Tenho sérias dúvidas nisso. Acho extremamente difícil conseguirmos vir a ter os 11 Orion operacionais, não só pela falta de tripulações, como pela cadeia logística (sem falar na óbvia utopia que é querer ter todos os aviões em condições de voo ao mesmo tempo). Se a principal razão por detrás da aquisição dos P-3 alemães era a manutenção e sustentação da frota até pelo menos 2035, colocar todas as aeronaves no ativo parece-me algo completamente inexequível.
Já a deslocação mais frequente, ou destacamento permanente de Orion para as Lajes, é quase um dado adquirido. No final deste Verão os rumores apontavam para que os 2 CUP II ex-Marinha Germânica lá pudessem ficar em permanência (os futuros "24812" e "24813"), tanto que os Lobos já se estão a familiarizar com os sensores e equipamentos distintos que esta versão possui em relação aos CUP+ Block I.
Daí que as declarações do CEMFA, a serem verídicas e factuais, tenham causado alguma estranheza dentro da FAP e não só.