Peço desculpa por este jogo de imaginação bastante intenso.. Mas tenham lá um bocadinho de paciência comigo..
Visto que este TO é dos mais intensos, e perigosos, que tivemos nos últimos anos (muito mais que kosovos e companhias..) continuo a não entender como é enviamos uma força para aqui deixando o tão vital apoio aéreo nas mãos de outras forças cuja fiabilidade será sempre duvidosa!
Ultimamente tenho seguido uma arma com particular atenção devido ao zumzum da reforma do A-10, o Super Tucano. A minha questão que gostava de expor aqui é, não seria este aparelho um 2 em 1 ideal para as nossas FA neste momento?? não conseguiriamos com 6/7 aparelhos resolver o problema da substituição do Alpha e ter nas FA uma arma capaz e barata (400/500€ à hora...) para apoio de fogo aéreo para terrenos como este da RCA?? Visto que levar Helis (além de não o termos eu sei...) fica extremamente custoso, não seria o Tucano uma boa opção parra este tipo de situações?
Capaz e barata estiveram várias boa máquinas em uso (ou ainda estão) e a sua utilização foi, enfim, nula. Além dos Puxa-Empurra que até os "americas" levaram para o Vietname (já os despachamos, mas depois fomos reactivar 3 e dar a Moçambique em vez de por exemplo ficarem para nós elevados a um padrão mais pesado baseado no Lynx da Rodésia, metendo uns FLIR e capacita-los para disparar umas armas guiadas como os iraquianos fazem com os seus aparelhos a hélice), a Nigéria usa os Alphajet para ataque ao solo e imagine-se, ouve uns "pés rapados" que quando adquiriam os Epsilon, fizeram-no numa versão que pode levar armas. Nós somos finório como os "francius" e é para treino é para treino
. Assim seja, e concordando em pleno com qualquer que seja a opção treino /ataque ligeiro, com Super Tucano, AT6 ou até os Pilatos suíços, da forma como são as coisas cá no Burgo, ainda vinham desarmados, sem contratos de manutenção, peças, motores e afins para poupar uns cobres. Já agora, a potência Dinamarca, usa os Merlin no Afeganistão, nós só fazemos milagres, quando cá vem o papa pelo que nem a versão CSAR, foi vista com uma fusca. Resumindo, o problema por aqui é desde a populaça, passando pelos políticos a acabar alguns iluminados nas F.A. (com as devidas poucas excepções), pois bastava não se ter criado a UALE e gasto os cerca de 200 milhões em material que nunca foi entregue, para se ter meios, treino e pessoal. Só desejo é que fruto das asneiras e inactividade desta maioria de abeclas que estão na defesa nacional e das suas opções mirambolescas, não morra ninguém na RCE
Saudação