Pois, é que a não construção do PNM, não vai mudar nada no resto da Marinha, ficando as coisas igualmente mal ou piores, porque a Marinha terá que continuar a operar vários hidrográficos.
Pena que as elites quiseram inventar um mega navio dos mil ofícios, em vez de aceitar um hidrográfico moderno, de guarnição reduzida, e que permitiria substituir os vários navios actualmente ao serviço para a função, baixando significativamente os custos com esta frota, e o pessoal necessário para a operar.
Já tinha acontecido algo semelhante com o NPO, com a constante alteração de requisitos, que fez com que se atrasasse a sua construção. Os futuros patrulhas para substituir os Tejo, Argos e Centauro, aparentam ir pelo mesmo caminho infelizmente, de tornar complicado aquilo que é simples.
Era bom que, na altura de encomendar fragatas novas (que já devia ter sido feita), também quisessem navios complexos, e não fragatas low cost FFBNW.