Abraços
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Mas esses valores já são para esta versão portátil do Spike?
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Mas esses valores já são para esta versão portátil do Spike?
Assim parece á volta de 75.000 usd por míssil !
Abraços
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Presumo que o preço total do sistema não fuja muito disso. Os 400 mil pela unidade de lançamento deve ser a versão convencional do Spike em tripé/veículo. Não me parece praticável andar com meio milhão de euros ao ombro de um soldado só.
Ainda assim, 75 mil por míssil, e dado que seriam necessárias algumas centenas (200 mísseis no mínimo), ficava uma brincadeira algo cara, no entanto, é metade do preço do Javelin.
Agora imagina também a versão NLOS nos NPO. ::)
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Presumo que o preço total do sistema não fuja muito disso. Os 400 mil pela unidade de lançamento deve ser a versão convencional do Spike em tripé/veículo. Não me parece praticável andar com meio milhão de euros ao ombro de um soldado só.
Ainda assim, 75 mil por míssil, e dado que seriam necessárias algumas centenas (200 mísseis no mínimo), ficava uma brincadeira algo cara, no entanto, é metade do preço do Javelin.
Agora imagina também a versão NLOS nos NPO. ::)
À pois é, se queremos bom armamento/equipamento/sensores temos de os pagar agora o que é engraçado é que países com muito menos que nós os compram e nós continuamos á espera, espera, espera, não sei do quê.
Abraços
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Seria útil a operação de Javelin ou Spike, nos Comandos,Paras,Fuzileiros, e mesmo nas unidades mecanizadas da BRR e BRint.
Armar os URO e os Pandur com SPIKE-MR ou ER, seria uma mais valia.
Como já disse aqui várias vezes, o Exército deveria formar uma BRR composta por meios ágeis, com Uros, Pandur, M-777, Spike, etc e apoio de AW-101 e futuros ? HH-60 ? Apache ?
Mas para tornar esta brigada móvel necessitamos de A-400M e um LPD ou LHD, coisa que não vejo a acontecer.
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Ter - preferencialmente do mesmo fabricante - modernos ATGM é um custo / beneficio excelente, para um país como o nosso... não ter é daquelas situações à portuguesa.
Isto, hoje em dia, deve andar pela família Spike ou, mais moderno (mas) o francês MMP?
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Ter - preferencialmente do mesmo fabricante - modernos ATGM é um custo / beneficio excelente, para um país como o nosso... não ter é daquelas situações à portuguesa.
Isto, hoje em dia, deve andar pela família Spike ou, mais moderno (mas) o francês MMP?
Exacto. Tanto os Milan como os TOW são de uma geração já completamente ultrapassada. A grande vantagem dos Spike é que são toda uma família, já os MMP só há uma opção. Para o Exército Português dava tanto uma coisa como a outra e até nem são precisos assim tantos exemplares, afinal a Companhia Anti-Carro já não existe e por isso seriam só para os Pelotões Anticarro e Pelotões de Reconhecimento dos Batalhões de Infantaria e alguns para o GRec e ERec.
Armas ACar:
(https://i.ibb.co/JHH0GQ0/ACar.jpg)
Fonte: Rui Pina
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Não esquecendo, conforme indicado no "famoso" trabalho "O Batalhão de Infantaria Médio: Experiência Operacional":
“…a realidade portuguesa e as novas ameaças hibridas, tem demonstrado que disparar um Javelin que custa 100 mil dólares para destruir uma carrinha não é viável (…) o grupo de trabalho ACar chegou à conclusão que a arma ideal é o Carl Gustav, estando proposto vários upgrades aos que temos (…), o conceito é cada secção ter um, em que quando desembarca, um dos elementos é responsável por esta (…) o estudo para a aquisição de MR está a aguardar aprovação. (…) até 2025 temos de substituir o SLM Milan (termina o stock, pela empresa fornecedora).”
