A Brigada Mecanizada (-) (-) .

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asalves

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #75 em: Maio 27, 2019, 04:23:52 pm »
Gastou-se quase 500 milhões com as Pandur e ficamos mal e porcamente servidos pela GDLSE....
 :-\

É verdade e não leve a mal.  :G-beer2:

Mas as PANDUR são um pouco diferente não? alias eu antes de postar andei a ver o preço da compra dos LEO e no artigo da altura vinha inclusivo alguém afirmar que a aposta seria nos veículos de 8 rodas, isto depois da pergunta do jornalista de passarmos para 100 supostos carros de combate para 37.

Como dizem muito aqui no forum e para minha infelicidade acho que tem razão, o exercito só mantém os carros de combate a lagartas por uma questão de manter a escola. Pela quantidade e afins dificilmente vamos ter alguma missão externa com carros de lagartas, como tal acho muito difícil que a nossa classe política ache necessário gastar guito em veículos de lagartas para o exercito. Ainda mais nessas quantidades, a virem alguns será unicamente para manter a escola e para isso 2 dúzias servem.

Não concordo mas é o pais que temos.

PS: Para mandar as PANDUR para RCA já foi a complicação que foi
 
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dc

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #76 em: Maio 27, 2019, 04:53:23 pm »
Gastar 749 milhões de € por veículos blindados em Portugal?



Desculpe estar-lhe a roubar o gif, mas em Portugal com os políticos e forças políticas que temos nunca vamos gastar esse valor em blindados para o exercito.

Também não me parece que precisemos na situação actual de 184 veículos, e que todos fossem da versão de 35mm. Outras variantes, como uma versão de engenharia e eventualmente porta-morteiros. Entre outras, presumo que as versões sem a torre de 35 mm (para nós seria provavelmente de 30 mm) sejam mais baratas já que não incluem o custo dos sensores e armamento da torre. E 150 veículos já seria um número aceitável.
 

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asalves

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #77 em: Junho 14, 2019, 05:22:04 pm »
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.

Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?

Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.

Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.

Corrijam-me se estiver errado, o que acham?
 

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Clausewitz

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #78 em: Junho 14, 2019, 07:10:15 pm »
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.

Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?

Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.

Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.

Corrijam-me se estiver errado, o que acham?

Os blindados da Brigada Mecanizada estão no centro geográfico do país e numa zona com bons acessos rodoviários e ferroviários para o resto do território e de interposição no acesso para a capital, além da maior área do Exército para treino. É lá que devem estar.

As Pandur sim, estão mais a Norte, próximo da base de recrutamento do Exército, no Alentejo há pouquíssimos jovens.
Numa hipotética e improvável guerra em território nacional não estão limitados ao emprego nas suas área de aquartelamento, mas de qualquer forma na planície alentejana estariam completamente expostos, enquanto as áreas urbanas, o relevo, a vegetação dão algumas possibilidades adicionais.
 

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tenente

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #79 em: Junho 14, 2019, 08:17:54 pm »
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.

Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?

Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.

Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.

Corrijam-me se estiver errado, o que acham?

Os blindados da Brigada Mecanizada estão no centro geográfico do país e numa zona com bons acessos rodoviários e ferroviários para o resto do território e de interposição no acesso para a capital, além da maior área do Exército para treino. É lá que devem estar.

As Pandur sim, estão mais a Norte, próximo da base de recrutamento do Exército, no Alentejo há pouquíssimos jovens.
Numa hipotética e improvável guerra em território nacional não estão limitados ao emprego nas suas área de aquartelamento, mas de qualquer forma na planície alentejana estariam completamente expostos, enquanto as áreas urbanas, o relevo, a vegetação dão algumas possibilidades adicionais.

Desculpa mas não concordo em absoluto com o que acabaste de afirmar.

A arma blindada produz resultados no TO usando o movimento e o poder de fogo e para tal terá que ter as suas Unidades de manobra em zonas em que possa empregar ao máximo as suas valências.

