Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #945 em: Agosto 15, 2022, 03:03:26 pm »
"MONDEGO" INTERCEPTA PETROLEIROS CHINESES
Madeira
14 de Agosto de 2022

Sob comando do primeiro-tenente Bruno Tristão de Brito, o navio patrulha NRP Mondego, número de amura P 592, da Marinha Portuguesa, procedeu a 14 de Agosto de 2022, perto do limite noroeste da Zona Económica Exclusiva da Madeira, a cerca de 270 km da ilha, à intercepção de dois navios-tanque, o "Crystal Rose" e o "Natalina 7", ambos de pavilhão Panamiano e proprietários registados, desde Maio de 2022, em Dalian, Liaoning, China - a Nabnek Maritime Inc e a Anvik Maritime Inc, respectivamente.

De acordo com uma listagem publicada a 9 de Agosto de 2002 pela LLoyd's List Intelligence (UK), estes dois navios fazem parte de uma operação que adquiriu entre Maio e Julho de 2022, por um valor projectado de 285 milhões de USD, um conjunto de 10 navios, com indícios de se destinarem a proceder ao transporte por trasfega oceânica de crude com origem na Federação Russa.

Apresentando um padrão de navegação coincidente com tais indícios, o primeiro navio interceptado foi o "Crystal Rose". O comando do NRP Mondego estabeleceu comunicação via rádio com o navio-tanque, que confirmou os indícios, e assim recebeu a indicação de que Portugal, ao abrigo da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, não autoriza a realização de actividades de trasfega na Zona Económica Exclusiva (ZEE) nacional. O comando do "Crystal Rose" indicou que optaria por seguir rumo a Gibraltar, tendo sido acompanhado até à saída da ZEE. O segundo navio, “Natalina 7”, que navegava a cerca de 50 milhas do "Crystal Rose", foi interpelado da mesma forma, tendo rumado a Oeste e abandonado a ZEE nacional.

O "Crystal Rose" (IMO 9292228), construído em 2014, tem 330 metros comprimento, 60 metros de boca, e desloca 305 mil toneladas (DWT). O "Natalina 7" (IMO 9310147), construído em 2006, tem 333 metros de comprimento e 60 metros de largura, e desloca 298 mil toneladas (DWT).

O NRP Mondego é o terceiro navio da classe Tejo, e está ao serviço desde 2016. Tem um comprimento de 54 metros, uma boca de 9 metros e desloca 345,8 toneladas. A sua tripulação de 26 elementos é composta por 5 Oficiais, 5 Sargentos e 16 Praças. Originalmente ao serviço da Marinha Real Dinamarquesa, "Glenten" (P 557), classe Flyvefisken, entre 1992 e 2010, foi adquirido por Portugal em Outubro de 2014 e alvo de reconfiguração e modernização nos estaleiros navais do Arsenal do Alfeite S.A, tendo entrado ao serviço a 5 de Maio de 2016.

Foto via Marinha Portuguesa
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #946 em: Agosto 15, 2022, 03:34:23 pm »
"MONDEGO" INTERCEPTA PETROLEIROS CHINESES
Madeira
14 de Agosto de 2022

Sob comando do primeiro-tenente Bruno Tristão de Brito, o navio patrulha NRP Mondego, número de amura P 592, da Marinha Portuguesa, procedeu a 14 de Agosto de 2022, perto do limite noroeste da Zona Económica Exclusiva da Madeira, a cerca de 270 km da ilha, à intercepção de dois navios-tanque, o "Crystal Rose" e o "Natalina 7", ambos de pavilhão Panamiano e proprietários registados, desde Maio de 2022, em Dalian, Liaoning, China - a Nabnek Maritime Inc e a Anvik Maritime Inc, respectivamente.

De acordo com uma listagem publicada a 9 de Agosto de 2002 pela LLoyd's List Intelligence (UK), estes dois navios fazem parte de uma operação que adquiriu entre Maio e Julho de 2022, por um valor projectado de 285 milhões de USD, um conjunto de 10 navios, com indícios de se destinarem a proceder ao transporte por trasfega oceânica de crude com origem na Federação Russa.