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Mas quem é que lhe disse que investimos em TOW para os Pandur? O Pandur usou o TOW porque à época era o que o exército já usava e ainda havia em stock, além de que os sistemas com spike não estavam desenvolvidos como atualmente, pelo que foi uma solução de recurso, já em fim de ciclo, Atualmente nem umas dezenas devem existir. Com a conversão de Pandur APC em IFV, é bem provável que seja integrado o SPIKE, que é a escolha que o exército fez.
Quanto aos Milan, a história é a mesma. Não venha com os 755 porque isso não são números reais. A determinada altura foi adquirido esse número sim. Mas há quantas décadas? E os treinos? E as missões? E os que acabaram a validade? Atualmente nem uma centena deve existir.
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Não esquecendo, conforme indicado no "famoso" trabalho "O Batalhão de Infantaria Médio: Experiência Operacional":
“…a realidade portuguesa e as novas ameaças hibridas, tem demonstrado que disparar um Javelin que custa 100 mil dólares para destruir uma carrinha não é viável (…) o grupo de trabalho ACar chegou à conclusão que a arma ideal é o Carl Gustav, estando proposto vários upgrades aos que temos (…), o conceito é cada secção ter um, em que quando desembarca, um dos elementos é responsável por esta (…) o estudo para a aquisição de MR está a aguardar aprovação. (…) até 2025 temos de substituir o SLM Milan (termina o stock, pela empresa fornecedora).”
Onde quero chegar e com todo o respeito pela sua opinião, e pelas conclusões que o "O Batalhão de Infantaria Médio: Experiência Operacional" chegou ... essa conclusões / resultados alteram-se conforme se alteram as "variávies" de custo e oferta que as "industria" de defesa disponibiliza.... vou-lhe dizer um missil AT, e não é canhão sem recuo como o carl gustav, dos mais baratos na europa... a 2000 eur a unidade (agora isso corresponde a quantos tiros de carl gustav e com que alcance máximo?!) ... acho que é o "МАLYUTKA - 2 ANTI-TANK GUIDED MISSILE FAMILY" da sérvia por isso que continua a ser fabricado, Portugal alguma vez o vai comprar? Nunca!!... mas dizer que é um sistema ultrapassado sem qualquer utilidade a 2000 eur a unidade.... eu nunca compararia um missil AT com um canhão sem recuo!!
O trabalho nunca confunde - bem pelo contrário - o míssil AT e o canhão sem recuo; o texto que usei foi retirado de uma das entrevistas do trabalho e fala de 2 assuntos diferentes.
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O modelo a adquirir devia ser o Spike, nas suas mais variadas versões. É uma família completa, melhor não podíamos pedir, quando inclui versão SR, MR, ER, NLOS e naval.
Quanto à versão anti-carro do Pandur, a versão actual com o lançador simples TOW, não foi uma opção "estratégica", foi um ajuste. Inicialmente estava planeado adquirir uma versão com torre especializada, não me recordo é se o míssil era o Spike (como seria a versão RCWS-30 dos Fuzos), ou se um lançador múltiplo de TOW.
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Vieram 5 Lançadores TOW para tapar um buraco, não é um investimento significativo. Já praticamente não há Stocks de Milan nem de TOW no exército, o custo dos launchers é insignificante quando comparado com a aquisição de um stock de TOW ou de Milan! Além de os mesmos estarem em fim de ciclo em todo o lado. Os poucos que existem e alguns que eventualmente se possam comprar são para tapar o buraco até à entrada do spike, quando isso for possível.
Mas qual recondicionamento dos Milan? Não há nada para recondicionar, eles já não existem simplesmente, não percebeu?
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Vieram 5 Lançadores TOW para tapar um buraco, não é um investimento significativo. Já praticamente não há Stocks de Milan nem de TOW no exército, o custo dos launchers é insignificante quando comparado com a aquisição de um stock de TOW ou de Milan! Além de os mesmos estarem em fim de ciclo em todo o lado. Os poucos que existem e alguns que eventualmente se possam comprar são para tapar o buraco até à entrada do spike, quando isso for possível.
