A minha humilde opinião sobre o assunto...
O Alasca é uma região com qualquer coisa como 1 723 336,57 km² e possui uma demografia na ordem dos 722 718 habitantes totalizando a população indigena à volta dos 15%, portanto a questão das tribos nativas e do território, nunca atingiu as porporções de outros estados norte americanos onde os conflitos deram origem a algumas batalhas históricas de que são exemplo as Guerras Apache
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_Apache. Daí considerar a situação do Alasca quer como um conflito do passado quer como uma possivel situação de genocidio algo exagerado.
Agora, o problema dos povos indigenas é outra história. Começou em Cristovão Colombo, teve continuidade nos EUA, Canada, America Central e ainda hoje é um problema real no Brasil. E não estamos a falar apenas de assassinios ou da expulsão das suas terras ancestrais mas de niveis de mortandade elevados devido por exemplo a todo um conjunto de novas doenças, banais para os caucasianos, mas mortais para os indios.
Por ultimo, continuamos a analisar acontecimentos passados com preambulos etico-morais do seculo XXI com palavras como genocidio, extermínio, etc. Os imperios inca, maia e azteca exterminaram os seus inimigos. Mais tarde foram exterminados por Espanha, que por sua vez deu lugar aos britanicos e mais tarde americanos em vastas areas do território. Quem detinha as melhores armas e consequentemente o poder assegurava-se de todos os meios para dominar. E o exterminio ou genocidio é apenas mais uma forma de poder, que ainda hoje é uma regra terrivelmente eficaz.
Saudações
P.S. A forma de tratamento dos prisioneiros japoneses pelos americanos não pode ser comparada aos campos de concentração de eslavos administrados pelos alemães ou à "marcha da morte" patrocinada pelo exercito imperial japones. Até porque nipónicos capturados ou que se renderam foram em número insignificante face aos que morreram em combate ou fizeram harakiri.