União Europeia

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Re: União Europeia
« Responder #15 em: Fevereiro 12, 2019, 05:31:02 pm »
Uma pergunta simples e direta.O que faz a Húngria na UE?É apenas para receberem fundos comunitários?E setão úteis exatamente para o quê?
Qual a diferena entre um Viktor Orban para um Erdogan?

Declaração de interesses: Não sou político, mas sou acérrimo defensor da UE, que espero nunca termine, ou o que virá a seguir não será de certeza melhor!

Em relação à questão, julgo que a UE não permitiu a adesão do Viktor Orban à UE, permitiu isso sim a entrada da Hungria, que é muito diferente. Hoje está no poder o Orban, amanhã será outro..... e agora que a Itália tem o governo que todos nós conhecemos, vamos expulsar a Itália e prejudicar todos os italianos?

O Zocuni faz-me lembrar o BE que acusa o Orban e pede para expulsar da UE e esta intervir na Hungria, mas condena qualquer "ingerência" na Venezuela!!!!!! É necessário coerência!!!!!

Falou de Erdogan. O problema não é Erdogan, são os Turcos, que é bem diferente!!!!!
Pergunto-lhe, acha a mentalidade Turca próxima da Europeia? A Turquia faz parte da Europa? (no mapa vejo um pequenino território que faz parte da Europa)
Obviamente que a adesão da Turquia à UE foi barrada por muitos motivos:
- Passava a ser o 2º país mais populoso da UE, e de certo iria provocar muitas alterações de poderes dentro da UE..... se acusa a UE de reagir lentamente (recordo que muitos aspectos exigem a unanimidade dos 28 e futuramente 27 países);
- Para além do tamanho, passava a ter um país Muçulmano dentro da UE!
- Tem a Grécia a barrar qualquer acesso, pelo menos enquanto a questão cipriota não for resolvida!

Voltando à pergunta, julgo que a UE não aceita ou expulsa os líderes dos países, essa é uma responsabilidade nacional e a meu ver há que separar os países dos seus líderes. Lá pelo facto dos EUA ter um anormal como Presidente, não quer dizer que não tenhamos de respeitar o país!

Os interesses dos países devem estar bem acima dos seus líderes, e não é porque agora estão pessoas como Bolsonaro, Trump e outros no poder, que nós devemos de ser os anjinhos salvadores do mundo que vamos cortar relações com todos eles, porque eles passam e os países ficam. Esses julgamentos de carácter, deixo-os para o BE, para irem para esses países "educar" as suas mentalidades :)

O que existe e aí sim concordo, é parcerias com alguns países, nomeadamente a Suiça, Noruega, Turquia, entre outros.
Dou-lhe um exemplo fresquinho, o RGPD quando entrou em vigor em Maio de 2018, não foi só na UE que entrou em vigor, também há países externos que comungam do mesmo regulamento. Há muitos mais aspectos para além dos subsídios que nem passa pela cabeça dos cidadão comum. Posso dizer-lhe com conhecimento de causa, de que a investigação em Portugal sofreu um enorme abalo, para muito melhor, com a nossa entrada na UE e sobretudo com o intercãmbio que permite aprender muitas das boas práticas que os outros países praticam!!!!!!
 
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Re: União Europeia
« Responder #16 em: Fevereiro 12, 2019, 06:00:27 pm »
Uma pergunta simples e direta.O que faz a Húngria na UE?É apenas para receberem fundos comunitários?E setão úteis exatamente para o quê?
Qual a diferena entre um Viktor Orban para um Erdogan?

Declaração de interesses: Não sou político, mas sou acérrimo defensor da UE, que espero nunca termine, ou o que virá a seguir não será de certeza melhor!

Em relação à questão, julgo que a UE não permitiu a adesão do Viktor Orban à UE, permitiu isso sim a entrada da Hungria, que é muito diferente. Hoje está no poder o Orban, amanhã será outro..... e agora que a Itália tem o governo que todos nós conhecemos, vamos expulsar a Itália e prejudicar todos os italianos?

O Zocuni faz-me lembrar o BE que acusa o Orban e pede para expulsar da UE e esta intervir na Hungria, mas condena qualquer "ingerência" na Venezuela!!!!!! É necessário coerência!!!!!

Falou de Erdogan. O problema não é Erdogan, são os Turcos, que é bem diferente!!!!!
Pergunto-lhe, acha a mentalidade Turca próxima da Europeia? A Turquia faz parte da Europa? (no mapa vejo um pequenino território que faz parte da Europa)
Obviamente que a adesão da Turquia à UE foi barrada por muitos motivos:
- Passava a ser o 2º país mais populoso da UE, e de certo iria provocar muitas alterações de poderes dentro da UE..... se acusa a UE de reagir lentamente (recordo que muitos aspectos exigem a unanimidade dos 28 e futuramente 27 países);
- Para além do tamanho, passava a ter um país Muçulmano dentro da UE!
- Tem a Grécia a barrar qualquer acesso, pelo menos enquanto a questão cipriota não for resolvida!

Voltando à pergunta, julgo que a UE não aceita ou expulsa os líderes dos países, essa é uma responsabilidade nacional e a meu ver há que separar os países dos seus líderes. Lá pelo facto dos EUA ter um anormal como Presidente, não quer dizer que não tenhamos de respeitar o país!

Os interesses dos países devem estar bem acima dos seus líderes, e não é porque agora estão pessoas como Bolsonaro, Trump e outros no poder, que nós devemos de ser os anjinhos salvadores do mundo que vamos cortar relações com todos eles, porque eles passam e os países ficam. Esses julgamentos de carácter, deixo-os para o BE, para irem para esses países "educar" as suas mentalidades :)

O que existe e aí sim concordo, é parcerias com alguns países, nomeadamente a Suiça, Noruega, Turquia, entre outros.
Dou-lhe um exemplo fresquinho, o RGPD quando entrou em vigor em Maio de 2018, não foi só na UE que entrou em vigor, também há países externos que comungam do mesmo regulamento. Há muitos mais aspectos para além dos subsídios que nem passa pela cabeça dos cidadão comum. Posso dizer-lhe com conhecimento de causa, de que a investigação em Portugal sofreu um enorme abalo, para muito melhor, com a nossa entrada na UE e sobretudo com o intercãmbio que permite aprender muitas das boas práticas que os outros países praticam!!!!!!

E caramba tu és um divagador com tendências palpiteiras para o que os outros pensam e além disso ainda julgas e até dás as cores partidárias de quem apenas perguntou algo sobre o que a Húngria faz na UE e qual a diferença entre o Orban e o Erdogan,que mente perigosa a sua.
Primeiramente eu não estou nem aí para partidos políticos para mim se todos desaparecessem a mim falta não fariam e ainda me tascas com partidos extremistas do qual ainda tenho menos pachorra para alimentar sejam eles de direita ou esquerda.
Claro que a Turquia não é um país ocidental  e muito menos sua matriz cultural e sei bem do que falo pois tenho familiares ancestrais que são de lá até da pequena parte que é ocidental da Turquia ,mais concretamente a cidade de Çorluk.
Claro que o Orban não é a Hungria e foi eleito legitimamente quanto a isso nada a dizer mas não deixa de representar uma parte significativa dos húngaros e com toda a sinceridade o que ele pratica nada tem a ver com a cultuura da UE assim como o Erdogan,é sómente porque um é Cristão e o outro é Muçulmano que um está certo e o outro errado,ora francamente.
Olho para a UE do qual sou defensor também e em nada me revejo em Orban e outros afim desculpa mas lideres com tiques de hitlerianos faz parte do passado e não quero essa europa de volta nunca mais.
Quanto ao restante nem vou comentar porque nada tem a ver com o tema.
Agora se queres minha opinião eu te dou,não eu não quero tirar o Orban do poder na Hungria eu apenas quero que a Húngria e países que praticam o mesmo sofram penalizaões da UE e em último caso sejam expulsas da mesma só para constar.