Apresentando um padrão de navegação coincidente com tais indícios, o primeiro navio interceptado foi o "Crystal Rose". O comando do NRP Mondego estabeleceu comunicação via rádio com o navio-tanque, que confirmou os indícios, e assim recebeu a indicação de que Portugal, ao abrigo da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, não autoriza a realização de actividades de trasfega na Zona Económica Exclusiva (ZEE) nacional. O comando do "Crystal Rose" indicou que optaria por seguir rumo a Gibraltar, tendo sido acompanhado até à saída da ZEE. O segundo navio, “Natalina 7”, que navegava a cerca de 50 milhas do "Crystal Rose", foi interpelado da mesma forma, tendo rumado a Oeste e abandonado a ZEE nacional.

O "Crystal Rose" (IMO 9292228), construído em 2014, tem 330 metros comprimento, 60 metros de boca, e desloca 305 mil toneladas (DWT). O "Natalina 7" (IMO 9310147), construído em 2006, tem 333 metros de comprimento e 60 metros de largura, e desloca 298 mil toneladas (DWT).

O NRP Mondego é o terceiro navio da classe Tejo, e está ao serviço desde 2016. Tem um comprimento de 54 metros, uma boca de 9 metros e desloca 345,8 toneladas. A sua tripulação de 26 elementos é composta por 5 Oficiais, 5 Sargentos e 16 Praças. Originalmente ao serviço da Marinha Real Dinamarquesa, "Glenten" (P 557), classe Flyvefisken, entre 1992 e 2010, foi adquirido por Portugal em Outubro de 2014 e alvo de reconfiguração e modernização nos estaleiros navais do Arsenal do Alfeite S.A, tendo entrado ao serviço a 5 de Maio de 2016.

Foto via Marinha Portuguesa

Então e se fossem apanhados em pelo ato dentro da nossa ZEE não podíamos ter confiscado os navios?  ;D  :mrgreen:

Eu sei  :-[ não há bolas suficientes na nossa classe política para tamanho imbróglio diplomático.  :new_argue:
 
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #947 em: Agosto 15, 2022, 04:53:32 pm »
"MONDEGO" INTERCEPTA PETROLEIROS CHINESES
Madeira
14 de Agosto de 2022

Sob comando do primeiro-tenente Bruno Tristão de Brito, o navio patrulha NRP Mondego, número de amura P 592, da Marinha Portuguesa, procedeu a 14 de Agosto de 2022, perto do limite noroeste da Zona Económica Exclusiva da Madeira, a cerca de 270 km da ilha, à intercepção de dois navios-tanque, o "Crystal Rose" e o "Natalina 7", ambos de pavilhão Panamiano e proprietários registados, desde Maio de 2022, em Dalian, Liaoning, China - a Nabnek Maritime Inc e a Anvik Maritime Inc, respectivamente.

De acordo com uma listagem publicada a 9 de Agosto de 2002 pela LLoyd's List Intelligence (UK), estes dois navios fazem parte de uma operação que adquiriu entre Maio e Julho de 2022, por um valor projectado de 285 milhões de USD, um conjunto de 10 navios, com indícios de se destinarem a proceder ao transporte por trasfega oceânica de crude com origem na Federação Russa.

Apresentando um padrão de navegação coincidente com tais indícios, o primeiro navio interceptado foi o "Crystal Rose". O comando do NRP Mondego estabeleceu comunicação via rádio com o navio-tanque, que confirmou os indícios, e assim recebeu a indicação de que Portugal, ao abrigo da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, não autoriza a realização de actividades de trasfega na Zona Económica Exclusiva (ZEE) nacional. O comando do "Crystal Rose" indicou que optaria por seguir rumo a Gibraltar, tendo sido acompanhado até à saída da ZEE. O segundo navio, “Natalina 7”, que navegava a cerca de 50 milhas do "Crystal Rose", foi interpelado da mesma forma, tendo rumado a Oeste e abandonado a ZEE nacional.

O "Crystal Rose" (IMO 9292228), construído em 2014, tem 330 metros comprimento, 60 metros de boca, e desloca 305 mil toneladas (DWT). O "Natalina 7" (IMO 9310147), construído em 2006, tem 333 metros de comprimento e 60 metros de largura, e desloca 298 mil toneladas (DWT).

O NRP Mondego é o terceiro navio da classe Tejo, e está ao serviço desde 2016. Tem um comprimento de 54 metros, uma boca de 9 metros e desloca 345,8 toneladas. A sua tripulação de 26 elementos é composta por 5 Oficiais, 5 Sargentos e 16 Praças. Originalmente ao serviço da Marinha Real Dinamarquesa, "Glenten" (P 557), classe Flyvefisken, entre 1992 e 2010, foi adquirido por Portugal em Outubro de 2014 e alvo de reconfiguração e modernização nos estaleiros navais do Arsenal do Alfeite S.A, tendo entrado ao serviço a 5 de Maio de 2016.

