Bom, sem querer ser muito mau, tem mais experiencia naval que a Marinha em quê? Em meter barcos a seco?
Meios tem, porque lhe dão, obvio.
Outros tem ou não consoante lhes derem.
A GNR goza de um proximidade politica que mais ninguém tem. Até no tempo do Dias Loureiro, filho de um GNR, se viu a distribuição de verbas para os meios.
A GNR então até em assuntos policiais a experiencia não é muita, terei de dizer. De Marinha terão os da Marinha e Bombeiros terão esses.
Não vejo problema em a GNR ter a sua unidade costeira, acabando com a policia marítima, que até tem o seu swat com verbas tiradas de outro lado. Não faz sentido as duas.
Se ainda fosse criada uma Guarda Costeira podiam juntar efectivos e meios e esta depender da Marinha, como acontece em Países com pés e cabeça. Mas pronto, alguma destas soluções tem de ser, porque como está, é mau. É perguntar na Costa de Caparica se um cadáver dado a praia é da GNR ou da Policia Marítima. Ou nas águas interiores quem acaba por tratar do assunto(PSP).
Como disse e, estando dentro dos assuntos há muito muito tempo, isto é tudo quintinhas para criar unidades e dar carreiras. Ponto
E no caso da GNR estão no top disso, mesmo que depois nos postos em terra faltem efectivos como dizem e, parece ser o caso, pois são ausentes.
Isto mesmo na área metropolitana da Lisboa e, de existirem mais de 6 mil efetivos da GNR na capital, que é na sua quase totalidade policiada pela PSP com um numero de efetivos aproximado.
O importante era meter ordem nisto para garantir verbas a quem precisa, poupando em duplicações que só empatam e evitar conflitos de competências ou responsabilidades.
Ganhavam todos, porque o dinheiro do contribuinte em vez de ir para vaidades e carreiras, ir para condições dos que executam e para os meios necessários