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Re: União Europeia
« Responder #17 em: Fevereiro 12, 2019, 06:25:32 pm »
Uma pergunta simples e direta.O que faz a Húngria na UE?É apenas para receberem fundos comunitários?E setão úteis exatamente para o quê?
Qual a diferena entre um Viktor Orban para um Erdogan?

Declaração de interesses: Não sou político, mas sou acérrimo defensor da UE, que espero nunca termine, ou o que virá a seguir não será de certeza melhor!

Em relação à questão, julgo que a UE não permitiu a adesão do Viktor Orban à UE, permitiu isso sim a entrada da Hungria, que é muito diferente. Hoje está no poder o Orban, amanhã será outro..... e agora que a Itália tem o governo que todos nós conhecemos, vamos expulsar a Itália e prejudicar todos os italianos?

O Zocuni faz-me lembrar o BE que acusa o Orban e pede para expulsar da UE e esta intervir na Hungria, mas condena qualquer "ingerência" na Venezuela!!!!!! É necessário coerência!!!!!

Falou de Erdogan. O problema não é Erdogan, são os Turcos, que é bem diferente!!!!!
Pergunto-lhe, acha a mentalidade Turca próxima da Europeia? A Turquia faz parte da Europa? (no mapa vejo um pequenino território que faz parte da Europa)
Obviamente que a adesão da Turquia à UE foi barrada por muitos motivos:
- Passava a ser o 2º país mais populoso da UE, e de certo iria provocar muitas alterações de poderes dentro da UE..... se acusa a UE de reagir lentamente (recordo que muitos aspectos exigem a unanimidade dos 28 e futuramente 27 países);
- Para além do tamanho, passava a ter um país Muçulmano dentro da UE!
- Tem a Grécia a barrar qualquer acesso, pelo menos enquanto a questão cipriota não for resolvida!

Voltando à pergunta, julgo que a UE não aceita ou expulsa os líderes dos países, essa é uma responsabilidade nacional e a meu ver há que separar os países dos seus líderes. Lá pelo facto dos EUA ter um anormal como Presidente, não quer dizer que não tenhamos de respeitar o país!

Os interesses dos países devem estar bem acima dos seus líderes, e não é porque agora estão pessoas como Bolsonaro, Trump e outros no poder, que nós devemos de ser os anjinhos salvadores do mundo que vamos cortar relações com todos eles, porque eles passam e os países ficam. Esses julgamentos de carácter, deixo-os para o BE, para irem para esses países "educar" as suas mentalidades :)

O que existe e aí sim concordo, é parcerias com alguns países, nomeadamente a Suiça, Noruega, Turquia, entre outros.
Dou-lhe um exemplo fresquinho, o RGPD quando entrou em vigor em Maio de 2018, não foi só na UE que entrou em vigor, também há países externos que comungam do mesmo regulamento. Há muitos mais aspectos para além dos subsídios que nem passa pela cabeça dos cidadão comum. Posso dizer-lhe com conhecimento de causa, de que a investigação em Portugal sofreu um enorme abalo, para muito melhor, com a nossa entrada na UE e sobretudo com o intercãmbio que permite aprender muitas das boas práticas que os outros países praticam!!!!!!

E caramba tu és um divagador com tendências palpiteiras para o que os outros pensam e além disso ainda julgas e até dás as cores partidárias de quem apenas perguntou algo sobre o que a Húngria faz na UE e qual a diferença entre o Orban e o Erdogan,que mente perigosa a sua.
Primeiramente eu não estou nem aí para partidos políticos para mim se todos desaparecessem a mim falta não fariam e ainda me tascas com partidos extremistas do qual ainda tenho menos pachorra para alimentar sejam eles de direita ou esquerda.
Claro que a Turquia não é um país ocidental  e muito menos sua matriz cultural e sei bem do que falo pois tenho familiares ancestrais que são de lá até da pequena parte que é ocidental da Turquia ,mais concretamente a cidade de Çorluk.
Claro que o Orban não é a Hungria e foi eleito legitimamente quanto a isso nada a dizer mas não deixa de representar uma parte significativa dos húngaros e com toda a sinceridade o que ele pratica nada tem a ver com a cultuura da UE assim como o Erdogan,é sómente porque um é Cristão e o outro é Muçulmano que um está certo e o outro errado,ora francamente.
Olho para a UE do qual sou defensor também e em nada me revejo em Orban e outros afim desculpa mas lideres com tiques de hitlerianos faz parte do passado e não quero essa europa de volta nunca mais.
Quanto ao restante nem vou comentar porque nada tem a ver com o tema.
Agora se queres minha opinião eu te dou,não eu não quero tirar o Orban do poder na Hungria eu apenas quero que a Húngria e países que praticam o mesmo sofram penalizaões da UE e em último caso sejam expulsas da mesma só para constar.

O Zocuni não é político, mas argumenta como um.

Mas em alguma parte eu defendi um ditador como Orban?
E como é sabes se é melhor ou pior que o Erdogan?
A Hungria não foi penalizada? A sério? https://www.dn.pt/mundo/interior/parlamento-europeu-vota-a-favor-de-inedito-processo-disciplinar-a-hungria-9834795.html

E já agora o que diz do governo Polaco? Também democraticamente eleito...... Expulsamos a Polónia?

E depois outra questão, é se é possível expulsar algum país. E aí julgo que a partir do Tratado de Lisboa, tal não é possível, por muita vontade que alguns tivessem aquando da tragédia Grega!

Mas agora diga-me lá quais são os seus exemplos de países democráticos!

Acha que qualquer país que não siga uma linha, é expulsa? Polónia, Itália e Hungria pelos tiques ditatoriais, Grécia, Portugal, Espanha, França...... porque não cumprem o déficit......
« Última modificação: Fevereiro 12, 2019, 06:28:40 pm por Viajante »
 

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Re: União Europeia
« Responder #18 em: Fevereiro 12, 2019, 06:43:52 pm »
Uma pergunta simples e direta.O que faz a Húngria na UE?É apenas para receberem fundos comunitários?E setão úteis exatamente para o quê?
Qual a diferena entre um Viktor Orban para um Erdogan?

Declaração de interesses: Não sou político, mas sou acérrimo defensor da UE, que espero nunca termine, ou o que virá a seguir não será de certeza melhor!