Foto via Marinha Portuguesa

Então e se fossem apanhados em pelo ato dentro da nossa ZEE não podíamos ter confiscado os navios?  ;D  :mrgreen:

Eu sei  :-[ não há bolas suficientes na nossa classe política para tamanho imbróglio diplomático.  :new_argue:

Os chineses como investem por cá a grade podiam ficar chateados e lá ia o pateta pedir desculpas, por alguém fazer cumprir a Lei
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #948 em: Outubro 23, 2022, 12:32:57 pm »
Adapted to low-layer ground-to-air defence, and in particular to anti-drone warfare, the RAPIDFire protects ships, land units or bases against a wide range of threats: jet skis, boats, loitering ammunition, UAVs, light aircraft or missiles up to 4,000 metres away.

https://militaryleak.com/2022/10/22/nexter-unveils-new-naval-turrets-and-ammunitions-at-euronaval-2022/

Em vez daquele fisga mal composta na proa, ficavam bem com um sistema assim, canhão ligeiro e míssil anti drones e outras ameaças ligeiras ou rápidas. Mas se nem um EO acharam bem colocar
« Última modificação: Outubro 23, 2022, 12:38:15 pm por Pescador »
 
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #949 em: Janeiro 12, 2023, 11:52:05 am »
Com base numa noticia de 2018 mas tendo em conta um excelente artigo sobre os Sf300 e o que eram na Dinamarca. Por cá, 2 nem se sabe deles... ::)

https://www.naval.com.br/blog/2018/09/17/ucrania-vai-receber-da-dinamarca-tres-navios-patrulha-classe-flyvefisken/





Saudações

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #950 em: Janeiro 12, 2023, 12:04:46 pm »
E eu que vim a correr ao tópico pois pensava que o 4° movido a pilhas AA ia finalmente entrar ao serviço  :bang:
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #951 em: Janeiro 12, 2023, 05:27:18 pm »
Interessante, desconhecia por completo essa capacidade modular

Agora a questão é, nós compramos o resto dos módulos, ou não?
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #952 em: Janeiro 12, 2023, 06:05:04 pm »
Interessante, desconhecia por completo essa capacidade modular

Agora a questão é, nós compramos o resto dos módulos, ou não?

Óbvio que não
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #953 em: Janeiro 13, 2023, 02:11:33 pm »
Interessante, desconhecia por completo essa capacidade modular

Agora a questão é, nós compramos o resto dos módulos, ou não?

Compramos umas sacas de cimento para compensar a falta de peso com a falta dos módulos e já é bem bom.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #954 em: Janeiro 13, 2023, 04:02:32 pm »
Interessante, desconhecia por completo essa capacidade modular

Agora a questão é, nós compramos o resto dos módulos, ou não?

Compramos umas sacas de cimento para compensar a falta de peso com a falta dos módulos e já é bem bom.

Água e é se queres para fazer de lastro que o cimento está caro.  :mrgreen: Consta que teríamos adquirido um a dois módulos anti poluição, mas eu nunca os vi.  ::)

Saudações
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #955 em: Janeiro 13, 2023, 05:35:23 pm »
Os Tejo foi mais um barrete mediático com bonecos em êxtase a glorificar os navios e pior ainda as modificações que fizeram.  Desde não colocar nem que fosse um simples FLIR como existe em lanchas da GNR, aquela fisga mal esgalhada na proa. Aquilo foi mais um arranjo de um contacto nas proteções balísticas complexas.
Outros pormenores com o lastro e supostas turbinas que não estão a funcionar, dá um belo cocktail de tretas "a la marinheca".
Basta lembrar as noticias épicas que derem esses navios e o que são realmente e, só 3 em vez de 4.
Ainda pior que o caso NPO complexos.

Mais recentemente outra barbaridade que foi dita é sobre como as VdG apesar da idade ainda serem navios modernos e actuais.

É disto que se faz a Marinha. devem estar orgulhosos alguns, que até aqui aparecem a pôr cremes e disfarçar assuntos.

