Se é para partilhar a operação de UAVs, que sejam UAVs de vigilância e não de combate. Uma ideia seria operar MQ-4C Triton em conjunto com os americanos, num negócio que pudesse envolver a utilização das Lajes como base de operação/manutenção destas aeronaves no Atlântico. Óbvio que isto dependeria do interesse americano, mas eles já usam os Triton a partir de Guam, logo fazia sentido fazer o mesmo no Atlântico.
Quanto ao Seeker 400 em vez do Reaper ou Avenger, é preciso ver que, apesar de um Reaper não equivaler directamente a 5 ou 6 Seeker, o Reaper tem capacidades que o outro não tem. Desde o payload, ao tecto de serviço, o tempo de voo, velocidade. Tudo factores que fazem toda a diferença e que colocam o Reaper numa classe à parte.
E a comparação com o Avenger é ainda mais desigual, se factorizarmos a capacidade furtiva da aeronave face aos UAV convencionais.