Em relação à questão, julgo que a UE não permitiu a adesão do Viktor Orban à UE, permitiu isso sim a entrada da Hungria, que é muito diferente. Hoje está no poder o Orban, amanhã será outro..... e agora que a Itália tem o governo que todos nós conhecemos, vamos expulsar a Itália e prejudicar todos os italianos?

O Zocuni faz-me lembrar o BE que acusa o Orban e pede para expulsar da UE e esta intervir na Hungria, mas condena qualquer "ingerência" na Venezuela!!!!!! É necessário coerência!!!!!

Falou de Erdogan. O problema não é Erdogan, são os Turcos, que é bem diferente!!!!!
Pergunto-lhe, acha a mentalidade Turca próxima da Europeia? A Turquia faz parte da Europa? (no mapa vejo um pequenino território que faz parte da Europa)
Obviamente que a adesão da Turquia à UE foi barrada por muitos motivos:
- Passava a ser o 2º país mais populoso da UE, e de certo iria provocar muitas alterações de poderes dentro da UE..... se acusa a UE de reagir lentamente (recordo que muitos aspectos exigem a unanimidade dos 28 e futuramente 27 países);
- Para além do tamanho, passava a ter um país Muçulmano dentro da UE!
- Tem a Grécia a barrar qualquer acesso, pelo menos enquanto a questão cipriota não for resolvida!

Voltando à pergunta, julgo que a UE não aceita ou expulsa os líderes dos países, essa é uma responsabilidade nacional e a meu ver há que separar os países dos seus líderes. Lá pelo facto dos EUA ter um anormal como Presidente, não quer dizer que não tenhamos de respeitar o país!

Os interesses dos países devem estar bem acima dos seus líderes, e não é porque agora estão pessoas como Bolsonaro, Trump e outros no poder, que nós devemos de ser os anjinhos salvadores do mundo que vamos cortar relações com todos eles, porque eles passam e os países ficam. Esses julgamentos de carácter, deixo-os para o BE, para irem para esses países "educar" as suas mentalidades :)

O que existe e aí sim concordo, é parcerias com alguns países, nomeadamente a Suiça, Noruega, Turquia, entre outros.
Dou-lhe um exemplo fresquinho, o RGPD quando entrou em vigor em Maio de 2018, não foi só na UE que entrou em vigor, também há países externos que comungam do mesmo regulamento. Há muitos mais aspectos para além dos subsídios que nem passa pela cabeça dos cidadão comum. Posso dizer-lhe com conhecimento de causa, de que a investigação em Portugal sofreu um enorme abalo, para muito melhor, com a nossa entrada na UE e sobretudo com o intercãmbio que permite aprender muitas das boas práticas que os outros países praticam!!!!!!

E caramba tu és um divagador com tendências palpiteiras para o que os outros pensam e além disso ainda julgas e até dás as cores partidárias de quem apenas perguntou algo sobre o que a Húngria faz na UE e qual a diferença entre o Orban e o Erdogan,que mente perigosa a sua.
Primeiramente eu não estou nem aí para partidos políticos para mim se todos desaparecessem a mim falta não fariam e ainda me tascas com partidos extremistas do qual ainda tenho menos pachorra para alimentar sejam eles de direita ou esquerda.
Claro que a Turquia não é um país ocidental  e muito menos sua matriz cultural e sei bem do que falo pois tenho familiares ancestrais que são de lá até da pequena parte que é ocidental da Turquia ,mais concretamente a cidade de Çorluk.
Claro que o Orban não é a Hungria e foi eleito legitimamente quanto a isso nada a dizer mas não deixa de representar uma parte significativa dos húngaros e com toda a sinceridade o que ele pratica nada tem a ver com a cultuura da UE assim como o Erdogan,é sómente porque um é Cristão e o outro é Muçulmano que um está certo e o outro errado,ora francamente.
Olho para a UE do qual sou defensor também e em nada me revejo em Orban e outros afim desculpa mas lideres com tiques de hitlerianos faz parte do passado e não quero essa europa de volta nunca mais.
Quanto ao restante nem vou comentar porque nada tem a ver com o tema.
Agora se queres minha opinião eu te dou,não eu não quero tirar o Orban do poder na Hungria eu apenas quero que a Húngria e países que praticam o mesmo sofram penalizaões da UE e em último caso sejam expulsas da mesma só para constar.

O Zocuni não é político, mas argumenta como um.

Mas em alguma parte eu defendi um ditador como Orban?
E como é sabes se é melhor ou pior que o Erdogan?
A Hungria não foi penalizada? A sério? https://www.dn.pt/mundo/interior/parlamento-europeu-vota-a-favor-de-inedito-processo-disciplinar-a-hungria-9834795.html

E já agora o que diz do governo Polaco? Também democraticamente eleito...... Expulsamos a Polónia?

E depois outra questão, é se é possível expulsar algum país. E aí julgo que a partir do Tratado de Lisboa, tal não é possível, por muita vontade que alguns tivessem aquando da tragédia Grega!

Mas agora diga-me lá quais são os seus exemplos de países democráticos!

Acha que qualquer país que não siga uma linha, é expulsa? Polónia, Itália e Hungria pelos tiques ditatoriais, Grécia, Portugal, Espanha, França...... porque não cumprem o déficit......

Gostei dessas sanções a esse país liderado por um pequeno Hitler,muito bem para a UE o que ele pratica nada tem a ver com a UE.
Acho que teu problema está na interpretação,o Orban não é um ditador ele foi eleito democráticamente o problema é que ele é foco de instabilidade,a Polónia e Áustria também são liderados pela extrema direita mas estão na deles da aistriaca nem ouo falar e os povos têm toda a legitimidade para votarem em quem quer que os represente só faltava essa.
Eu não sei se Orban é melhor que Erdogan para falar com sinceridade acho os dois uma bosta.
Eu sou europeista mas esse alargamento a leste acho que ocorreu cedo de mais existem muitas diferenças entre o nucleo duro da UE e os que vieram do Pacto de Varsóvia,é o que penso.
Quanto a quem é democrático todos são que me conste ninguém está no podr sem ter sido eleito na UE.
Volto a dizer estou cagando e andando para partidos políticos deveriam ser extintos todos eles.Quem nos governaria por certo achariamos quem nos representasse.


zocuni
 

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Re: União Europeia
« Responder #19 em: Fevereiro 12, 2019, 10:51:39 pm »
Não, não há um erro de interpretação meu.

Não percebo a sua comparação de Orban com Erdogan, são ambos ditadores, mesmo sendo eleitos democraticamente. E mesmo em relação aos países, a Hungria faz parte da UE e a Turquia não.

