[JLRC]

Airbus Hands Over First A310 MRTT Air-To-Air Refueling Aircraft
 
 
(Source: EADS; issued Sept. 29, 2004)
 
 
 TOULOUSE --- The first two Airbus aircraft with air-to-air refueling capabilities, A310 Multi-Role Transport Tanker (MRTT) aircraft, were handed over to the German Air Force and the Canadian Air Force, during a ceremony in Dresden, Germany. A total of six A310 MRTTs, to be used both for passenger and cargo transport as well as for in-flight refueling, are scheduled to be delivered to the German Air Force, which will receive four aircraft, and the Canadian Air Force, which will receive two.  
 
The A310 MRTT, currently the most modern tanker aircraft, is based on the A310 passenger aircraft, which was first converted to combine passenger and cargo carrying capabilities in the Multi-Role Transport (MRT) version. A310 MRT aircraft have been flying with the German and Canadian Air Forces for a number of years and have proven to be very reliable and flexible passenger and cargo transport aircraft. Following a second modification, the MRT has become an MRTT version of the A310, now including in-flight refueling capabilities for all military aircraft that can connect to hose/drogue refueling systems, such as the Tornado, the Eurofighter or and F-18s.  
 
The A310 MRTT is a conversion package offered by a consortium of Airbus and Lufthansa Technik (LHT). The work on three aircraft will be done at Elbe Flugzeugwerke (EFW) in Dresden, while another three will be converted at LHT facilities in Hamburg.  
 
“Airbus is proud to hand over the first A310 MRTT aircraft to their customers today. With this milestone event, Airbus has become a provider of aircraft with in-flight refueling capabilities, further expanding the scope of its products. Together with the A330 MRTT and the A400M, which is a tactical tanker, several tanker solutions with distinctive qualities will be available,” said Dr. Gustav Humbert, Airbus Chief Operating Officer.  
 
The A330 MRTT, based on the Airbus A330 long-range passenger aircraft, is a product offered by the Military Transport Aircraft Division (MTAD) of EADS, which also played a significant role in the design of the A310 MRTT modifications. The A330 MRTT complements the A310 MRTT as a solution for customers requiring greater payload, range and endurance. Contract negotiations with the Australian Air force as well as discussions with the Royal Air Force in the UK and with France are advancing well.  
 
The A400M will be the most advanced military Turboprop airlifter and will be fully equipped as an air-to-air refueled. Currently seven European Nations have ordered a total of 180 A400Ms.  
 
-ends-

[JLRC]

New Air-t-Air Refuelling Aircraft for the RAAF


(Source: Australian Department of Defence; issued Dec. 20, 2004)


The Department of Defence has signed a $1.4 billion contract with Spanish company, European Aeronautic Defence and Space Construcciones Aeronauticas S.A. (EADS CASA) to provide the Royal Australian Air Force with five new air-to-air refuelling aircraft, Defence Minister Robert Hill announced today.

"The new aircraft, to be known as Multi Role Tanker Transports, will be capable of refuelling F/A-18, F-111, Airborne Early Warning and Control, and Joint Strike Fighter aircraft as well as having a significant strategic airlift capability," Senator Hill said.

"This contract signing is a significant step in replacing the Royal Australian Air Force's ageing Boeing 707 aircraft.

"The aircraft will be fitted with electronic warfare self protection equipment and training simulators will also be provided."

The new refuelling aircraft will be based on the Airbus commercial A330 aircraft that is currently operated by Qantas as part of its commercial fleet.

The basic A330 aircraft will be produced in Europe with four of the five being modified and converted into MRTT aircraft by Qantas in Brisbane. Qantas will also provide the through life support for the MRTT aircraft.

"Australian industry will also be closely involved in the design work, project management, and production of aircraft components and engine parts for export," Senator Hill said. "Work to be undertaken by Australian industry and the associated technology to be transferred to Australia is expected to exceed $500 million over the life of the MRTT aircraft."

The aircraft are scheduled to enter service in 2009. The contract schedule provides sufficient time for the aircraft to be extensively tested, facilities to be established and RAAF crews to be trained in order to ensure the MRTT capability is effectively introduced.

-ends-

[Leonidas]

Saudações guerreiras.

Não sei se a malta reparou numa informação que circulou há mais ou menos um mês acerca dos A310. Por causa do surgimento do A350, a Airbus vai deixar de fabricar a versão A310 dentro de 2 anos, mais coisa menos coisa. Sei que nunca esteve em LPM a compra deste meio de apoio, mas se alguma vez quisermos ter algum A310MRTT, teremos que reconverter os A310 da TAP que deixarão de funcionar assim que o A350 chagar cá. Isto tudo lá para 2013/2015.

Existem outras opções ao A310MRTT, mas tratam-se de aparelhos muito maiores e consequentemente mais dispendiosos. Mas como referi, não temos que nos preocupar, não tarda nada, nem sequer aviões para matar formigas temos, só para caçar borboletas.

