Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?

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zawevo

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #75 em: Maio 01, 2021, 06:47:42 pm »
Será que aprenderam todos com a mesma sebenta?

O arranjo dos "posts" são tão parecidos com os do outro que por cá andou hás uns meses.

Haja muita paciência para aturar esta gente que só gosta de desconversar.
« Última modificação: Maio 01, 2021, 06:48:50 pm por zawevo »
 

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typhonman

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #76 em: Maio 03, 2021, 10:14:12 pm »
Fcosta, continue. :mrgreen: :mrgreen:
 
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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #77 em: Fevereiro 15, 2022, 09:00:31 am »
French Foreign Legion 1 REC receives its first VBL Ultima armored vehicles

POSTED ON MONDAY, 14 FEBRUARY 2022 15:46
According to a tweet posted on February 11 by the commanding officer of the 1st Foreign Cavalry Regiment (1er Régiment Étranger de Cavalerie, 1er REC), his unit has received its first VBL Ultima armored vehicles. The 1 REC is the only cavalry regiment of the Foreign Legion in the French Army. It is one of two armored cavalry regiments of the 6th Light Armored Brigade.


The 1st Régiment Etranger de Cavalerie (1st Foreign Cavalry Regiment) of the French Foreign Legion has received its first VBL Ultima armored vehicles (Picture source: 1 REC C.O.)

Entrusted in 2015 to Arquus (then Renault Trucks Defense), the VBL upgrading program began in December 2016, leading to the qualification of the Ultima standard in 2019. Of the 800 units planned for this upgraded version of the VBL, 730 will be assigned to the Ground Force by 2025 and 70 others by 2030. The VBL is expected to be replaced by the VBAE (Véhicule Blindé d’Aide à l’Engagement, litterally Armored Vehicle for Assistance to Engagement) program.

The VBL Ultima benefits from a new diesel engine – the PSA DW10F, providing 130 hp, an increase of over 35% compared to the original Peugeot XD 3T –, coupled to a new Mercedes automatic gearbox. This allows maintaining a good power-to-weight ratio, the Ultima having a GVW of 5.2 tonnes compared to the 4.4 tonnes of the VBL latest versions in service with the French land force. The rear axle receives new double-triangle suspensions, front suspensions being also upgraded as well as the braking system, which is fitted with an ABS system, all this allowing an increase in the payload as well as of the top speed, which until now was limited to 95 km/h, maximum authorized speed remaining classified. Another VBL Ultima feature is the removal of the floating kit, although at the rear the axle that used to be fitted with the propeller is still visible; this was probably a bargain between protection and floatability, the new GVW exceeding the vehicle floating capacity.

The production rate is now stabilized at two vehicles per week, the whole process lasting one and a half months, 15-16 vehicles being present along the line when this works at full steam. This is not always the case, Paolo Valpolini wrote in EDR, as the incoming vehicles are provided by the Army itself, and there may occasionally be some gaps, which doesn’t help the production process. It is also to note that the same assembly line also deals with the VBL Mk.1 production, an interim version adopted by the French Army with improved mine protection, to answer urgent operational needs. deeply improved rear axle and suspension, a new 130 hp PSA DW10F engine (compared to 95 hp previously) coupled to a Mercedes W5A580 automatic gearbox. The transmission and the cooling system have also been modified. The braking system is now fitted with an ABS. From 4.5 tons, the gross weight is now 5.2 tons for a load capacity of 1.3 tons. The vehicle is no longer amphibious.

The Reconnaissance version, armed with either a 7.62 or 12.7mm machine gun, is equipped with a TR-VP 213 or PR4G radio, OB 41 and OB 43 night vision goggles, and DUK-DUR 440 radiation meter and a dosimeter. In the MILAN anti-tank version, the TR-VP 213 is replaced by a TR-VP 13 radio and the OB 41 by OB 51 night goggles.

https://www.thefifthcolumn.xyz/forum/land-warfare/59-high-mobility-trucks-and-other-vehicles/page5

Outra frota de VBL, esta dos M11 já com 33 anos de serviço, em que não se vislumbra quando se procederá ou á sua melhoria, que para um País como o nosso com falta de verbas para a Defesa Nacional, deveria estar a acontecer, ou á escolha do seu substituto.

Abraços
« Última modificação: Fevereiro 15, 2022, 09:12:44 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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LM

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #78 em: Fevereiro 15, 2022, 09:55:51 am »
Tendo em conta as vantagens de "uniformização" uma versão do Vamtac ST5 não pode ser um substituto? 
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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #79 em: Fevereiro 15, 2022, 11:31:19 am »
Tendo em conta as vantagens de "uniformização" uma versão do Vamtac ST5 não pode ser um substituto?