Quanto às suas dúvidas e opiniões desfavoráveis da adesão dos países de leste à UE, acompanhei de perto o processo, porque nessa altura, a minha licenciatura tinha algumas disciplinas sobre a Economia Europeia, Direito Comunitário, etc....
Lembro que no final da década de 80 aconteceu a derrocada da URSS.
Deu-se a re-unificação alemã e a Alemanha deu-se conta de que o atraso da Alemanha de Leste era tão grande que sozinha não conseguia levantar a região, por esse motivo, o partido que estava na altura no poder e em particular Schroder e o SPD (partido parecido com o nosso PSD e PS), sempre apoiaram a adesão dos países da Europa de Leste à EU, por vários motivos, desde a utilização de fundos comunitários para financiar a reconstrução de todos os países, incluindo a Alemanha de Leste, ao mesmo tempo a Alemanha consegue um mercado para as suas exportações muito mais vasto e em simultâneo consegue ter muito mais peso nas decisões da EU, ao albergar países que já estiveram na esfera geopolítica alemã, como sejam: a Áustria, Hungria, República Checa, Eslováquia e Eslovénia.
Também nessa altura, a Alemanha de Schroder era favorável à adesão da Turquia à EU!
Mas entretanto aconteceram 2 factores muito importantes, a chegada ao poder da Merkl em 2005 e a crise financeira mundial! A Merkl que é preciso recordar, sempre viveu na Alemanha de leste, chega ao poder num partido claramente de direita (vá-se lá saber porque é que ela detesta a esquerda…..) e opõem-se claramente à adesão da Turquia à EU…… e duvido muito que nos próximos tempos alguém na UE apoie a adesão da Turquia. Se a CDU governar a Alemanha, a Turquia não entra, ainda para mais com Orban e companhia já cá dentro!!!!!!!
Quanto aos políticos, não tenho a menor dúvida de que não são pessoas sérias, mas nós que votamos neles é que somos duplamente culpados, em primeiro lugar por não usarmos bem o poder do voto e em 2º, nunca esqueça uma coisa, os políticos são o reflexo da sociedade, ou acha que o resto da população é melhor ou pior?
Se acha que pode fazer melhor que os políticos e não depende deles para viver, candidate-se e diga ao que vem. Dizer só que os políticos não prestam, não chega. Eu culpo tanto os políticos por serem desonestos, como quem os defende e os coloca nos lugares elegíveis.
Resumidamente, a política não é feita de pessoas à prova de bala ao nível do carácter, mas temos o poder de os afastar a cada 4 ou 5 anos……
 
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Re: União Europeia
« Responder #20 em: Fevereiro 13, 2019, 07:05:53 am »
Não, não há um erro de interpretação meu.

Não percebo a sua comparação de Orban com Erdogan, são ambos ditadores, mesmo sendo eleitos democraticamente. E mesmo em relação aos países, a Hungria faz parte da UE e a Turquia não.

Quanto às suas dúvidas e opiniões desfavoráveis da adesão dos países de leste à UE, acompanhei de perto o processo, porque nessa altura, a minha licenciatura tinha algumas disciplinas sobre a Economia Europeia, Direito Comunitário, etc....
Lembro que no final da década de 80 aconteceu a derrocada da URSS.
Deu-se a re-unificação alemã e a Alemanha deu-se conta de que o atraso da Alemanha de Leste era tão grande que sozinha não conseguia levantar a região, por esse motivo, o partido que estava na altura no poder e em particular Schroder e o SPD (partido parecido com o nosso PSD e PS), sempre apoiaram a adesão dos países da Europa de Leste à EU, por vários motivos, desde a utilização de fundos comunitários para financiar a reconstrução de todos os países, incluindo a Alemanha de Leste, ao mesmo tempo a Alemanha consegue um mercado para as suas exportações muito mais vasto e em simultâneo consegue ter muito mais peso nas decisões da EU, ao albergar países que já estiveram na esfera geopolítica alemã, como sejam: a Áustria, Hungria, República Checa, Eslováquia e Eslovénia.
Também nessa altura, a Alemanha de Schroder era favorável à adesão da Turquia à EU!
Mas entretanto aconteceram 2 factores muito importantes, a chegada ao poder da Merkl em 2005 e a crise financeira mundial! A Merkl que é preciso recordar, sempre viveu na Alemanha de leste, chega ao poder num partido claramente de direita (vá-se lá saber porque é que ela detesta a esquerda…..) e opõem-se claramente à adesão da Turquia à EU…… e duvido muito que nos próximos tempos alguém na UE apoie a adesão da Turquia. Se a CDU governar a Alemanha, a Turquia não entra, ainda para mais com Orban e companhia já cá dentro!!!!!!!
Quanto aos políticos, não tenho a menor dúvida de que não são pessoas sérias, mas nós que votamos neles é que somos duplamente culpados, em primeiro lugar por não usarmos bem o poder do voto e em 2º, nunca esqueça uma coisa, os políticos são o reflexo da sociedade, ou acha que o resto da população é melhor ou pior?
Se acha que pode fazer melhor que os políticos e não depende deles para viver, candidate-se e diga ao que vem. Dizer só que os políticos não prestam, não chega. Eu culpo tanto os políticos por serem desonestos, como quem os defende e os coloca nos lugares elegíveis.
Resumidamente, a política não é feita de pessoas à prova de bala ao nível do carácter, mas temos o poder de os afastar a cada 4 ou 5 anos……

Quando me referi ao teu erro de interpretação e apenas na questao de eu ter questionado sobre as diferenças dum Orban e dum Erdogan para te vaseares que se a Húngria faz oarte da UE a Turquia também deveria fazer isso nem me passou pela cabeça,eu não estou nem aí se a Turquia faz parte ou não,penso que neste momento não faz sentiddo algum e duvido que fituramente também o faça a menos que ocorram muitas coisas.
No resto de acordo com a queda do muro de Berlim e o fim da União Soviética e por tavela dos países da Pacto de Varsovia a geografia da Europa mudou e mudou muito.
O que eu penso e que esse crescimento a leste da UE foi muito brusco sobretudo em 2004 onde entraram imensos paises deveriamos ter ido com mais pridência pois a diferença entre os países da UE e os do leste são abissais excetuando a Rep.Checa que calaramente sempre foi o pais mais desenvolvido desse bloco.Após 2004 em 2007 ainda entraram Roménia e Bulgároa e em 2008 veio a crise mundial e a UE e todos nos sentimos na pele tal recessão e ainda andamos a cirar suas feridas.
Nao sou contra o crescimento da UE mas penso que seu crescimento não foi o mais sensato deveria ter sido mais lento apenas isso.
Eu em termos politicos acho a concepão da UE como o mais palpitante projeto qie alguma cez se viu ainda por cima num continente devastado por duas guerras mundiais e notpacel e assomvroso o que se tem crescido e evoluido mas temos de ter a noção qie temporalmente ainda é um rojecto muito novo,precisa cimentar ter alicerces fortes e que a entrada de uns não comprometa quem jpá faz parte.
Quanto aos turcos é claro que na Alemanha sempre haverpa um partido ou mais que os quer na UE por uma razao muito simples isso garante a esses ou esses partidos muitos votos,a comunidade turca na Alemanha é gigantesca.
zocuni
 

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Re: União Europeia
« Responder #21 em: Fevereiro 13, 2019, 10:29:49 am »
Não, não há um erro de interpretação meu.

Não percebo a sua comparação de Orban com Erdogan, são ambos ditadores, mesmo sendo eleitos democraticamente. E mesmo em relação aos países, a Hungria faz parte da UE e a Turquia não.