Como o Asalves disse e bem é em zona que permitam o movimento e a exploração das acções de combate usando a velocidade que deveriam estar estacionadas as poucas unidades mecanizadas que possuimos e não onde actualmente se encontrampois a orografia e os meios de acesso limitam as suas capacidades de movimento e também os necessários meios de reabastecimento adequados.

Se fossem colocadas estrategicamente de modo a se puder tirar o máximo partido das suas características teriam de estar nas zonas que o País tem com orografia mais " amena ", ou seja no Alentejo.

A utilização das unidades blindadas, leia-se CC e VBCI, em zonas urbanas, exige grandes quantidades de infantaria para o seu apoio e limita a eficácia do seu emprego, dos CC's, no seu movimento.

Nas zonas urbanas a doutrina manda empenhar unidades de infantaria ligeira devidamente equipada com armas ACar e morteiros, o empenho de unidades blindadas é um erro crasso no emprego dos meios ofensivos que por excelência devem ser colocados em zonas/áreas que lhes permitam tirar partidos das suas valências técnicas.

O mesmo se pode dizer quanto aos Pandur, mesmo sendo unidades de Rodas, viaturas blindadas mais ligeiras, estamos colocá-las do zona norte do País, condicionando e de que modo a defesa do território Nacional, pois nada nos garante que havendo uma invasão ela se dê pela zona norte do País.
Esta é uma premissa errada pois pressupõe que o provável IN, use os CC como tú defines que devem ser usados em zonas urbanas e com grande vegetação, garanto que os Espanhóis se nos atacassem o fariam pelo sul, e entravam no Alentejo, qual faca quente em manteiga, e antes que os nossos CC's saíssem de Santa Guiduxa, e, os Pandur saíssem de Vila real e Viseu já a capital, e meio país estavam nas mãos deles.

Em minha opinião a BriMec, devidamente equipada, 01 GCC + 02 BiMec(L) + o GAC Ap deveria ser reposicionada em Beja e a BrigInt, no máximo dos máximos deveria ficar em Santa Margarida.

A norte do Douro deveríamos ter o que venho dizendo já há muito tempo, a terceira Brigada, uma Brigada de Infantaria Ligeira, sim a terceira brigada, pois para mim a BRR deveria ser uma Grande Unidade de Reserva, á ordem do CEMGFA, e composta por elementos ( batalhões/FFZ) dos três Ramos e, onde o Exército entraria com um BCmds apoiado por uma Btr 10,5.

Tal Brigada Infantaria Ligeira, BrIL, seria composta, inicialmente por dois BatInf + 01 GAC rebocado, a duas BTR's 10,5 + 01 Erec(R) e seria equipada com viaturas tipo Vamtac, ocuparia as instalações dos RC06, com a artilharia e o ERec orgânicos, e, os dois Batinf ficariam nos actuais RI19 e RI13 .


Abraços
« Última modificação: Junho 14, 2019, 08:24:32 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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tenente

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #80 em: Junho 14, 2019, 08:25:33 pm »
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.

Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?

Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.

Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.

Corrijam-me se estiver errado, o que acham?

Estás 100% correcto  asalves !!!

Abraços
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PereiraMarques

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #81 em: Junho 14, 2019, 08:54:21 pm »
:o... Não sei se têm noção que Santa Margarida está a SUL do Tejo...  ::)
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #82 em: Junho 14, 2019, 09:11:57 pm »
:o... Não sei se têm noção que Santa Margarida está a SUL do Tejo...  ::)

Claro que sim, tomei parte em alguns exercícios Ardent Grounds e similares naquele polígono de tiro, e sempre me causou impressão os poucos acessos que tínhamos em especial para os meios mais pesados em caso de termos que arripiar caminho e sairmos daquele polígono militar para outro ponto do País.

Na década de 80 ainda íamos tendo o terminal ferroviário funcional, mas agora já nem isso está capaz de transportar o que quer que seja.

Abraços
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Clausewitz

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #83 em: Junho 14, 2019, 10:44:21 pm »
Uma questão. Que não faz sentido no contexto atual de paz. Mas imaginando um cenário de conflito em território nacional.

