E assim se vê a real intenção de determinados participantes. Essencialmente, manter o status quo das coisas, porque convém ser assim.
Pena que quando opinam, não são capazes de, no mínimo, equacionar variáveis fora do normal. Como se fosse impossível vermos um navio português a operar sozinho ao largo da costa africana, e ser atacado por um grupo armado com recurso a drones. Era até chegar ao ponto em que se está a combater pirataria, e um navio de guerra português precisar de escolta de um navio estrangeiro.
Noticia em português relatando o abate dos drones:
https://observador.pt/2023/12/10/fragata-francesa-abate-dois-drones-oriundos-do-iemen-no-mar-vermelho/
Pergunto . As nossas teriam capacidade para tal?
Depende. Em teoria sim, se o número de drones não fosse muito elevado, e se estes passassem perto da fragata portuguesa. Agora para responder a um enxame de drones, ou para destruir drones a distâncias minimamente grandes (qualquer coisa acima de 10km já devem ter dificuldade, senão mesmo uns míseros 5, dependendo do tamanho dos drones e da capacidade do navios os detectar).
Daí ser importante ter novos navios, com melhores sensores, mais VLS e mísseis, mais capacidade de CIWS e um canhão principal moderno com munição programável AA.