Mas qual recondicionamento dos Milan? Não há nada para recondicionar, eles já não existem simplesmente, não percebeu?
Venham os SPIKE.
Abraço,
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https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6872/1/A%20capacidade%20Anticarro%20dos%20Batalh%C3%B5es%20de%20Infantaria.pdf
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As únicas "torres" anti-carro que existem ao serviço do EP, são as dos M-901 ITV, de mísseis TOW. Tudo o resto são lançadores simples, tanto de TOW como de Milan. Sendo sistemas simples e baratos, os lançadores, não faz sentido complicar com upgrades aos existentes, sendo mais prático e rápido simplesmente encomendar novos mísseis e lançadores.
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FCosta, está enganado sim! Ou acha que o exército nunca testou o Spike, assim como outros mísseis?
E acha que eu inventei que o Spike era o preferido? Lembrei me de manhã quando acordei de lhe dizer que o exército queira o spike, calhou esse mas podia ter inventado que era o Javelin, não era?
Entenda uma coisa, se eu lhe digo que a escolha do exército é o spike, e não outro qualquer, é porque secalhar sei um bocadinho mais do que você sobre o dia-a-dia do exército.
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Não está morto, mas está muito perto da obsolescência.
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Só para deixar os meus 5 tostões e dizer que o MMP para alem de ser um missil moderno e versatil em termos de tanto ser transportado por homens ou montado em viatura,
não seria a pior das escolhas e tem alcance mais do que suficiente (5km), realisticamente ninguem vai atacar blindados ou algo a mais dessa distancia com alguma precisão.
E se calhar nunca foi testado pelo exercito dai não haver nenhuma opinião sobre o mesmo.
:-P
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A questão da modernização vs. aquisição de novos sistemas de armas não pode ser vista meramente em termos de custo financeiro, Frequentemente, os sistemas modernizados têm um "ciclo de vida" bastante inferior ao de equipamentos novos. Paralelamente, mesmo com a modernização, muitos são francamente inferiores, em termos de capacidade, aos sistemas novos, sendo a margem de progressão / nova modernização francamente inferior. Vide, por exemplo, a discussão acerca do (pseudo-)MLU das Vasco da Gama.
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Exacto. Se um hipotético upgrade tornar os mísseis viáveis para apenas 10 anos, significa que em muito pouco tempo terão de ser substituídos, apenas se adiou o inevitável.
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A nossa capacidade actual de ATGM é negligenciável, logo qualquer futuro passa por comprar novos meios... quais, doutrina e onde há "vil metal" é que é o diabo.
Mas ATGM e, principalmente, "Carl Gustaf" é uma excelente forma de ter capacidade com custos aceitáveis.
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Não está morto, mas está muito perto da obsolescência.
já poderia ter seguido o caminho dos Chaparral que muito pouco ou nada se perdia em termos de capacidade ATGM.
Abraços
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Cerca de metade dos lançadores terão mira térmica MIRA... Menos mal.
(https://pbs.twimg.com/media/EY3PphwXsAA9VKB?format=jpg&name=large)
Ainda se pode reciclar algumas para os NPO e os Super Lynx :mrgreen:
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No exército era esquecer o que têm e ter algo novo padrão - estou certo que os Fuzos podem utilizar os que tiverem a mira térmica, em uma 1a fase. :mrgreen:
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Não está morto, mas está muito perto da obsolescência.
Poderia por favor detalhar os critérios do seu racional .... "está muito perto da obsolescência" ?
1 - O sistema foi adquirido pela primeira vez em Portugal pela BRIParas em 1982!
2 - Porque a mira tem bastantes limitações se comparada com o que é usado pelos Spike ou MMP.
3 - Porque não é fire and forget, nem man-in-the-loop (onde um outro elemento pode guiar o míssil até ao alvo) e outras características que são ficção cientifica com os Milan.
4 - Porque é pesadíssimo em comparação com os Spike-LR II, ou os MMP.
5 - Porque os misseis anteriormente falados têm muito mais alcance.