Acredito mais no L-ATV.
 

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AtInf

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #80 em: Março 08, 2022, 08:49:45 pm »
Cockerill i-X

O "Cockerill I-X" ("I" para Interceptor) e ("X" para Módulo-Multi Weapons System) é um protótipo.
Canhão Nexter M811 25x137mm. Com proteção nível 3 Stanag 4569, (7,62x51mm Nato a 30 metros a ~833m/s), mas pode ser aumentada para o Nível 4 (14,5x114mm AP/B32 a 200 metros) a pedido do comprador.

 

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #81 em: Março 12, 2022, 06:14:26 pm »
VBL com misseis anti-tanque seria mobilidade com letalidade!...está visto que um tanque nos dias de hoje é um alvo quase estático, caro e apetecível!...dois VBL emboscados podem causar causar o caos numa coluna de tanques!...com um dos drones a ajudar, vai-se combatendo o inimigo e trabalha-se a um ritmo muito mais rápido e está-se muito menos visível!...a presente guerra da Ucrânia mostra isso mesmo!...os Russos tem de manter uma logística colossal (que não tem) para não chegar a resultado nenhum!...a infantaria  com misseis anti-tanque está a fazer um estrago colossal!...com proteção aérea, informações da nato e mais mísseis e drones, o  exército Russo já se tinha rendido!...
« Última modificação: Março 13, 2022, 11:00:38 am por jpthiran »
 

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LM

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #82 em: Março 20, 2022, 10:52:10 am »
A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento

Citar
Este Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada é o culminar de uma investigação que tem como título “A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento”. Para existir um fio condutor para esta investigação foi definido um objetivo geral, “avaliar se a viatura VAMTAC ST5 é viável como viatura de reconhecimento”. Este trabalho tem uma parte textual da qual fazem parte a Introdução, o Enquadramento Teórico, a Metodologia, a Apresentação, a Análise e a Discussão de Resultados, as Conclusões e as Referências Bibliográficas. Existe também a parte pré e pós textual, que juntas à parte textual constituem a totalidade do Trabalho de Investigação Aplicada. Foi utilizada uma estratégia de investigação qualitativa, suportada na análise documental e em inquéritos por entrevista como técnicas de recolha de dados. No fim do trabalho, todos os resultados foram descritos e analisados de modo a chegarmos a conclusões e por consequência às respostas das questões de investigação. Fomos analisar todas as características que a VAMTAC ST5 apresenta, comparar com a Panhard Ultrav M11 e com o High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV), bem como comparar o Sistema de Exploración e Reconocimiento Terrestre (SERT) da VAMTAC ST5 com os sistemas da Panhard Ultrav M11 e do HMMWV para assim conseguirmos tecer conclusões apoiadas em evidências. A VAMTAC ST5 equipada com o SERT apresenta-se como uma plataforma viável para unidades de reconhecimento, pela grande vantagem tecnológica e tática que oferece através do SERT, quando comparada com os restantes sistemas em estudo, bem como pelas características e capacidades da própria viatura que supera tanto a Panhard Ultrav M11 como o HMMWV, com poucas limitações que não possam ser mitigadas.
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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #83 em: Março 20, 2022, 01:37:34 pm »
A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento

Citar
Este Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada é o culminar de uma investigação que tem como título “A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento”. Para existir um fio condutor para esta investigação foi definido um objetivo geral, “avaliar se a viatura VAMTAC ST5 é viável como viatura de reconhecimento”. Este trabalho tem uma parte textual da qual fazem parte a Introdução, o Enquadramento Teórico, a Metodologia, a Apresentação, a Análise e a Discussão de Resultados, as Conclusões e as Referências Bibliográficas. Existe também a parte pré e pós textual, que juntas à parte textual constituem a totalidade do Trabalho de Investigação Aplicada. Foi utilizada uma estratégia de investigação qualitativa, suportada na análise documental e em inquéritos por entrevista como técnicas de recolha de dados. No fim do trabalho, todos os resultados foram descritos e analisados de modo a chegarmos a conclusões e por consequência às respostas das questões de investigação. Fomos analisar todas as características que a VAMTAC ST5 apresenta, comparar com a Panhard Ultrav M11 e com o High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV), bem como comparar o Sistema de Exploración e Reconocimiento Terrestre (SERT) da VAMTAC ST5 com os sistemas da Panhard Ultrav M11 e do HMMWV para assim conseguirmos tecer conclusões apoiadas em evidências. A VAMTAC ST5 equipada com o SERT apresenta-se como uma plataforma viável para unidades de reconhecimento, pela grande vantagem tecnológica e tática que oferece através do SERT, quando comparada com os restantes sistemas em estudo, bem como pelas características e capacidades da própria viatura que supera tanto a Panhard Ultrav M11 como o HMMWV, com poucas limitações que não possam ser mitigadas.