Parental adviser: Blue bags are not dead bodies









Cumprimentos

[Rui Elias]

Portugal parece a Argentina:

Um país que já teve muito e que agora, de ano para ano, vai perdendo as suas capacidades próprias para sustentar uma capacidade militar própria.

Parece que quer reconfigurar a sua capacidade militar para transformar as suas FA's numa espécie de companhia de circo itinerante, que à boleia de meios alugados, assenta arraiais em diversas partes do mundo.

Não que isso não seja importante para a projecção da sua imagem e prestígio, e porque a defesa dos interesses de um país já não se defendem na fronteira geográfica do mesmo.

Mas descurar a capacidade de defesa do território, abdicar da capacidade de dissuasão e abdicar de meios para que essa missões se cumpram, é uma atitude de rendição.

Nós até nos demos ao luxo de vender os 2 B-707 que chegámos a ter, mas que a Itália ainda hoje possui para apoiar ao seu esforço no dispositivo miltar que tem.

[Lightning]

Penso que os 2 B707 passaram da FAP para a TAP.

[luis filipe silva]

citação:

Penso que os 2 B707 passaram da FAP para a TAP.

Nº 8801--CS-TBU da TAP. 1971
Nº 8802--CS-TBT da TAP. 1971

[Lightning]

citação:

Penso que os 2 B707 passaram da FAP para a TAP.

Nº 8801--CS-TBU da TAP. 1971
Nº 8802--CS-TBT da TAP. 1971

Agora tou confuso, sempre pensei que os B707 estavam inicialmente atribuidos à FAP mas depois da Guerra Colonial tinham sido "transferidos" para a TAP, mas se eles em 1971 eram da TAP.
No site da FAP tem lá fotos do B707 é por isso que tinha a ideia que os B707 tinham sido da FAP no inicio.

http://www.emfa.pt/www/galeria/fasdetal ... t&key=b707

[Spectral]

No contexto dos anos 70 os B707 não faziam o mínimo sentido sem as colónias.

E não fazem sentido nos dias de hoje porque apenas servem para transportar pessoal, para isso fica muito mais económico fretar aparelhos comerciais para o uso que nós lhes daríamos ( que é o que se faz).


A comparação com o seu uso na Itália não se aplica, pois os B707 foram convertidos para reabastecimento ar-ar.

[Rui Elias]

Os 2 B-707 depois da FAP aparentemente não precisar deles, acabaram por ser vendidos à TAP e posteriormente deram muitas voltas até que actualmente estão ao serviço das FA's italianas, e como bem disse o Spectral, servem de aviões KC.

Não sei é porque se parte sempre do princípio de que Portugal não precisa de coisas de que outros necessitam.

Se é por uma questão de recionalização de custos, que fechem as FA's.

Sempre fica mais barato, é como a maternidade de Elvas, que depois de fechada dizem qe sai mais barata.

Então que se entegue a defesa de Portugal a Espanha.

E não lhes parece sinceramente que se outros países necessitam de meios KC, nós não?

Pelos vistos não, já que agora já nem precisamos de caças.

Depois, não precisaremos de navios oceânicos e finalmente de nada.

Com essa filosofia economicista da treta, a armada do Gama e do Pedro Álvares Cabral deveria ter sido alugada a Espanha ou a França, em vez de ter sido contruida na Ribeira da Naus, em lisboa.  

O ressultado dseta filosofia?

Um MBT avaria em plena parada militar.

[luis filipe silva]

Helder escreveu:

Agora tou confuso, sempre pensei que os B707 estavam inicialmente atribuidos à FAP mas depois da Guerra Colonial tinham sido "transferidos" para a TAP, mas se eles em 1971 eram da TAP.
No site da FAP tem lá fotos do B707 é por isso que tinha a ideia que os B707 tinham sido da FAP no inicio.

Eu é que meti água peço desculpa.

Os B 707 foram encomendados em 1970 e vieram para a FAP em 1971, foram transferidos para a TAP em 1976.

[Jorge Pereira]

Acabei de saber pela CNN que o A330 MRTT ganhou o concurso lançado pela USAF.

É um concurso que numa primeira fase implica 179 aparelhos por 40 Biliões de dólares.

A totalidade poderá chegar aos 500 aparelhos e aos 100 Biliões de dólares.

A Northrop Grumman vai proceder a montagem dos aparelhos no Alabama, sendo o grosso da construção dos mesmos feita na Europa.

A Boeing deve ter ficado… :evil: e pondera apresentar recurso.

[p_shadow]

Desfecho previsivel, apesar dos "adiamentos".

Bonito bonito..... são os dois Falcões em formação com o Airbus na foto!


Cumptos

[Daniel]

Sim, mas esse Airbus na foto, é um 310 e não um 330.  

[radar2]

F-16 portugues en las pruebas de la pertiga.

[old]

Distribucion de la carga de trabajo para los nuevos MRTT Airbus A300