O forista MigM1973 se percebesse a diferença entre um militar no serviço activo e um militar que já está na reserva, fora do serviço activo e por alguma razão retoma o serviço activo, não gastava o seu tempo a escrever um texto tão grande sem sentido nenhum.
Que a função do militar têm que ser equivalente ao posto é lógico e autoexplicativa, o estado físico e psíquico é avaliado em junta médica, não é o próprio que a define, ou está a querer mandar pessoal da reserva que esteve em secretarias para OE? Acho que também podem não ter a parte física e psíquica correspondente.
A parte dos militares na reserva se voltarem ao activo não poderem, em regra, ter funções de comando é porque essas funções estão sempre ocupadas por militares do activo.
Exemplo:
Regimento de Infantaria tem o seu comandante, o batalhão tem o seu comandante, as companhias têm os seus comandantes, vão retirar o comando dos militares que já lá estão para lá colocar um da reserva? Isso até bloqueava os de baixo de subir na hierarquia. Agora se em estado de emergência, se criarem mais companhias e batalhões e que a estrutura actual de oficiais e sargentos não tem pessoal suficiente, aí já deve ser aceitável colocar oficiais e sargentos da reserva provavelmente.
Exemplo do CEO, um CEO vai para a reforma, um director lá qualquer é nomeado CEO, o anterior CEO afinal gostava mesmo daquilo e quer voltar, o novo CEO tem que devolver a posição e voltar à posição anterior?
Também lhe dou um exemplo de militares da reserva chamados para funções de interesse público, fora da estrutura das Forças Armadas.
Na última vaga covid militares da reserva foram convocados para ajudar as delegações de saúde nos contactos telefónicos para pessoas infectadas com covid.
Os reservistas podem ser chamados quando se quiser, o que é revisto anualmente é as regras e as condições para o fazer.