Faz sentido os blindados estarem tão a Norte?

Pelo pouco que percebo o terreno ideal para os blindados é a sul do Tejo, e as vastas planícies do Alentejo. Contudo também é um terreno ideal para os blindados inimigos, e como tal mais difícil.

Mas secalhar estando a Norte permite uma defesa melhor pois estão mais protegidos pelo terreno, e o "conhecimento" do terreno é capaz de dificultar um conflito em largura e quantidade de unidades, dai possibilitar outras estratégias.

Corrijam-me se estiver errado, o que acham?

Os blindados da Brigada Mecanizada estão no centro geográfico do país e numa zona com bons acessos rodoviários e ferroviários para o resto do território e de interposição no acesso para a capital, além da maior área do Exército para treino. É lá que devem estar.

As Pandur sim, estão mais a Norte, próximo da base de recrutamento do Exército, no Alentejo há pouquíssimos jovens.
Numa hipotética e improvável guerra em território nacional não estão limitados ao emprego nas suas área de aquartelamento, mas de qualquer forma na planície alentejana estariam completamente expostos, enquanto as áreas urbanas, o relevo, a vegetação dão algumas possibilidades adicionais.

Desculpa mas não concordo em absoluto com o que acabaste de afirmar.

A arma blindada produz resultados no TO usando o movimento e o poder de fogo e para tal terá que ter as suas Unidades de manobra em zonas em que possa empregar ao máximo as suas valências.

Como o Asalves disse e bem é em zona que permitam o movimento e a exploração das acções de combate usando a velocidade que deveriam estar estacionadas as poucas unidades mecanizadas que possuimos e não onde actualmente se encontrampois a orografia e os meios de acesso limitam as suas capacidades de movimento e também os necessários meios de reabastecimento adequados.

Se fossem colocadas estrategicamente de modo a se puder tirar o máximo partido das suas características teriam de estar nas zonas que o País tem com orografia mais " amena ", ou seja no Alentejo.

A utilização das unidades blindadas, leia-se CC e VBCI, em zonas urbanas, exige grandes quantidades de infantaria para o seu apoio e limita a eficácia do seu emprego, dos CC's, no seu movimento.

Nas zonas urbanas a doutrina manda empenhar unidades de infantaria ligeira devidamente equipada com armas ACar e morteiros, o empenho de unidades blindadas é um erro crasso no emprego dos meios ofensivos que por excelência devem ser colocados em zonas/áreas que lhes permitam tirar partidos das suas valências técnicas.

O mesmo se pode dizer quanto aos Pandur, mesmo sendo unidades de Rodas, viaturas blindadas mais ligeiras, estamos colocá-las do zona norte do País, condicionando e de que modo a defesa do território Nacional, pois nada nos garante que havendo uma invasão ela se dê pela zona norte do País.
Esta é uma premissa errada pois pressupõe que o provável IN, use os CC como tú defines que devem ser usados em zonas urbanas e com grande vegetação, garanto que os Espanhóis se nos atacassem o fariam pelo sul, e entravam no Alentejo, qual faca quente em manteiga, e antes que os nossos CC's saíssem de Santa Guiduxa, e, os Pandur saíssem de Vila real e Viseu já a capital, e meio país estavam nas mãos deles.

Em minha opinião a BriMec, devidamente equipada, 01 GCC + 02 BiMec(L) + o GAC Ap deveria ser reposicionada em Beja e a BrigInt, no máximo dos máximos deveria ficar em Santa Margarida.

A norte do Douro deveríamos ter o que venho dizendo já há muito tempo, a terceira Brigada, uma Brigada de Infantaria Ligeira, sim a terceira brigada, pois para mim a BRR deveria ser uma Grande Unidade de Reserva, á ordem do CEMGFA, e composta por elementos ( batalhões/FFZ) dos três Ramos e, onde o Exército entraria com um BCmds apoiado por uma Btr 10,5.

