A solução racional seria ter o PC-21 para as duas esquadras, nem que para isso se adquirisse ligeiramente mais quantidade do que o que se espera que venham de STs. O TB-30 passava a tomar o lugar do idoso Chimpunk, e a frota de aviões de treino a hélice mantinha-se nos 2 modelos, e não nos planeados 3 (com a possível vinda do ST).
Mas lá está, isto era simplificar demasiado as coisas, inclusive a logística, que (do PC-21) podia ser com os vizinhos do lado.