6 - nem vou comentar sistemas em que nem sequer entram na equação por serem de países onde nunca compramos material.
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E o facto do Spike ter uma versão portátil (SR) é um benefício enorme. E a versão NLOS, que montado num Pandur e/ou blindado de lagartas, permitia dar capacidade de "longo alcance" anti-carro às brigadas mais pesadas. E não serve só para as brigadas mais pesadas, até os Fuzos beneficiavam de algo deste género:
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/02/Rafael-Spike-Light-Launcher_03.jpg)
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E o facto do Spike ter uma versão portátil (SR) é um benefício enorme.
Para isso temos os Carl Gustav são bastante mais baratos de se usar. Temos é que comprar mais para que todos os Batalhões de Infantaria estejam armados com eles e não só os Batalhões da BrigRR.
E a versão NLOS, que montado num Pandur e/ou blindado de lagartas, permitia dar capacidade de "longo alcance" anti-carro às brigadas mais pesadas. E não serve só para as brigadas mais pesadas, até os Fuzos beneficiavam de algo deste género:
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/02/Rafael-Spike-Light-Launcher_03.jpg)
Apesar de ser sem dúvida uma mais valia, eu já nem pedia tanto, já que a versão Spike-LR II já tem mais alcance do que qualquer coisa que o Exército/Fuzileiros têm atualmente (5.5 km).
https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Spike-LR2.pdf
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(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcT6QomIyJgQbQHPoMTnN13blkuJVNH1zn8Hdw&usqp=CAU)
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Para isso temos os Carl Gustav são bastante mais baratos de se usar. Temos é que comprar mais para que todos os Batalhões de Infantaria estejam armados com eles e não só os Batalhões da BrigRR.
Desde que sejam da versão mais recente, tudo bem.
Apesar de ser sem dúvida uma mais valia, eu já nem pedia tanto, já que a versão Spike-LR II já tem mais alcance do que qualquer coisa que o Exército/Fuzileiros têm atualmente (5.5 km).
https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Spike-LR2.pdf
Sim, face ao que temos actualmente, o LR já era um salto qualitativo. Mas o NLOS sempre funciona como um multiplicador de força, especialmente devido ao alcance. Mas sim, a prioridade seria começar por baixo, com os LR e eventualmente ER.
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Para isso temos os Carl Gustav são bastante mais baratos de se usar. Temos é que comprar mais para que todos os Batalhões de Infantaria estejam armados com eles e não só os Batalhões da BrigRR.
Desde que sejam da versão mais recente, tudo bem.
Apesar de ser sem dúvida uma mais valia, eu já nem pedia tanto, já que a versão Spike-LR II já tem mais alcance do que qualquer coisa que o Exército/Fuzileiros têm atualmente (5.5 km).
https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Spike-LR2.pdf
Sim, face ao que temos actualmente, o LR já era um salto qualitativo. Mas o NLOS sempre funciona como um multiplicador de força, especialmente devido ao alcance. Mas sim, a prioridade seria começar por baixo, com os LR e eventualmente ER.
Subscrevo as qualidades do sistemas Spike, mas só tenho aversão ao preço ....
Aqui ficam uns preços de referência da "net" e caracteristicas principais (Range e quanto ao RHA todos têm >800mm e tandem warhead)
Milan ADT/ER: $800,000 for 1 launcher upgrade and 10 missiles (200–3,000 m)
-$0.9-1 million for new launcher and 10 missiles (200–3,000 m)
Milan 2T ATGM: $30,000 (200–2,000 m)
Spike NLOS ATGM: ~$300-400,000 - Spike-ER ATGM: $1.45 million for 1 launcher & 5 missiles (600–25,000 m)
Spike-LR ATGM: $1.65 million for 1 launcher & 10 missiles (200–4,000 m) -> exercicio hipotético Portugal 40 Launcher + 400 M = 66M USD = 56M eur ...
Spike-MR ATGM: $600,000 for 1 launcher & 8 missiles (200–2,500 m) -> exercicio hipotético Portugal 40 Launcher + 320 M = 24M USD = 20M eur ...