Tal Brigada Infantaria Ligeira, BrIL, seria composta, inicialmente por dois BatInf + 01 GAC rebocado, a duas BTR's 10,5 + 01 Erec(R) e seria equipada com viaturas tipo Vamtac, ocuparia as instalações dos RC06, com a artilharia e o ERec orgânicos, e, os dois Batinf ficariam nos actuais RI19 e RI13 .


Abraços

Mas onde é que eu disse que os carros de combate ou VBCI devem ser empregues em áreas urbanas ou de orografia acidentada? Ou que o inimigo usaria CC em áreas urbanas?? Não entendi de onde vieram essas conclusões mas não foi do meu texto de certeza... Já agora, o Ribatejo é essencialmente uma região de planície e Santa Guida fica na margem Sul do Tejo...

As Pandur (e não carros de combate nem VBCI) estão mais a Norte, mas acho que isso tem mais a ver com proximidade da base de recrutamento real e potencial do Exército, o que é um fator a ter em conta. Sobre esse filme de fogo e manobra no Alentejo, se se referia também às Pandur para esse efeito, e pela resposta ao meu comentário tenho que deduzir que sim, realmente aquilo são veículos com um poder de fogo e uma blindagem impressionantes. Em campo aberto são tipo alvos móveis para aviação e forças pesadas, não são veículos para ficarem expostos e enfrentarem outras forças. Mas isto são devaneios e mesmo falando de defesa militar do território nacional a questão está no ar e no mar. Sem isso... guerrilha.
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #84 em: Junho 15, 2019, 12:02:36 am »
Mesmo que todas as nossas forças blindadas estivessem bem posicionadas, em terreno propício para executar todas as manobras 'by the book', na presença de um IN forte, como por exemplo a Espanha, com forças em quantidade e qualidade muito superiores às nossas (>200 Leo 2 com blindagem melhor, >250 Pizarro, > 200 obuses, 20 helis de ataque, etc.), gozando ainda de superioridade aérea e naval quase absolutas, iria ser sempre "faca quente em manteiga", como muito bem disseste, tenente. E bastava-lhes utilizar 1/3 do seu potencial, metade já seria demais.

A única hipótese viável era dar-lhes terreno, atacar-lhes as linhas logísticas, efectuar ataques de guerrilha e dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro e MANPADS. Mas nem isso, infelizmente.
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« Responder #85 em: Junho 15, 2019, 11:29:38 am »
Mesmo que todas as nossas forças blindadas estivessem bem posicionadas, em terreno propício para executar todas as manobras 'by the book', na presença de um IN forte, como por exemplo a Espanha, com forças em quantidade e qualidade muito superiores às nossas (>200 Leo 2 com blindagem melhor, >250 Pizarro, > 200 obuses, 20 helis de ataque, etc.), gozando ainda de superioridade aérea e naval quase absolutas, iria ser sempre "faca quente em manteiga", como muito bem disseste, tenente. E bastava-lhes utilizar 1/3 do seu potencial, metade já seria demais.

A única hipótese viável era dar-lhes terreno, atacar-lhes as linhas logísticas, efectuar ataques de guerrilha e dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro e MANPADS. Mas nem isso, infelizmente.

Supremacia aérea, sem isso nada conseguimos fazer !

Espanha mesmo com 200 CC's e toda a infantaria que tem, se nós possuíssemos uma excelente defesa AA e uma FAP com um numero jeitoso de aeronaves de combate bem equipadas a música seria outra.

Abraços
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« Responder #86 em: Junho 15, 2019, 12:16:15 pm »
Mesmo que todas as nossas forças blindadas estivessem bem posicionadas, em terreno propício para executar todas as manobras 'by the book', na presença de um IN forte, como por exemplo a Espanha, com forças em quantidade e qualidade muito superiores às nossas (>200 Leo 2 com blindagem melhor, >250 Pizarro, > 200 obuses, 20 helis de ataque, etc.), gozando ainda de superioridade aérea e naval quase absolutas, iria ser sempre "faca quente em manteiga", como muito bem disseste, tenente. E bastava-lhes utilizar 1/3 do seu potencial, metade já seria demais.