Não há dinheiro, ou acham que não faz falta certas coisas? É mais a última pois nem o mínimo fazem, sendo coincidente com a filosofia fofa. Esses era de meter todos no mesmo navio, pinta-lo com um arco íris, chamar-lhe o barco do amor e enviar para o GDG
   
Com uma Marinha assim, também não dá para entender para que é é tanto peneirento emproado? Almirantes e Comodoros do quê?
« Última modificação: Janeiro 13, 2023, 05:46:38 pm por Pescador »
 
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #956 em: Janeiro 19, 2023, 11:48:23 am »
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Novos Projetos

No que concerne ao programa relativo à construção dos Navios de Patrulha Costeira 2022 (NPC 2022), programa que visa projetar e construir os navios que irão substituir as LFR das classes Argos e Centauro, e as LFC da classe Tejo, o mesmo encontra-se com o respetivo estudo conceptual em fase de desenvolvimento. Estes novos meios constituir-se-ão como um projeto disruptivo e de base para a Marinha do futuro. Os NPC 2022 têm como principais requisitos de projeto e emprego a possibilidade de:– Transportarem uma RHIB de grande dimensão;– Transportarem e operarem diversa tipologia de VENT; e– Serem empenhados em missões fundamentais de busca e salvamento marítimo, combate à imigração ilegal e tráfico de drogas em zonas costeiras, bem como o deployment rápido e a abordagem com forças especiais ou equipas de fiscalização.

https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf

Afinal tanta coisa, tanta coisa e o novo meio disruptivo será para substituir também os Tejo? :o
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #957 em: Janeiro 19, 2023, 12:35:47 pm »
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Novos Projetos

No que concerne ao programa relativo à construção dos Navios de Patrulha Costeira 2022 (NPC 2022), programa que visa projetar e construir os navios que irão substituir as LFR das classes Argos e Centauro, e as LFC da classe Tejo, o mesmo encontra-se com o respetivo estudo conceptual em fase de desenvolvimento. Estes novos meios constituir-se-ão como um projeto disruptivo e de base para a Marinha do futuro. Os NPC 2022 têm como principais requisitos de projeto e emprego a possibilidade de:– Transportarem uma RHIB de grande dimensão;– Transportarem e operarem diversa tipologia de VENT; e– Serem empenhados em missões fundamentais de busca e salvamento marítimo, combate à imigração ilegal e tráfico de drogas em zonas costeiras, bem como o deployment rápido e a abordagem com forças especiais ou equipas de fiscalização.

https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf

Afinal tanta coisa, tanta coisa e o novo meio disruptivo será para substituir também os Tejo? :o


Mais exercício lírico.
O que é isso em concreto do "disruptivo"? Vão romper com o quê e substituir pelo quê?

"encontra-se com o respetivo estudo conceptual em fase de desenvolvimento"
 UI ui coisa para uns anitos e tomar cafés

"deployment rápido" Implementação rápida do quê?
Em português é mais difícil perceber


 
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #958 em: Janeiro 19, 2023, 01:28:10 pm »
Estes artistas tiraram todos o doutoramento em "Como falar muito sem dizer nada"
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #959 em: Janeiro 20, 2023, 03:48:28 pm »
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Novos Projetos

No que concerne ao programa relativo à construção dos Navios de Patrulha Costeira 2022 (NPC 2022), programa que visa projetar e construir os navios que irão substituir as LFR das classes Argos e Centauro, e as LFC da classe Tejo, o mesmo encontra-se com o respetivo estudo conceptual em fase de desenvolvimento. Estes novos meios constituir-se-ão como um projeto disruptivo e de base para a Marinha do futuro. Os NPC 2022 têm como principais requisitos de projeto e emprego a possibilidade de:– Transportarem uma RHIB de grande dimensão;– Transportarem e operarem diversa tipologia de VENT; e– Serem empenhados em missões fundamentais de busca e salvamento marítimo, combate à imigração ilegal e tráfico de drogas em zonas costeiras, bem como o deployment rápido e a abordagem com forças especiais ou equipas de fiscalização.

https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf

Afinal tanta coisa, tanta coisa e o novo meio disruptivo será para substituir também os Tejo? :o

Aqui o disruptivo é usado para definir vários navios referentes ao dito programa (e não ao PNM, que seria/será o navio pioneiro da disruptividade na Marinha). Se calhar não convinha era complicar até na construção de lanchas. Normalmente neste tipo de meio, quer-se algo o mais simples e "cost-effective" possível, não invenções "disruptivas", muito menos numa Marinha que nem fragatas de jeito tem.

Com tanta conversa da disruptividade, já se sabe que vai sair caro, e para isso, mais vale passar para a GNR a responsabilidade da patrulha costeira, financiada pela UE, e a Marinha guarda o dinheiro para os navios que realmente precisa.
 
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