Quanto às suas dúvidas e opiniões desfavoráveis da adesão dos países de leste à UE, acompanhei de perto o processo, porque nessa altura, a minha licenciatura tinha algumas disciplinas sobre a Economia Europeia, Direito Comunitário, etc....
Lembro que no final da década de 80 aconteceu a derrocada da URSS.
Deu-se a re-unificação alemã e a Alemanha deu-se conta de que o atraso da Alemanha de Leste era tão grande que sozinha não conseguia levantar a região, por esse motivo, o partido que estava na altura no poder e em particular Schroder e o SPD (partido parecido com o nosso PSD e PS), sempre apoiaram a adesão dos países da Europa de Leste à EU, por vários motivos, desde a utilização de fundos comunitários para financiar a reconstrução de todos os países, incluindo a Alemanha de Leste, ao mesmo tempo a Alemanha consegue um mercado para as suas exportações muito mais vasto e em simultâneo consegue ter muito mais peso nas decisões da EU, ao albergar países que já estiveram na esfera geopolítica alemã, como sejam: a Áustria, Hungria, República Checa, Eslováquia e Eslovénia.
Também nessa altura, a Alemanha de Schroder era favorável à adesão da Turquia à EU!
Mas entretanto aconteceram 2 factores muito importantes, a chegada ao poder da Merkl em 2005 e a crise financeira mundial! A Merkl que é preciso recordar, sempre viveu na Alemanha de leste, chega ao poder num partido claramente de direita (vá-se lá saber porque é que ela detesta a esquerda…..) e opõem-se claramente à adesão da Turquia à EU…… e duvido muito que nos próximos tempos alguém na UE apoie a adesão da Turquia. Se a CDU governar a Alemanha, a Turquia não entra, ainda para mais com Orban e companhia já cá dentro!!!!!!!
Quanto aos políticos, não tenho a menor dúvida de que não são pessoas sérias, mas nós que votamos neles é que somos duplamente culpados, em primeiro lugar por não usarmos bem o poder do voto e em 2º, nunca esqueça uma coisa, os políticos são o reflexo da sociedade, ou acha que o resto da população é melhor ou pior?
Se acha que pode fazer melhor que os políticos e não depende deles para viver, candidate-se e diga ao que vem. Dizer só que os políticos não prestam, não chega. Eu culpo tanto os políticos por serem desonestos, como quem os defende e os coloca nos lugares elegíveis.
Resumidamente, a política não é feita de pessoas à prova de bala ao nível do carácter, mas temos o poder de os afastar a cada 4 ou 5 anos……

Quando me referi ao teu erro de interpretação e apenas na questao de eu ter questionado sobre as diferenças dum Orban e dum Erdogan para te vaseares que se a Húngria faz oarte da UE a Turquia também deveria fazer isso nem me passou pela cabeça,eu não estou nem aí se a Turquia faz parte ou não,penso que neste momento não faz sentiddo algum e duvido que fituramente também o faça a menos que ocorram muitas coisas.
No resto de acordo com a queda do muro de Berlim e o fim da União Soviética e por tavela dos países da Pacto de Varsovia a geografia da Europa mudou e mudou muito.
O que eu penso e que esse crescimento a leste da UE foi muito brusco sobretudo em 2004 onde entraram imensos paises deveriamos ter ido com mais pridência pois a diferença entre os países da UE e os do leste são abissais excetuando a Rep.Checa que calaramente sempre foi o pais mais desenvolvido desse bloco.Após 2004 em 2007 ainda entraram Roménia e Bulgároa e em 2008 veio a crise mundial e a UE e todos nos sentimos na pele tal recessão e ainda andamos a cirar suas feridas.
Nao sou contra o crescimento da UE mas penso que seu crescimento não foi o mais sensato deveria ter sido mais lento apenas isso.
Eu em termos politicos acho a concepão da UE como o mais palpitante projeto qie alguma cez se viu ainda por cima num continente devastado por duas guerras mundiais e notpacel e assomvroso o que se tem crescido e evoluido mas temos de ter a noção qie temporalmente ainda é um rojecto muito novo,precisa cimentar ter alicerces fortes e que a entrada de uns não comprometa quem jpá faz parte.
Quanto aos turcos é claro que na Alemanha sempre haverpa um partido ou mais que os quer na UE por uma razao muito simples isso garante a esses ou esses partidos muitos votos,a comunidade turca na Alemanha é gigantesca.

Bem, eu ouço de tudo sobre a UE, que é muito lenta a tomar decisões (e é, devido fundamentalmente à exigência da unanimidade em muitos assuntos), agora o Zocuni refere que a UE cresceu rápido de mais! Eu até concordo que a UE não estava preparada para receber tantos países em tão pouco tempo, mas olhando agora para o passado e comparando com a situação actual, eu pergunto se a Rússia actual permitiria a entrada de todos estes países da Europa de leste na UE, sem se mexer!

Não tenho dúvidas que houve uma conjugação muito favorável na altura que permitiu esta integração (fragilidades da Rússia pós-desintegração da URSS, desejo dos países de leste de verem-se livres da Rússia e desejo principalmente da Alemanha de expandir os mercados e financiar a reconstrução dos países de leste, incluindo a Alemanha oriental), com a perspicácia dos líderes europeus da altura que viram uma enorme oportunidade. Essa oportunidade foi muito bem conseguida! Sobre o estado dos países de leste, é preciso não esquecer que só saíram das trevas da ditadura comunista no final dos anos 80. Estão a percorrer um caminho que nós já levamos à 45 anos e há ainda muito por fazer!!!!!! Alguém imaginaria nos anos 80, que a Estónia, Letónia, Lituãnia e Polónia fariam parte da UE? Os políticos europeus da altura foram visionários em aproveitar a oportunidade. Tomara nós agora termos políticos com esse nível de visão, para lá do próprio umbigo!

Sobre a Turquia, a possível adesão à UE foi forçada pela esquerda alemã e pelos EUA que tudo fizeram para integrar a UE e..... fazê-la implodir por dentro!!!!! Entretanto chegou a Merkl e acabou com a brincadeira!!!!!!!!
 
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Re: União Europeia
« Responder #22 em: Fevereiro 13, 2019, 01:35:14 pm »

Bem, eu ouço de tudo sobre a UE, que é muito lenta a tomar decisões (e é, devido fundamentalmente à exigência da unanimidade em muitos assuntos), agora o Zocuni refere que a UE cresceu rápido de mais! Eu até concordo que a UE não estava preparada para receber tantos países em tão pouco tempo, mas olhando agora para o passado e comparando com a situação actual, eu pergunto se a Rússia actual permitiria a entrada de todos estes países da Europa de leste na UE, sem se mexer!

Não tenho dúvidas que houve uma conjugação muito favorável na altura que permitiu esta integração (fragilidades da Rússia pós-desintegração da URSS, desejo dos países de leste de verem-se livres da Rússia e desejo principalmente da Alemanha de expandir os mercados e financiar a reconstrução dos países de leste, incluindo a Alemanha oriental), com a perspicácia dos líderes europeus da altura que viram uma enorme oportunidade. Essa oportunidade foi muito bem conseguida! Sobre o estado dos países de leste, é preciso não esquecer que só saíram das trevas da ditadura comunista no final dos anos 80. Estão a percorrer um caminho que nós já levamos à 45 anos e há ainda muito por fazer!!!!!! Alguém imaginaria nos anos 80, que a Estónia, Letónia, Lituãnia e Polónia fariam parte da UE? Os políticos europeus da altura foram visionários em aproveitar a oportunidade. Tomara nós agora termos políticos com esse nível de visão, para lá do próprio umbigo!