Faltou ai o L-ATV, que é o que mais naturalmente pode substituir o Panhard.
 

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LM

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #84 em: Março 20, 2022, 06:50:54 pm »
O autor concentrou-se em equipamento que existe no Exército Português e valoriza as vantagens de ter uma logística "homogénea"... o "problema" do ST5 é o peso / dimensões, que o L-ATV também tem.

Tb não refere elabora mt sobre RWS de 20mm, que julgo estar em estudo avançado pelos espanhóis... e, parece-me, seria mt útil por cá.

Citar
VAEC (Vehículo Aerolanzable de Exploración de Caballería).

Los VAEC de dotación en los ELIG deberían contar con unas capacidades de alta movilidad táctica (tipo 4x4), de baja silueta (máximo 2,5 metros) y tonelaje máximo de 8-10 toneladas. Un nivel  de  blindaje  medio,  con  un  nivel de protección mínimo de STANAG nivel 3 en toda su estructura, con chasis en V (protección C-IED y minas), con posibilidad de instalación de inhibidores de frecuencia, así como de sistema de protección NBQ. Debe contar como armamento principal con un cañón automático mínimo de 20 mm y máximo de 30 mm, montado en torre y con una ametralladora coaxial de 7,62 mm, así como la posibilidad de contar con una versión C/C dotada de puesto de tiro para misil tipo SPIKE. Así mismo, debe disponer de medios de transmisiones que permitan su integración en los demás medios del grupo de caballería y resto de banderas/grupo de la BRIPAC, sin olvidar los elementos de conciencia situacional e intercambio de información de la familia BMS. Con una tripulación ideal de cuatro o cinco jinetes paracaidistas (conductor, tirador, uno o dos exploradores y un jefe de vehículo). Y, por supuesto, que tenga  capacidad  de  ser  aerotransportado en T-10 o T-23 (C-130H Hércules y A400M) con un corto tiempo de preparación. Como punto final deseable, debe disponer de la capacidad para ser aerolanzable con la debida preparación desde T-10 o T-23. Es necesario señalar que la capacidad de ser aerotransportado incluye la facilidad de preparación del vehículo para ser embarcado en una aeronave y que, como mínimo, sean dos los vehículos que puedan ser embarcados por rotación. La plataforma VAEC podría ser la base de otros vehículos de características similares pero cambiando el armamento principal por otros elementos o sistemas más específicos por sensores del campo de batalla, ametralladoras anti-RPAS, sistemas de observación, etc
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« Última modificação: Março 20, 2022, 07:05:14 pm por LM »
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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #85 em: Março 22, 2022, 12:17:06 pm »
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A viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
 VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
 participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #86 em: Março 27, 2022, 04:45:12 pm »
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A viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
 VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
 participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.



isto sim, veiculo pequeno, discreto, rápido e letal (se equipado com misseis anti tanque) ... investir rios de dinheiro em tanques é gastar dinheiro em alvos... a guerra da Ucrania está a mostrar isso mesmo de uma maneira colossal
 
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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #87 em: Março 27, 2022, 06:43:00 pm »
Eu para vigilância prefiro o M11, até porque se formos comparar em termos de tamanho o st5 é muito parecido ao pandur.

"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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dc

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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #88 em: Março 27, 2022, 08:47:46 pm »
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A viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
 VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
 participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.



isto sim, veiculo pequeno, discreto, rápido e letal (se equipado com misseis anti tanque) ... investir rios de dinheiro em tanques é gastar dinheiro em alvos... a guerra da Ucrania está a mostrar isso mesmo de uma maneira colossal

Alguns dos nossos VBL andavam com um lançador Milan, não sei se ainda é o caso, mas aqui o problema seria mesmo a limitação do míssil AT em si. Agora substituindo a arma por uma RWS com Spike, e a conversa era outra...

 
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Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Responder #89 em: Março 27, 2022, 10:08:45 pm »
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A viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
 VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
 participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.

ora aí está DC - isso sim, é que é aviar cartucho!...

mas para os fans de carros com lagartas (o que não é o meu caso) esta é a boa solução - ajax + brimstone





isto sim, veiculo pequeno, discreto, rápido e letal (se equipado com misseis anti tanque) ... investir rios de dinheiro em tanques é gastar dinheiro em alvos... a guerra da Ucrania está a mostrar isso mesmo de uma maneira colossal

Alguns dos nossos VBL andavam com um lançador Milan, não sei se ainda é o caso, mas aqui o problema seria mesmo a limitação do míssil AT em si. Agora substituindo a arma por uma RWS com Spike, e a conversa era outra...