O absurdo de todas estas questões, o interminavel número de incongruências, contradições e falsificações históricas vem sempre ao de cima, como se refere no artigo acima.
Era só começar por lembrar que Portugal aboliu a escravatura em 1761, quase 130 anos depois de o Brasil, já independente, a ter abolido.
Os portugueses que estavam no Brasil entre 1761 e 1821, na sua esmagadora maioria continuaram no Brasil depois da independência. São aliás esses portugueses que ficaram no Brasil, que se achavam superiores, que vão ser os autores das interminaveis piadas de português com que humilhavam os portugueses que posteriormente imigraram para o Brasil.
Ora considerando os números conhecidos da importação de escravos, o Brasil e as suas elites (que são as que hoje lá estão) foram responsáveis por uma interminável quantidade de crimes e genocidios, que entre outras coisas levaram os negros a fugir a a formar quilombos, onde tentavam escapar da brutalidade dos donos.
Fui à procura para ver se existiu em Portugal algum Quilombo, mas não encontrei nenhum
Marcelo está sozinhoO presidente português, está agora de relações cortadas com parte da familia que tem no Brasil e em Portugal são poucos os seus familiares mais próximos. Vive sozinho com algum pessoal doméstico, fala com o motorista, com o chefe da casa civil e da casa militar e essencialmente sobre temas do dia a dia, visitas, aqui e ali, inagurações etc,,,
Não tem ninguém, ou quase ninguém com quem falar e que pelo menos o possa lembrar de que dizer isto ou aquilo pode ter esta ou aquela inconveniência.
Além disso, parece ter caido vítima do que acha ser a sua infalibilidade
Engana-se cada vez com mais frequência, e as trapalhadas em que se mete, acabam por prejudicar todo o país.
A prova de que está sempre a enganar-se, é que precisa vir explicar no dia seguinte, que não queria dizer isto ou aquilo, e que as suas palavras foram mal entendidas.
Em muitos casos, as explicações acabam por piorar a situação, em vez de a melhorar.
Neste momento não seria boa ideia faze-lo publicamente, mas terá chegado a altura de os lideres parlamentares se reunirem de forma privada, para que alguém coloque a Marcelo a questão da sua capacidade para continuar no cargo, em face do que só pode ser entendido como falhas do ponto de vista cognitivo, em vez de "gaffes".