Sobre a Turquia, a possível adesão à UE foi forçada pela esquerda alemã e pelos EUA que tudo fizeram para integrar a UE e..... fazê-la implodir por dentro!!!!! Entretanto chegou a Merkl e acabou com a brincadeira!!!!!!!!

Sim os propósitos da expansão da UE é muito assente no que enumeraste novos mercados e a queda da Russia pelo menos em termos de influencia a vários niveis.
Tudo ficou mais exposto com a crise de 2008 e que atingiu o globo e com particular incidencia a Europa embora para mim foi mais devido a fatores especulativos que outra coisa qualquer.
Tocaste no ponto cheve de todo o processo os líderes politicos na Europa sao fracotes de um modo geral,falta estratégia enfim falta um pouco de tudo longe vão os tempos de Helmut Kohl e seus pares mas e o que temos e são os que estao que terao de resolver as coisas.Agora temos Macron,Orban,Conte e num passado recente um Cameron desastrado para ser simpatico.
Apesar de tudo o que ocorreu a UE saiu fortalecida pode ser uma visão errada mas tenho essa percepção.
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Re: União Europeia
« Responder #23 em: Fevereiro 14, 2019, 02:41:11 pm »
Um olhar bresileiro sobre a UE,

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Re: União Europeia
« Responder #24 em: Fevereiro 24, 2019, 02:40:20 pm »
Histórica cimeira União Europeia-Liga Árabe começa hoje com a presença de António Costa
24 fev 2019 09:15
MadreMedia / Lusa


Os líderes da União Europeia e os seus homólogos da Liga Árabe reúnem-se entre hoje e segunda-feira, em Sharm el-Sheikh (Egito), para a primeira cimeira entre os dois blocos, um momento histórico no qual participará o primeiro-ministro, António Costa.
 Histórica cimeira União Europeia-Liga Árabe começa hoje com a presença de António Costa
Após mais de duas décadas de tentativas frustradas, os chefes de Estado e de Governo da União Europeia e os seus homólogos da Liga Árabe vão encontrar-se para uma primeira cimeira histórica, que será copresidida pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e pelo presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi.

Da vasta agenda da reunião constam temas tão díspares como o aprofundamento da cooperação económica e comercial em setores como a energia, a ciência, a investigação, o turismo, a pesca e a agricultura, o combate às alterações climáticas, o multilateralismo, os desafios regionais causados pela instabilidade na Síria, Líbia e Iémen, e pelo processo de paz no Médio Oriente, a luta contra o terrorismo, e, sobretudo, as migrações.

A UE olha para a Liga Árabe como um parceiro inevitável na solução para a crise migratória, nomeadamente no combate à imigração ilegal, mas é precisamente este tema que está a ‘bloquear’ a publicação de uma declaração conjunta no final dos trabalhos.

As cisões internas a nível europeu na abordagem ao tema das migrações, e especialmente a posição radical da Hungria, estão a impedir a redação de um comunicado conjunto, que plasme em palavras as conclusões da primeira cimeira UE-Liga Árabe.

zocuni
 

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Re: União Europeia
« Responder #25 em: Março 28, 2019, 11:12:50 am »
Um artigo muito interessante sobre as relações Rússia-UE:

https://www.ecfr.eu/publications/summary/winning_the_normative_war_with_russia_an_eu_russia_power_audit

Preocupa-me a posição portuguesa. Andamos sempre a fazer negócios com ditadorzecos como Khadaffi, Chavez e agora Putin. Queremos entregar a rede 5G aos chineses (mesmo quando se fala que um dos nossos aliados pode entrar em guerra com a China nos próximos 15 anos!!!) sem acautelarmos a nossa segurança e contra os avisos da UE e dos EUA. Já temos um espião na prisão por vender segredos aos russos, mas continuamos a fingir que nada se passa.
 

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Re: União Europeia
« Responder #26 em: Abril 08, 2019, 08:07:19 pm »
 Parlamento Europeu dá “luz verde” aos novos cartões de cidadão. O que muda?

Para aumentar a segurança, e pôr fim a problemas de reconhecimento de documentos de identificação na Europa, foi aprovado um novo modelo de cartão de cidadão para os europeus.

É oficial, os cidadãos europeus vão ter cartões de cidadão iguais. O Parlamento Europeu aprovou os novos cartões de identificação, que serão reconhecidos por todos os Estados-membros. O Governo português tem dois anos para se preparar para esta mudança, mas os portugueses não são obrigados a mudar de cartão.

As principais alterações definidas no novo modelo são que os documentos vão passar a incluir a bandeira da União Europeia, e que a fotografia muda para o lado esquerdo. Para além disto, serão reforçadas as normas de protecção dos dados dos utentes dos cartões, o que torna possível uma leitura criptográfica do documento de identificação sem ter de o introduzir numa máquina.

Protótipo do futuro cartão de cidadão uniformizado baseado no Regulamento do Parlamento e Conselho Europeu

Os cidadãos europeus não terão custos adicionais com esta mudança, e não têm de ir renovar o cartão, a não ser que esteja a chegar o fim do prazo de validade. Os portugueses com mais de 70 anos, com cartões vitalícios, não deverão ter o novo cartão, já que não são obrigados a renovar.

Na base desta medida estão as dificuldades de identificação sentidas por vários europeus. “No último verão, foram reportados dezenas de casos de portugueses que viram o seu cartão de cidadão recusado como meio de identificação, sobretudo na Alemanha”, exemplifica o eurodeputado social-democrata, Carlos Coelho, negociador do Partido Popular Europeu que liderou a proposta.

“Com este novo Regulamento, iremos garantir que os problemas de reconhecimento desaparecem“, garante Carlos Coelho, citado em comunicado. “Estamos a aprofundar a livre circulação, estamos a proteger melhor todos e estamos a reforçar a cidadania europeia”, acrescenta.

https://eco.sapo.pt/2019/04/04/parlamento-europeu-aprova-novos-cartoes-de-cidadao/
 

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Re: União Europeia
« Responder #27 em: Julho 03, 2019, 12:40:16 pm »
Reviravolta em Bruxelas permite acordo. Mas a que custo?

Uma Europa partida ao meio, futuros alargamentos em risco, famílias políticas europeias divididas e a morte do spitzenkandidaten. Houve acordo, mas a que custo?

Numa autêntica reviravolta em Bruxelas, o Conselho Europeu chegou a acordo sobre quem serão os futuros líderes das instituições europeias, deixando de fora aqueles que foram os candidatos à Comissão Europeia pelas principais famílias políticas europeias. A alemã nascida na Bélgica Ursula van der Leyen é a candidata a nova presidente da Comissão Europeia; Christine Lagarde a nova presidente do Banco Central Europeu; o belga Charles Michel está escolhido para presidente do Conselho Europeu. Mas as negociações expuseram uma Europa cada vez mais fragmentada, com divisões entre Europa ocidental e o bloco de leste, entre as diferentes famílias políticas e entre o principal motor das decisões na Europa, o eixo franco-alemão. A maior vitória é a do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchéz.

