Paraquedistas do Exército Brasileiro treinaram suas capacidades entre os dias 8 e 11 de junho. Um total de 50 militares da Companhia de Precursores Pára-quedista (Cia Prec Pqdt) realizaram um treinamento conjunto com o 2º Batalhão de Aviação do Exército (2ºBAvEx), utilizando os helicópteros HM-1 Pantera K2 e HM-3 Cougar.Em geral, os treinamentos são realizados com aviões da Força Aérea Brasileira, mas o Exército mantém a capacidade de realizar saltos livres a partir dos seus próprios helicópteros. Os saltos foram executados em uma altitude de 12.000 mil pés, em áreas do Forte Ricardo Kirk e em pontos de adestramento no Vale do Paraíba.As atividades aconteceram tanto durante o dia quanto à noite, com o auxilio de Óculos de Visão Noturna (OVN) usados pelos paraquedistas e pela tripulação das aeronaves. Os treinos ocorreram com uma progressão diária dos saltos. Inicialmente, os militares saltaram apenas carregando o paraquedas e foram aumentando a carga de materiais e dos equipamentos até chegarem no salto operacional: armado e equipado.De acordo com o Capitão Alex Santos, os princípios básicos para o salto executado pelos militares em aviões ou helicópteros são os mesmos, o que muda é a cadência, devido à diferença de velocidade de um tipo de aeronave para a outra. ”As aeronaves de asa fixa são mais rápidas, por isso a cadência do salto é diferente da que precisamos ter aqui nas aeronaves de asas rotativas. Por essa razão, o treinamento conjunto é muito importante para que a gente possa manter o preparo dos saltadores e a eficiência e precisão nas missões”, explicou o paraquedista. https://www.edrotacultural.com.br/paraquedistas-do-exercito-fazem-treinam-saltos-de-12-mil-pes-com-armamentos/
Taubaté (SP) – Entre os dias 8 e 12 de junho, a Companhia de Precursores Pára-quedista, por intermédio do 1º Destacamento de Precursores e do 4º Destacamento de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos (IRVA), apoiada por especialistas do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Pára-quedas e Suprimento pelo Ar (DOMPSA), realizou um adestramento de salto livre operacional (SLOp) com o 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx), por meio de suas 1ª e 2ª Esquadrilhas de Helicópteros de Emprego Geral, nos municípios de Taubaté e Tremembé, ambos em São Paulo.A atividade teve por objetivo desenvolver a capacidade operativa de infiltração por SLOp das tripulações e equipes de precursores. Para tanto, foram realizados módulos de adestramento diurno e noturno, com e sem apoio de solo, e com o emprego de óculos de visão noturna (OVN) de última geração e meios infravermelhos diversos por parte de todos os envolvidos no salto: pilotos, mecânicos de voo, saltadores e mestres de salto livre. Ao todo, foram realizados 22 lançamentos diurnos e nove noturnos das aeronaves Pantera K2 (HM-1) e Cougar (HM-3). A importância desse adestramento, em particular para a Força Terrestre, reside em um duplo ineditismo: execução de lançamentos SLOp de pessoal com esses modelos de aeronave em voo noturno, com OVN, e emprego dos meios da Cia Prec Pqdt e do 2º BAvEx. Esse tipo de atividade especializada traz consigo um considerável incremento operacional nas capacidades operativas da Brigada de Infantaria Pára-quedista e do Comando de Aviação do Exército, Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro. http://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/11677839
