Em vez de dois Bat Paras que agora possui, porque não trocar um dos batalhões Para, por uma componente de infantaria Naval, por exemplo, três FFZ ??
Esta alteração na constituição, ao se adicionar a componente Naval ás já incorporadas, componentes Aéreas e Terrestres, Aérea, Naval e Terrestre, ANT, permitiriam a esta grande unidade ter valências para intervir em qq TO, passando deste modo permanecer como não só a Brigada de Reação Rápida mas e principalmente como a Reserva das Forças Operacionais Nacionais Permanentes.
Mas o Corpo de Fuzileiros da Marinha é transferido para o Exército como aconteceu com os Páras? Apenas se transfere o BF2 onde estão as 3 FFZ ficando o resto na Marinha? Ou até o Exército cria um "Batalhão Anfíbio" sem mexer nos Fuzos da Marinha e ficávamos a ter forças anfíbias no Exército e na Marinha, tipo Itália?
Devido a tal alteração esta grande unidade inter Ramos deveria depender directamente do CEMGFA e não do CEME.
As alterações mais visíveis seriam a criação de um Estado Maior Inter Ramos, a agregação de meios Aéreos e Navais de transporte, para algumas das suas unidades de combate em 1º escalão, já que vamos ter um NPL, e novas aeronaves para transporte Táctico, o ideal seria estratégico.
As restantes componentes que constituem a actual BRR, artilharia de campanha e cavalaria ( Rec) assim como a Unidade de apoio permaneceriam as mesmas, sendo adicionada uma bataria de AA.
Que me dizem ?
Abraços
Criar mais um Estado-Maior... já temos 4.
Mas a parte operacional faz lembrar a Força de Reacção Imediata do EMGFA, que no fundo é a QRF nacional, constituída por uma companhia de Fuzileiros, 1 Batalhão de Páras (não costuma estar completo) e vários navios da Marinha e C-130 da Força Aérea, vocacionada para operações de evacuação de civis em cenários de crise.
Exercício Lusitano 17 da FRI
Então a actual BRR não tem Estado maior ?
Não, os Fuzos permaneceriam na Marinha assim como os Para regressariam á FAP, de onde nunca deveriam ter saído.
A BRR como eu referi, seria uma força composta pelos Três ramos das FFAA, como tal, dependeria do CEMGFA, ou do Oficial general indicado por ele, por exemplo o Vice.
Quanto aos 15,5 como apoio directo isso é só para os mais ricos, relembro-te que estamos em Portugal, nós, assim como grande parte dos exércitos pelo mundo fora continuaremos por mais uns bons anos a ter o 10,5 para cumprir essa missão. Não quero com isto dizer, que, como andamos sempre á esmola, um dia desses os EUA, nos vejam tão pelintras em termos de artilharia que peguem nuns chassos de 15,5, como os alemães fizeram na década de 80 com os M114, e nos ofereçam a pior trampa que tiverem no seu inventário, mas, até lá o 10,5 reina.
Não se pode comparar o alcance, a cadência de tiro e a rapidez de entrada/saída das posições de tiro dos actuais 15,5, exemplo o M777, para os M114, nada a ver !
Atribuir BF tipo M114 ao apoio directo é, dar a estas batarias, hipóteses de sobrevivência muito baixas nos TO's!
Abraços