A única hipótese viável era dar-lhes terreno, atacar-lhes as linhas logísticas, efectuar ataques de guerrilha e dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro e MANPADS. Mas nem isso, infelizmente.

Supremacia aérea, sem isso nada conseguimos fazer !

Espanha mesmo com 200 CC's e toda a infantaria que tem, se nós possuíssemos uma excelente defesa AA e uma FAP com um numero jeitoso de aeronaves de combate bem equipadas a música seria outra.

Abraços

Mesmo assim. são três de dezenas de caças contra mais de centena e meia do outro lado, a diferença é colossal.

Dos nossos dois vizinhos mais próximos, eu não vejo qualquer perigo a curto/médio prazo, o mesmo não digo de toda uma série de países por esse mundo fora.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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dc

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« Responder #87 em: Junho 15, 2019, 12:44:43 pm »
Lá está, por muito que tivéssemos fileiras infindáveis de militares e blindados, faltaria sempre a defesa aérea. Infelizmente, a estratégia que usaríamos seria redundante perante qualquer inimigo minimamente equipado, quer ponham os CCs a norte, no centro ou a sul. Serão sempre alvos fáceis.

Uns AH-1Z equipados com Hellfire já equilibravam ligeiramente a balança, mas para isso também faltava AA de médio/longo alcance para controlar o espaço aéreo.


Mesmo assim. são três de dezenas de caças contra mais de centena e meia do outro lado, a diferença é colossal.

Dos nossos dois vizinhos mais próximos, eu não vejo qualquer perigo a curto/médio prazo, o mesmo não digo de toda uma série de países por esse mundo fora.



Mas é por isso mesmo que as defesas AA deviam ser um investimento importante. Uma boa capacidade AA sempre garante um reequilíbrio da balança da supremacia aérea, e para o inimigo a obter, estaria sujeito a muito mais baixas. Infelizmente, a nossa AA está entregue a Chaparral, Stinger e bitubos de 20mm, o que é ridículo para um país da NATO. Ah, e os fantasmas dos M163 VADS que nunca foram vistos por cá.  :mrgreen:

Nem Avengers foram capazes de adquirir, que além de alta mobilidade quando comparados com o Chaparral e mais mísseis prontos a disparar, poderiam hoje receber uma modernização para receber o derivado AA do Aim-9x...
 

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jpthiran

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« Responder #88 em: Junho 15, 2019, 01:15:49 pm »
Mesmo que todas as nossas forças blindadas estivessem bem posicionadas, em terreno propício para executar todas as manobras 'by the book', na presença de um IN forte, como por exemplo a Espanha, com forças em quantidade e qualidade muito superiores às nossas (>200 Leo 2 com blindagem melhor, >250 Pizarro, > 200 obuses, 20 helis de ataque, etc.), gozando ainda de superioridade aérea e naval quase absolutas, iria ser sempre "faca quente em manteiga", como muito bem disseste, tenente. E bastava-lhes utilizar 1/3 do seu potencial, metade já seria demais.

A única hipótese viável era dar-lhes terreno, atacar-lhes as linhas logísticas, efectuar ataques de guerrilha e dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro e MANPADS. Mas nem isso, infelizmente.
dispor de muitos, mas mesmo muitos, mísseis anti-carro...e defesa anti-aérea...isso sim seriam dissuasores reais de quaisquer ataques ao nosso território!...com meios desses, tudo o resto eram investimentos inúteis!...para o mar temos os submarinos, que obviamente não podiam ser 2 mas no mínimo razoável 4...
 

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Stalker79

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« Responder #89 em: Junho 15, 2019, 02:00:03 pm »
Pra acabar com a supremacia mecanizada era grupos de caçadores com miles de misseis anti carro e RPG´s.
unidades de três a quatro soldados, e sistemas leves e faceis de transportar.
Tudo ao toca e foge. Quando fossem a ver donde veio já não estava lá ninguem.
E minas! Miles de minas anti carro. Quando parassem pra ver as minas , levavam com os misseis! (ou RPG´s)
Rapido e assimetrico, nõs não temos outra hipotese.

 :Anti-tanque:
 
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