Rio de Janeiro (RJ) – A Brigada de Infantaria Pará-quedista, por meio de uma Companhia de Fuzileiros do 25º Batalhão de Infantaria Pará-quedista, dando continuidade ao cronograma de treinamentos que visa a participação na Operação Culminating em 2021, realizou no dia 15 de junho, um adestramento específico com tiros reais na restinga da Marambaia.Na oportunidade, as guarnições dos armamentos coletivos da subunidade realizaram disparos de Mrt 81, Metralhadora MAG e Metralhadora .50 em alvos dispostos no Centro de Avaliação do Exército.O exercício bilateral entre os Exércitos Brasileiro e Americano será concretizado em fevereiro de 2021, no Joint Readiness Training Center, em Fort Polk, Estados Unidos. Essa atividade é um intercâmbio entre nações amigas e finaliza, com esta operação, um Plano Conjunto de atividades ao longo de cinco anos.Texto: 2º Tenente Ferrentini (Cmdo CML) / Fotos: 2º Tenente Ferrentini e Soldado R. Menezes (Cmdo CML) http://www.cml.eb.mil.br/ultimas-noticias/2143-opera%C3%A7%C3%A3o-culminating.html
Rio de Janeiro (RJ) - Força de Prontidão Aeroterrestre (FORPRON Aet*), originada da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), realizou, em 5 de julho, o Apronto Operacional para o Exercício de Campanha, no escopo da certificação no Sistema de Prontidão Operacional da Força Terrestre.O treinamento ocorre entre 6 e 10 de julho, no Campo de Instrução de Gericinó. É um exercício de simulação viva, contando com a Força Avaliada e uma Força Oponente, arbitrados por observadores e controladores de adestramento (OCA), com o auxílio do Dispositivo de Simulação de Engajamento Tático (DSET). Constitui-se em preparo para a Defesa da Pátria, com realização de operações ofensivas e defensivas, no âmbito de conquista e manutenção de cabeça-de-ponte aérea, em um cenário de combate convencional.Destaca-se que, antes desse exercício, os comandantes de fração simularam o combate virtual no terreno, por meio do software Virtual Battlespace 3 (VBS 3), no Centro de Adestramento Leste. Com isso, executaram ensaios das ações no terreno virtual e treinaram medidas de coordenação e controle para a sincronização de suas condutas de combate, contribuindo para o seu melhor desempenho no Exercício de Campanha.Após executar com êxito todos o níveis e etapas da certificação exigida pelo Comando de Operações Terrestre, o Comando Militar do Leste certificará a Bda Inf Pqdt e a FORPRON Aet. Estas permanecerão em situação de prontidão operacional por 8 meses.*A FORPRON Aet é uma força-tarefa nível unidade (Ní U) que reúne capacidades de todas as organizações militares da Bda Inf Pqdt. É praticamente uma "mini brigada", podendo ocupar uma cabeça-de-ponte aérea Ní U e durar na ação por até 72 horas, sem ressuprimento. O comando da FORPRON Aet será rotativo entre os Batalhões de Infantaria Pára-quedista (BI Pqdt). Nos próximos 8 meses, esse encargo é do 26º BI Pqdt.Fotos: Cb Guedes 26º BI Pqdt
Comando da Brigada de Infantaria Pará-quedista - No dia 07 de julho de 2020 teve início o Curso de Formação de Cabos (CFC) do 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista. A primeira fase, onde o militar realiza um nivelamento das instruções do Período Básico, ocorre na Ilha da Marambaia. Na primeira jornada tivemos o cerimonial, Instruções de orientação fluvial, tiro e sobrevivência.
CitarComando da Brigada de Infantaria Pará-quedista - No dia 07 de julho de 2020 teve início o Curso de Formação de Cabos (CFC) do 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista. A primeira fase, onde o militar realiza um nivelamento das instruções do Período Básico, ocorre na Ilha da Marambaia. Na primeira jornada tivemos o cerimonial, Instruções de orientação fluvial, tiro e sobrevivência.
São os bons e velhos padrão lizard...Nesse caso aí estão surrados e desbotados do rala.