Spike-SR ATGM: (50–1,500 m) -> entendo que também é para esquecer por é inferior em alcance até que o Mlan 2T
LAHAT ATGM: ~$50-60,000 (max 6,000–8,000 m)
Não consigo digerir os preços do Spike ... como são por 50-100% acima do que estamos habituados... dão muita azia.
Estou mesmo a ver substituição de Milan e Tow .... factura 20M + 56M = 76 M eur.... não estou a ver quem a vai pagar ...
Que comentário, existe uma LPM, se há 857 milhões para KC-390 também haverá para SPIKE, ou então a sua solução mágica.
Já agora, você trabalha no MDN ou é consultor do ministro ?
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Mas quais 6 C-130? Atualmente há 4 C-130 no ativo que chegam e sobram para as encomendas. Os KC-390 serão 5, mas há cláusula opção por um sexto. Mas já os 5 é um disparate porque por esse valor a FAP comprava 4 A400M que eram muito mais eficazes.
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Mais um tópico de ká-cês é que não...
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Sistema MILAN bem de perto.
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Mas quais 6 C-130? Atualmente há 4 C-130 no ativo que chegam e sobram para as encomendas. Os KC-390 serão 5, mas há cláusula opção por um sexto. Mas já os 5 é um disparate porque por esse valor a FAP comprava 4 A400M que eram muito mais eficazes.
Sem dúvida e provavelmente a preço mais baixo, pois a Alemanha e Espanha querem vender alguns, o KC-390 foi o maior erro da FAP nos últimos anos...
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Mas quais 6 C-130? Atualmente há 4 C-130 no ativo que chegam e sobram para as encomendas. Os KC-390 serão 5, mas há cláusula opção por um sexto. Mas já os 5 é um disparate porque por esse valor a FAP comprava 4 A400M que eram muito mais eficazes.
Sem dúvida e provavelmente a preço mais baixo, pois a Alemanha e Espanha querem vender alguns, o KC-390 foi o maior erro da FAP nos últimos anos...
Desculpem continuar o offtopic.
Concerteza que o 390 foi a escolha errada, mais, tanto o 390 como o C, são modelos que pelo payload e raio de acção, respectivos, revelam limitações que prejudicam e muito a capacidade de transporte que as FFAA necessitam em situações de crise e não só.
Um dos modelos que FAP poderia, alias, deveria possuir, na sua frota de transporte devia ser o A400, e juntamente com os 295, ficaria com dois excelentes modelos de acft nas duas ESQ.
Abraços
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Sistema MILAN bem de perto.
tem quantos anos ????? :mrgreen:
Abraços
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To allcon:
(https://1.bp.blogspot.com/-W8CcC0ZLSh0/Xy6npHy69-I/AAAAAAAAAgI/xKSMXCiFKKQquX43JBFev68_RFpEE12eACNcBGAsYHQ/s1008/trolls.jpg)
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Eu tinhas algumas revista Azimute dos anos 83-90 que tinham algumas fotos (a preto e branco) mas infelizmente já não tenho. Podes procurar aqui. https://bibliotecas.defesa.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1E7939F524429.28820&limitbox_6=LOC01+%3D+BDE&menu=search&aspect=subtab260&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bde&ri=4&source=~%21dglb&index=.GW&term=azimute&x=0&y=0&aspect=subtab260
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Sim, conheço as revistas e tenho-as quase todas gravadas
Estava a falar de quando uma pessoa faz uma procura assim geral na net, aparece sempre pouca coisa
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Na volta a fotografia ainda não tinha sido inventada
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Na volta a fotografia ainda não tinha sido inventada
Esta "boca" teve pinta.
O P44 manda tantas que lá chega o dia, mesmo sem querer, que uma acaba por saír boa.
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Na volta a fotografia ainda não tinha sido inventada
Esta "boca" teve pinta.
O P44 manda tantas que lá chega o dia, mesmo sem querer, que uma acaba por saír boa.
