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Fábricas "fantasma" dos construtores automóveis na Europa revelam momento complicado para o sector
(11 de Setembro de 2024)

Quase um terço das maiores fábricas europeias automóveis dos cinco maiores produtores europeus – BMW, Mercedes-Benz, Stellantis, Renault e VW – estão a produzir (muito) abaixo da sua capacidade, menos de 50%.

A indústria automóvel europeia está numa encruzilhada: o carro eléctrico vai ou não ser o futuro? Vai haver procura suficiente para o investimento que vai ser necessário? As vendas dos eléctricos vão aguentar sem subsídios? Os térmicos vão continuar a ser o futuro? Mas e a data de 2035 que prevê o fim de vendas de térmicos na União Europeia?

Curiosamente, nenhuma destas fábricas situa-se nem em Portugal nem em Espanha, estando concentradas em Itália, França, Bélgica, Alemanha e Polónia. A Autoeuropa, a jóia da coroa da indústria automóvel portuguesa, surge bem colocada.

Os dados foram revelados pela Bloomberg a partir de informação da Just Auto. A agência destaca que a utilização de uma fábrica abaixo de 50% deverá estar a provocar perdas.

O tema não é fácil de lidar pelas autoridades europeias, pois implica muitos postos de trabalho: quase 14 milhões entre postos directos e indirectos, mais de 6% do emprego total na UE, e mais de 8% do emprego na indústria.

As vendas demonstram o problema: um total de 3 milhões de veículos vendidos por ano na Europa, ainda abaixo de níveis pré-pandémicos, menos dois milhões face ao seu pico.

Esta semana, a Volkswagen anunciou que os trabalhadores das suas fábricas alemãs iriam deixar de gozar de protecção a que tiveram direito nas últimas três décadas: quando a empresa precisava de reduzir custos, os despedimentos de trabalhadores tinham sempre lugar fora da Alemanha. A protecção deveria terminar em 2029, mas a garantia vai agora expirar a meio de 2025. A marca de Wolfsburgo perdeu vendas anuais de 500 mil veículos, o equivalente a duas fábricas.

Também a alemã BMW avisou na terça-feira que os seus lucros este ano vão ser afectados, face à previsão, devido a problemas com componentes, que vai levar a um recall, e uma procura mais fraca na Europa.

[continua]

Fonte: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fabricas-fantasma-dos-construtores-automoveis-na-europa-revelam-momento-complicado-para-o-sector/

Cumprimentos,

[P44]

Só vos digo...a Europa está na 💩

Quiseram mergulhar de cabeça nos EV e agora vão lixar-se à grande

A VW está com a corda ao pescoço...depende do estado alemão injetar milhões

[P44]

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/volkswagen-acaba-com-acordo-salarial-de-tres-decadas-na-alemanha

[Viajante]

O português que está à frente dos comandos da toda poderosa Stelantis (um dos maiores construtores mundiais), vai meter os "papéis para a reforma" no final de 2026!
Para a empresa estar a assumir já essa informação agora, significa que não estão muito contentes com o destino da empresa (accionistas):

Carlos Tavares está de saída da Stellantis! Empresa prepara-se para a mudança



https://pplware.sapo.pt/motores/carlos-tavares-esta-de-saida-da-stellantis-empresa-prepara-se-para-a-mudanca/

[Lusitano89]

A Tesla apresentou um Táxi autónomo sem volante nem pedais

[Cabeça de Martelo]

Renault fora do pódio em Portugal.

Veja as marcas mais vendidas até setembro

A fabricante francesa terminou o ano passado como segunda marca preferida dos portugueses, mas nos primeiros nove meses deste ano caiu para o quarto lugar. Veja quais as marcas que mais ligeiros de passageiros novos venderam no mercado nacional entre janeiro e setembro.


Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt
05 de Outubro de 2024 às 18:30
6
...
Nos primeiros nove meses deste ano foram matriculados 157.842 ligeiros de passageiros novos em Portugal, mais 2,9% do que em igual período de 2023, segundo os dados divulgados na passada terça-feira pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

A Peugeot, líder de vendas no nosso país desde 2021 - ano em que colocou um ponto final no reinado de 22 anos da Renault, mantém-se no topo das preferências dos portugueses, tendo chegado a 30 de setembro com 15.857 unidades entregues, ainda assim uma quebra homóloga de 8,1%.

