Se virem o video do processo de modernização, constatam que é tudo desmontado, são colocados um novo motor e caixa de velocidades, blindagem adicional, ect., ect.
Este processo já está "estabelecido" e foi usado nas viaturas francesas.
Considerem apenas isto:
Uma alteração assim requer que toda a cablagem da viatura seja substituída. Toda.
Esse processo está já definido.
Tem fornecedores.
Esses fornecedores criaram ferramentas ("jigs" - "gabaris") para a pré-montagem da cablagem.
Se Portugal optar por uma "luso-modernização" que mantenha a capacidade anfíbia ... muito bem.
Mas vai ter que pagar a modernização
e pagar o desenvolvimento de um novo processo de modernização, eventualmente (quase certamente) com a ARQUUS a ter que encontrar e aprovar novos fornecedores.
Acham?
Mais importante que isso é saber se os recentes acordos, tratados e declarações de interesse e associação criam o quadro jurídico para Portugal simplesmente encomendar a modernização á França no âmbito desses acordos - sem concurso.
Só o tal "grupo de trabalho" vai estar um ano a pensar no assunto. E isto se as ordens que recebem forem para analisar a modernização francesa e fazer as alterações mínimas necessárias para o EP (rádios).
Se for para desenvolver com a ARQUUS uma modernização nova, então este governo cai, o próximo cai, e só depois é que decidem o que querem.
E outra coisa.
O Reconhecimento não pode ser feito com Super Tucanos?
Pensam mesmo que os Panhard avançam num terreno na Ucrânia sem serem detectados - porque são "pequeninos e andam na água"?
Se calhar deviam todos fazer assim:

- 3 repetições de 10 ------- e depois pensar melhor.
Uma parede é coisa que todos temos em casa.
Considerem-no um grupo de trabalho de 1.
Depois digam alguma coisa.
O saabGripen está aqui para ajudar.