Vertical lizard patternsVertical lizard patterns in different colorways were apparently developed in Portugal from the original French horizontal patterns. The lizard pattern had been in use in Portugal since 1956 with the Air Force's Paratroopers, being extended to the Army's Special Rifles units in 1960. With the Portuguese Military engaged in the Overseas Wars mainly fought in the African jungles, the camouflaged uniform was issued throughout the whole Army and some units of the Navy and Air Force. In 1963, a vertical lizard pattern was developed, this replacing the French horizontal pattern. Paradoxically, the Portuguese vertical lizard pattern become popular amongst some of the guerrillas that opposed Portugal in the Overseas Wars and was later adopted by the armed forces of some of the former Portuguese African colonies after their independence.[9]The Portuguese vertical lizard pattern was adopted by Brazil, which developed a range of colorways for each of its armed services. Egypt, Greece, India, Lebanese Palestinians and Syria have all used variants of the vertical lizard pattern.[2] SWAPO guerrillas in Namibia wore a wide variety of camouflage, including Portuguese lizard
Rio de Janeiro (RJ) – No dia 3 de agosto, ocorreu a cerimônia de brevetação do 20/1 e 20/2 - Curso de Mestre de Salto, na área de estágios do Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil (CI Pqdt GPB). Foram brevetados 47 novos mestres de salto do Exército Brasileiro, sendo 23 oficiais e 24 praças da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) e do Comando de Operações Especiais (COpEsp).O evento foi presidido pelo General de Brigada Helder de Freitas Braga, Comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista, e contou com a presença de comandantes de organizações militares paraquedistas. Da Bda Inf Pqdt, concluíram o curso 19 oficiais e 20 praças. Já do COpEsp, os conludentes foram 4 oficiais e 4 praças. O Capitão Gasiorowski, do 1° Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista, foi o 1º colocado geral do curso.Fonte: CI Pqdt GPB e Bda Inf Pqdt
Três Corações (MG) - A Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) realizou o exercício no terreno com simulação viva "Operação Arroio V/VI", de 3 a 8 de agosto de 2020, dando continuidade ao adestramento da Companhia Culminating, como preparativo do exercício conjunto com tropas aeroterrestes dos Estados Unidos da América a ser executado no 1º semestre de 2021.Participaram da operação 393 militares integrantes da Bda Inf Pqdt e do Centro de Adestramento Leste (CA Leste). A atividade foi realizada no Campo de Instrução General Moacir Araujo Lopes (CIGMAL), da Escola de Sargento das Armas (ESA).O exercício buscou simular o emprego da Força-Tarefa do 25º Batalhão de Infantaria Pára-quedista na conquista e manutenção de uma cabeça de ponte aérea. Nessa oportunidade, a Subunidade (SU) Culminating foi submetida a diversos problemas militares simulados, envolvendo todas as funções de combate. Coroando a atividade, a tropa realizou um investimento na localidade de São Bento Abade - MG, cumprindo mais um objetivo de adestramento.O exercício contou com a presença do Gen Div Affonso da Costa, Chefe do Preparo da Força Terrestre, acompanhado por comitiva do Comando de Operações Terrestres (COTER) e pelo Gen Bda Helder, Comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista. http://www.cml.eb.mil.br/ultimas-noticias/2236-su-culminating.html
Sargento Sabrina pertence ao time feminino de Salto Livre da Brigada de Infantaria Paraquedista, Os CometasA atleta do Exército Brasileiro (EB), sargento Sabrina, pertencente ao time feminino de Salto Livre da Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Ind Pqdt) Os Cometas, concluiu com maestria o Estágio de Mestre de Salto Livre.Destaca-se o fato da sargento Sabrina, ser a primeira militar do EB a realizar um salto livre armada e completamente equipada, mostrando que há sim espaço para todos, que com dedicação, preparo e muita força de vontade, qualquer um pode conquistar e cumprir qualquer missão proposta.Parabéns, sargento Sabrina. Que venham excelentes lançamento, ótimos saltos e suaves pousos nas diversas ZL’s em que sua equipe opera! https://www.defesa.tv.br/atleta-do-exercito-brasileiro-e-a-primeira-mulher-brevetada-como-mestre-de-salto-livre/
A Brigada de Infantaria Pára-quedista realiza a Operação Bumerangue I e Carga Pesada, de 17 de agosto a 04 de setembro de 2020. Participam da operação 270 militares, sendo a atividade realizada em Campo Grande - MS. O exercício busca simular o emprego da FT 25 BI Pqdt, da FT 26 BI Pqdt e do B DOMPSA em Operações Aeroterrestres, envolvendo todas as funções de combate. Coroando a atividade, a tropa realiza uma Junção, sendo substituída em posição pelo 20º RCB, cumprindo mais um objetivo de adestramento.