Já a Mercedes-Benz, que em 2023 terminou o ano na terceira posição, sobe um degrau e é agora a segunda marca mais popular com 12.520 automóveis vendidos, que representam uma subida de 16,8%. A fechar o pódio surge a Dacia, que em 2023 tinha ficado no quarto lugar. A marca romena do Grupo Renault entregou 12.008 unidades, mais 8,3% do que um ano antes.

A "marca do losango" caiu do pódio - encerrou 2023 como segunda marca mais vendida - e ocupa a quarta posição com uma quebra de 5% para 11.414 carros.

A BMW mantém o quinto posto com que fechou o ano passado e soma 10.079 automóveis entregues, menos 2,6% em termos homólogos.

Segue-se a Toyota, com 8.557 unidades e um crescimento de 9,6%. A marca nipónica ultrapassa, desta forma, a Volkswagen, que registou um decréscimo de 9,3%, para 8.486 unidades.

A Citroën sobe um lugar face ao total de 2023 e é agora a oitava marca com maior volume de vendas: 8.186 carros e uma subida de 10,4%. Logo atrás encontra-se a Tesla - que fechou o ano passado no oitavo posto - com um aumento de 18% nas vendas para 7.227 automóveis.

A fechar o Top 10 está a Seat, que segura a classificação de 2023 apesar de uma redução de 8,5% nas vendas, para 5.932 unidades.

A ameaçar entrar para os dez primeiros encontram-se a Kia, que está a apenas 13 automóveis de igualar a Seat, e a Nissan, que soma 5.511 unidades vendidas nos primeiros nove meses do ano.

A Volvo destaca-se na 13.ª posição (quatro lugares acima do 17.º posto no conjunto de 2023) graças a um salto de 35,9%, para 5.347 veículos.

Em contrapartida, Opel e Ford apresentam fortes quebras homólogas: 21% e 26,1%, respetivamente.

Outro aspeto a destacar é o desempenho da chinesa BYD, que totaliza 1.908 unidades entregues e surge na vigésima posição.

Uma última nota para a Lamborghini, que duplicou as vendas para 26 unidades (já muito acima dos 17 bólides vendidos em todo o ano passado), bem como para a Lotus, que entregou cinco veículos contra o único automóvel vendido em todo 2023, e para a Rolls-Royce, que já vendeu três veículos, dos quais dois elétricos.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/renault-fora-do-podio-em-portugal-veja-as-marcas-mais-vendidas-ate-setembro

[P44]

[Cabeça de Martelo]

Esta manhã quando fui ao café ajudei a rapariga (brasileira) a atender uns nórdicos (cidadãos seniores em turismo a Espanha/Portugal). Acabamos por beber o café juntos e trocamos umas palavras. Eles estavam curiosos por saber algumas coisas da vida do português comum e acabou tudo em conversa de homens…carros e o Putin.

O senhor com quem eu conversei mais tem um Tesla comprado em segunda mão (comprou com 4 anos) e que neste momento já tem perto de 200.000km. Segundo ele as baterias perderam muito pouca capacidade porque ele só carrega até aos 80%. Segundo ele quase toda a família converteu-se às VE e já ninguém pensa em voltar atrás.

[P44]

Esta manhã quando fui ao café ajudei a rapariga (brasileira) a atender uns nórdicos (cidadãos seniores em turismo a Espanha/Portugal). Acabamos por beber o café juntos e trocamos umas palavras. Eles estavam curiosos por saber algumas coisas da vida do português comum e acabou tudo em conversa de homens…carros e o Putin.

O senhor com quem eu conversei mais tem um Tesla comprado em segunda mão (comprou com 4 anos) e que neste momento já tem perto de 200.000km. Segundo ele as baterias perderam muito pouca capacidade porque ele só carrega até aos 80%. Segundo ele quase toda a família converteu-se às VE e já ninguém pensa em voltar atrás.

Dizem que aqueles que levam no ku tb não voltam atrás 
Experimenta e depois conta como foi