Chegar a um acordo em Bruxelas nunca é fácil, muito menos rápido. Desta vez não foi diferente e os líderes conseguiram quebrar mais um recorde, o da mais longa cimeira do Conselho Europeu de sempre, mais longa até do que a que ocorreu em julho de 2015 e quase culminou com a saída da Grécia do euro.

O acordo agora alcançado permite uma saída (mais ou menos) airosa para os dois principais países da União Europeia e tentam agradar às principais famílias políticas. Ursula van der Leyen será a sucessora de Jean-Claude Juncker. A médica alemã é atualmente ministra da Defesa da Alemanha, a primeira mulher neste cargo, defensora de um exército comum europeu e uma das vozes que insurgiu contra a equiparação dos refugidos a terroristas.

Ursula van der Leyen nasceu na Bélgica, fala fluentemente francês, algo que agrada a Emmanuel Macron, e foi um nome que surgiu como forma de compromisso, que daria à Alemanha e ao Partido Popular Europeu a presidência da Comissão Europeia, afastando Manfred Weber, que tinha uma grande oposição desde França, aos socialistas e liberais, passando ainda por alguns membros dos países de centro e leste da Europa, entre eles o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Órban.

A morte anunciada do processo do spitzenkandidaten

O sistema criado em que as principais famílias políticas europeias escolhem um cabeça-de-lista para ser candidato à Comissão Europeia — os chamados spitzenkandidaten — só resultou uma vez, em 2014, quando Jean-Claude Juncker foi eleito, e pode ter sofrido o seu golpe mortal esta terça-feira.

O primeiro derrotado, logo no final da noite eleitoral, foi o alemão Manfred Weber, cabeça-de-lista pelo Partido Popular Europeu (PPE), a família política europeia que voltou a ser a que mais eurodeputados irá ter no Parlamento Europeu, embora perdendo força. A oposição firme do presidente francês, Emmanuel Macron, à nomeação de Manfred Weber, foi da falta de experiência governativa do alemão à necessidade de dar aos liberais mais destaque nos cargos de topo da Europa, até ao facto do alemão não falar francês fluentemente.

A morte de Weber estava mais que anunciada, mas foi reforçada com a oposição dos socialistas, dos liberais e até de alguns países a leste, acabando por não ser uma real opção.

O segundo derrotado é o cabeça-de-lista dos socialistas, o holandês Frans

Timmermans. O diplomata poliglota (fala sete línguas fluentemente, incluindo russo, e ainda ‘arranha’ espanhol) tentou juntamente com António Costa e Pedro Sanchéz criar uma espécie de geringonça à escala europeia e até esteve perto de conseguir, com os principais líderes da União Europeia a acertarem um acordo à margem da reunião do G20 em Osaka, no Japão, que o colocaria como presidente da Comissão Europeia, e Manfred Weber na presidência do Parlamento Europeu.

Se a Manfred Weber lhe faltava experiência executiva, a FransTimmermans foi a sua experiência que o prejudicou. O até agora primeiro vice-presidente da Comissão Europeia, número dois de Jean-Claude Juncker, acabou por ser bloqueado por pelo menos dez países (apesar de não ter havido uma votação), com a maior oposição a surgir do grupo de Visegrado — Polónia, Hungria, República Checa e Eslováquia. Em causa as disputas criadas devido à aplicação da lei europeia e dos princípios da União Europeia, em especial na Polónia e na Hungria (mas também na Roménia). Timmermans chegou a acusar o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Órban, de operar um serviço de táxis diplomático para criminosos, devido ao asilo político dado ao presidente da Macedónia.

Também a Itália, um dos maiores países da União Europeia e cujo Governo está atualmente desalinhado das principais famílias políticas europeias, demonstrou a sua forte oposição à solução Timmermans. O primeiro-ministro Giuseppe Conte disse que o problema era o pacote, mas o ministro do Interior (um dos líderes da coligação), Matteo Salvini, disse que não aceitaria um socialista na presidência da Comissão Europeia.

Já a liberal dinamarquesa Margrethe Vestager, que antes e após as eleições era apontada como a solução de compromisso e que até era vista com bons olhos por Angela Merkel, mal chegou a ser hipótese. De acordo com o primeiro-ministro da República Checa, a solução Vestager foi logo afastada pelos líderes por não ter votos suficientes no Parlamento Europeu que permitissem a sua nomeação (o presidente da Comissão tem de ser aprovado por maioria absoluta em Estrasburgo).

Timmermans e Vestager ainda terão direito às vice-presidências mais importantes da União Europeia. Manfred Weber nem isso.

Uma Europa partida ao meio

Há muito que os países do centro e leste da Europa têm vindo a exigir maior representatividade na estrutura superior da União Europeia, mas desta vez estiveram mais alinhados que os restantes e, beneficiando da divisão dentro do PPE e do apoio de Itália, conseguiram bloquear quase todas as escolhas.

O mais visível foi o grupo de Visegrado, que integra Polónia, Hungria, República Checa e Eslováquia. Apesar de cada um destes pertencer a uma família política europeia diferente, o grupo esteve alinhado e bloqueou de forma implacável a nomeação de Frans Timmermans. Para estes primeiros-ministros, o socialista não era o líder ideal porque a Comissão precisava de alguém que não tenha uma visão negativa dos países mais a leste.


Mas o grupo de Visegrado não foi o único a impedir a nomeação de Timmermans. O primeiro-ministro da Lituânia pediu caras novas e defendeu que o sistema do spitzenkandidaten estava morto. O primeiro-ministro da Bulgária até sugeriu o seu homólogo croata para a liderança da Comissão Europeia, que por sua vez também estava contra a nomeação de Timmermans.

A força de bloqueio que veio do leste não só impediu a nomeação de Frans Timmermans como deixou alguns líderes mais a oeste irritados. Emmanuel Macron foi um dos mais frustrados, e disse mesmo que este caso demonstrava que o processo de adesão à União Europeia de países mais a leste deve ser repensado. O primeiro-ministro holandês disse o mesmo. Pedro Sanchéz e António Costa queixaram-se do bloqueio por parte destes países à solução que tinham cozinhado. O primeiro-ministro português juntou a Itália a este grupo, que disse mesmo ser a líder da força de bloqueio.

Angela Merkel. O fim de uma era?

Desde as eleições legislativas alemãs do final de 2017 que a chanceler alemã tem vindo a perder força, internamente e na Europa. O fraco resultado eleitoral da CDU/CSU levou Angela Merkel a prometer que não se irá recandidatar em 2021, altura em que termina o atual mandato. Quando tomou a decisão de abrir as fronteiras sem limite aos refugiados da Síria e do Iraque, aquela que foi apelidada de ‘Rainha da Europa’, ganhou muitos fãs dentro da União, mas também uma grande oposição interna.

