Ou em vez desses cenários de guerilha podiamos nos armar em israel,assim tipo guerra dos 6 dias, e usar o ataque como defesa,com ataques de baixa altitude com os f16 destruindo as base aereas dos espanhois,equilibrando o balanço no que diz respeito a meios aereos e avancar com tropas rapidamente para territorio inimigo ,colocando os subs em gibraltar e as fragatas no norte do país sempre junto à costa!mas isto sou a falar à toa sem perceber nada disto !
Se a defender temos poucas hipóteses no estado actual das FA, a atacar ainda menos! Uma coisa era obrigar os espanhóis a lutar através de camadas e camadas de defesas, com militares no activo, e depois com reservistas, e depois com forças "rebeldes". Outra era ir atacar no território deles, e ser capaz de manter linhas de abastecimento para uma invasão. E eles estão muito mais preparados para serem atacados, do que nós para atacar.
Num contexto de causar danos internos às forças espanholas, é mais do género, usar os subs para dizimar as fragatas deles, e bloquear o acesso ao nosso território por mar. Usar F-16 com JASSM ou equivalente para atacar alvos importantes, P-3 com SLAM-ER, e usar UCAVs stealth para ataques de penetração no território inimigo a pontos cirúrgicos. Mas lá está, estes seriam os dissuasores mais ou menos realistas, além de uma capacidade defensiva decente, algo que praticamente não existe.
Outro aspecto que não foi mencionado, era a artilharia. Servindo-nos da mobilidade aérea que os M-777 proporcionariam, seria relativamente fácil colocar baterias destes sistemas em praticamente qualquer ponto do país, inclusive por helicóptero. Para fogo indirecto ou até fogo directo contra a arma blindada, seria uma mais valia.
Depois já quando o inimigo estivesse no nosso território, se tal fosse inevitável, era cortar todas as linhas de abastecimento, dividir as tropas e isolá-las. Sem abastecimento não conseguem lutar para sempre.
Outro factor importante, são os arquipélagos. Ora, se tivéssemos 2 aeronaves de abastecimento aéreo, seria perfeitamente possível realizar a maioria das operações de contra-ataque, a partir das bases/aeroportos nas ilhas. Dada a distância, teriam muito mais trabalho em lidar com estas de forma eficaz. Mas mais uma vez, é crucial a capacidade AA, que tem sido o denominador comum em todas estas nossas hipóteses e devaneios.