E continuam a bater na mesma tecla. Já nem sei se é mesmo ignorância ou falta de vontade de saber. Olham para o MRTT como se fosse um mero avião tanque, o que não é.
Depois querem argumentar como se na FAP estas aeronaves andassem a fazer AAR todos os dias. Anda tudo doido?
Então e se AAR é assim tão caro, para que tencionam possuir esta capacidade no KC-390? Só porque sim?
Já nem me vou dar ao trabalho. Já tomou proporções absurdas, quando uma das aeronaves mais versáteis que poderíamos ter, é vista como um mero avião reabastecedor.
Depois vem o típico argumento de "em caso de ataque, não estamos sozinhos". Pois bem, por essa lógica, vendam os F-16, os P-3, os U-214, as fragatas, e por aí fora. Felizmente somos os únicos na NATO que pensamos assim, os outros, que são burros claro, lá gastam uma pipa de massa nas suas forças armadas, quando podiam fazer como o tuga, e depender de terceiros...
Nós somos um país da NATO com um panorama geográfico único. No entanto continuamos com a mentalidade de sermos uma Bélgica, com um pequeno marzinho e espaço aéreo para controlar.