A chanceler tem feito dançar ao seu ritmo o grupo dos líderes de governo do PPE no Conselho Europeu e ainda mais alguns liberais, tendo desenvolvido as maiores decisões europeias em conjunto com os vários presidentes de França desde que chegou ao poder, em 2005, acabando por garantir que os restantes líderes estão alinhados e seguem as suas orientações.


Mas desta vez a história foi diferente. Começou por defender que deveria se um dos membros do PPE, como partido vencedor das europeias e com mais líderes no Conselho Europeu, a suceder a Jean-Claude Juncker na Comissão Europeia. Mas o volte-face acontecido em Osaka, em que alinhou com Emmanuel Macron, Mark Rutte e Pedro Sanchéz, para dar a presidência ao socialista Frans Timmermans, não caiu bem entre os chefes de Estado e de Governo do PPE. Irlanda, Bulgária, Lituânia, Croácia e Chipre não alinharam com Angela Merkel e foram suficientes para bloquear as intenções de Angela Merkel.

Se é verdade que o compromisso final está longe dos (muitos) planos iniciais, também é que as cedências de Angela Merkel caem quase todas a seu favor. A chanceler alemã consegue que seja escolhida para a presidência da Comissão Europeia um membro do PPE e alemão, a sua ministra da Defesa Ursula von der Leyen, em tempos apontada como sua sucessora. Para a presidência do Banco Central Europeu, Angela Merkel também escolhe uma velha conhecida sua — e uma hipótese que lhe agrada –, a francesa Christine Largarde, atualmente diretora-geral do FMI.

Pode ser a última grande decisão de Angela Merkel na União Europeia e o seu poder pode parecer diminuído, especialmente entre os seus pares do PPE, mas a solução está longe de ser negativa para a ‘Rainha da Europa’.

Espanha “está de volta”, capitaliza Brexit e isolamento de Itália… mas esquece-se de António Costa

Durante muitos anos, a quarta maior economia da Zona Euro reclamou para si mais destaque, cargos de topo na União Europeia e relevância política. Durante muitos anos foi ignorada pelos líderes europeus, como aconteceu quando, por duas vezes, o PP espanhol tentou colocar Luis de Guindos na presidência da Eurogrupo. Mas o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchéz, não deixou passar a oportunidade de colocar Espanha no mapa das decisões europeias como não acontecia até aqui.

Citar
Espanha está de volta e creio que está de volta em força.

Foi o líder efetivo das negociações pelos socialistas europeus — acompanhado de António Costa –, foi um dos líderes que fechou o acordo de Osaka e tem sido constantemente a terceira perna do eixo franco-alemão. Na maior parte das negociações que envolveram Angela Merkel e Emmanuel Macron, juntamente com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, Pedro Sanchéz aparece na fotografia.

A saída do Reino Unido da União Europeia e o isolamento escolhido pelo novo Governo italiano deu a Pedro Sanchéz o protagonismo que Espanha vinha a exigir há muitos anos e ainda lhe valeu a nomeação de Josep Borrell, o seu ministro dos Negócios Estrangeiros, para a cargo de Alto Representante da União Europeia para a Política Externa, que era a sua preferência desde o início, com um cargo reforçado duplamente: não só acumula os Assuntos Humanitários, como a pasta relativa à politica de recursos e ajuda ao desenvolvimento de África.

“Espanha está de volta e creio que está de volta em força”, disse o primeiro-ministro espanhol na conferência de imprensa após a reunião do Conselho Europeu, onde ainda se congratulou por ser o principal negociador pelos socialistas europeus neste processo… esquecendo-se do primeiro-ministro português António Costa, o outro negociador da equipa.

Já Itália, depois de um período em que deteve a presidência do Banco Central Europeu (termina em outubro), do Parlamento Europeu e Alta Representante para a Política Externa da União Europeia, vai ficar sem um único cargo de topo na Europa. Em Itália, o Governo tem exigido uma pasta forte, como a dos Assuntos Económicos, mas dificilmente terá sorte, mais ainda considerando que foi apontada por vários líderes como uma das principais forças de bloqueio. Será também a primeira vez que Itália não terá um representante na comissão executiva do BCE, desde que a criação do euro. Resta saber se ainda tem hipótese de reter o Parlamento Europeu…



O enfraquecimento do Partido Popular Europeu e o passo em falso dos liberais
As eleições europeias resultaram num Parlamento Europeu mais fragmentado, com o centro-direita (PPE) e o centro-esquerda (S&D) a perderem força, enquanto os liberais (ALDE) e os Verdes ganharam mais eurodeputados. O PPE continua a ser ainda assim a família política com mais eurodeputados. Os liberais ganharam força também por via da junção do novo partido de Emmanuel Macron.

O Parlamento Europeu só iniciou a próxima legislatura esta terça-feira, mas esta nova configuração já está a trazer os seus desafios. O PPE tenta agarrar-se ao resultado eleitoral para garantir que ainda é quem manda mais na Europa — tem ocupado quase todos os cargos de topo na União Europeia — e feito finca-pé por Manfred Weber, um candidato que desde o primeiro momento se percebeu que tinha quase zero hipótese de chegar à liderança do Executivo europeu.

Mas não é só no Parlamento Europeu que o PPE tem tido esta posição. No Conselho Europeu, os líderes europeus não quiseram ceder ao acordo de Merkel com Macron, Rutte e Sanchéz, e têm dificultado o acordo ao ponto de o primeiro-ministro do Luxemburgo, Xavier Bettel, ter dito na manhã desta terça-feira que esperava que os líderes do PPE tivessem “reiniciado o sistema”.

Do lado dos liberais, o terceiro partido com mais votos — mas que será quem perde mais eurodeputados com a saída do Reino Unido da União Europeia — e o segundo mais representado no Conselho Europeu, a expectativa é que pudesse ter chegado finalmente a altura de controlar um dos principais cargos da União Europeia. Com Macron na frente desta tentativa de afastar o PPE do poder, criando uma ‘eurogeringonça’ com os socialistas, chegaram a aspirar a isso mesmo, mas sem sucesso. Ainda assim, terminam este processo com uma (pequena) vitória: Charles Michel, primeiro-ministro interino da Bélgica, será o próximo líder do Conselho Europeu.

https://eco.sapo.pt/especiais/reviravolta-em-bruxelas-permite-acordo-mas-a-que-custo/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: União Europeia
« Responder #28 em: Julho 05, 2019, 10:51:01 am »

É alemã mas nasceu em Bruxelas, tem sete filhos e está associada à política desde cedo. Ursula von der Leyen é a nova Presidente da Comissão Europeia e a primeira mulher a ocupar o cargo.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: União Europeia
« Responder #29 em: Julho 05, 2019, 11:58:50 am »
É alemã mas nasceu em Bruxelas, tem sete filhos e está associada à política desde cedo. Ursula von der Leyen é a nova Presidente da Comissão Europeia e a primeira mulher a ocupar o cargo.

Criar 7 filhos e ainda ter tempo para dedicar-se à política e aturar "aquilo", é obra!!!!!!
E está também explicada a austeridade aplicada às FA Alemãs, ser mãe de 7 filhos é preciso fazer muitas contas e cortar em muitos sítios!!!!  ;D

Mas acho que ainda falta passar pelo crivo do Parlamento Europeu, salvo erro!