Reforma da IntelligenceOs últimos meses mostraram que é urgente uma reforma do SIS/SIED.
Apresentem o vosso sistema de informações ideal, desde o perfil de candidato até à organizaçãoDou a energia de activação para o debate:
Para mim o SIS/SIED deveria ser uma única organização. Dependente do Primeiro Ministro.Direcção: O Director tinha de obrigatóriamente ser oriundo de uma Força ou Serviço de Segurança / Forças Armadas. No CV teria de ter experiência na área durante o seu percurso profissional. Não pode pertencer a partidos políticos ou organizações maçonicas.
Candidatos: escolaridade mínima 12º ano, idealmente com licenciatura. Prova cultural. Provas Físicas. Psicotécnicos. Provas Médicas. Deverão cumprir 1 ano de serviço militar (se não forem já militares). Depois, o perfil de selecção, depende se vão para a área operacional ou para análise.
Estrutura: Direcção; Unidade Operacional (UO); Unidade de Análise (UA); Unidade de Logistica e Recursos Humanos (ULR); Unidade de Inspecção (UI).
Quem entra para a UI ("internal affairs") faz toda a carreira nesse departamento (até eventualmente chegar à direcção). Esta unidade é a fiscalizadora da actividade, não há cá comissões políticas externas a vasculharem as coisas a não ser que haja ordem judicial para o fazerem caso exista alguma suspeita fundamentada de má prática.
Na ULR estão incluidos os serviços de saúde e assistência na doença, em cooperação com os Hospitais Militares e com o Centro Clínico da GNR.
Quem sair dos serviços deve ser alocado num serviço público durante 10 anos (os militares retornam à unidade de origem com os devidos ajustes promocionais na carreira, ou mesmo para os funcionários públicos), durante esse período não podem exercer actividade em organizações privadas.
O salário deve ser justo com as compensações necessárias.
A assistência na saúde é 100% gratuita para os profissionais e extensível aos cônjuges e familiares directos com os benefícios semelhantes aos dos sistema de saúde militar.