Beijinhos
Xoxo
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Mas o milan serve, logo que dispare. É como aquelas coisa na Marinha que não precisam de mudar, como diz o moço do Picas e da Embraer
As FA é cada vez mais isto, garotada e acomodados às carreiras
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https://www.mbda-systems.com/products/battlefield/akeron-family/akeron-lp (https://www.mbda-systems.com/products/battlefield/akeron-family/akeron-lp)
Não sei se alguma vez tinha sido postado no Fórum acerca desta versão do Akeron. Agora sim, a MBDA tem um míssil que consegue competir mais ou menos com as variantes do Spike de maior alcance.
Um pacote de mísseis anti-tanque que incluísse Akeron MP, Akeron LP e Enforcer (portátil), seria bastante interessante. Brimstone II em versão surface lauched (veículos e embarcações), e também para futuros helicópteros do EP e da Marinha, futuros UCAVs, e quiçá certificados para os F-16, seria igualmente interessante.
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Não é substituto do Milan
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Não seria para substituir o Milan, seria para ter uma versão de longo alcance do substituto do Milan, e eventualmente que substituísse até o TOW, como parte do mesmo pacote.
Sem uma versão de maior alcance, o Akeron MP estava sempre em desvantagem face ao Spike. Agora as duas opções/fabricantes estão mais ou menos no mesmo patamar num concurso.
Dada a urgência, devíamos procurar substituir as armas ACar nas várias classes de uma só vez. Até para evitar fazer uma carrada de concursos a cada 5/10 anos quando para substituir um a um.
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Para substituir os Milan e os Tow, bastava o Akeron normal.
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Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
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Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
Os drones suicidas não são substitutos dos misseis anticarro, mas sim complementares.
Os Ucranianos usam ambas as coisas.
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Para substituir os Milan e os Tow, bastava o Akeron normal.
Sim e não. 5km de alcance começa a ser curto para conflitos modernos, sendo a versão LP (ou Spike ER2) uma possível solução para "esticar as pernas" da nossa capacidade ACar, nomeadamente em veículos.
Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
Os drones suicidas não são substitutos dos misseis anticarro, mas sim complementares.
Os Ucranianos usam ambas as coisas.
Exacto, além de que os drones não são propriamente eficientes para a função, sendo muitas vezes necessários vários drones suicidas para destruir/colocar inoperacional um blindado.
Também é mais fácil utilizar mísseis fire-and-forget quando uma força apeada ou um veículo tiver que líder com múltiplas ameaças, sendo um trabalho mais difícil de fazer com drones.
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Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
Os drones suicidas não são substitutos dos misseis anticarro, mas sim complementares.
Os Ucranianos usam ambas as coisas.
Então onde estão os nossos?
Parece que os cozinheiros de armamento aqui do Forum estão a usar uma receita para Exército á Moda de 2010.
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Não seria para substituir o Milan, seria para ter uma versão de longo alcance do substituto do Milan, e eventualmente que substituísse até o TOW, como parte do mesmo pacote.
Sem uma versão de maior alcance, o Akeron MP estava sempre em desvantagem face ao Spike. Agora as duas opções/fabricantes estão mais ou menos no mesmo patamar num concurso.
Dada a urgência, devíamos procurar substituir as armas ACar nas várias classes de uma só vez. Até para evitar fazer uma carrada de concursos a cada 5/10 anos quando para substituir um a um.
"Dada a urgência" ;D ;D ;D ;D
Urgente foi assinar a compra de avionetas
Vocês encontram cada urgência.
Perguntem a cozinheiro aculturado o que os amigues fabricam que os a padrinhos dele compram.
Pá, temos armas anti carro, sempre serviram. Até a bazuca, lembram-se
Com os tucanitos com dentes pintados até os comemos
Armas AA, não existem praticamente. Nem com a gritante falta de proteção de destacamentos. Stinger de ombro em que a malta se tem de apear, localizar e eventualmente nem tempo de disparar não contam. É só ridículo, mas não se tem notado urgência