Aguiar-Branco já mandou estudar todas as opções para substituir os aviões de bandeira do Estado
Podem muito bem comprar aviões em segunda-mão, mais baratos, que para estas tarefas/missões servem muito bem. Afinal de contas é o que foi feito com os Falcon 20 e 50. Pode-se também comprar Falcon 900/2000/7 que partilham alguma da sua logística com os actuais Falcon 50 de forma a poupar algum dinheiro na transição.
Como estamos a falar na aquisição de poucas unidades não estou a ver a necessidade de contrapartidas ou de concursos públicos. «Ó FedEx/DHL, tens aviões com poucas horas de voo que vendas a bom preço? Fixe.»
No entanto estou a ver que foi preciso vir a Embraer com os seus interesses para finalmente nos lembrarmos de substituir os Falcon 50. E o Senhor Ministro tem também de se mexer da perna para deixar o negócio feito antes de sair do governo de forma a ganhar a sua parte.
Estou é a ver que dentro de algumas décadas só vamos ter os EH-101, os P-3 e os C-295 como as únicas aeronaves na FAP que não são "Made in Brazil". Quanto a aviões de transporte, aviões a jacto, helicópteros ligeiros, aviões de treino, e até mesmo caças (Gripen) vai ser tudo "Made by Embraer".
Cumprimentos,