Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #15 em: Outubro 01, 2020, 12:48:53 am »
 

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HSMW

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Re: Política em Portugal
« Responder #16 em: Outubro 01, 2020, 01:35:06 am »
Juntei as mensagem sobre o mesmo assunto que estavam noutro tópico.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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LM

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #17 em: Outubro 01, 2020, 09:45:25 am »
Julgo que, apesar dos méritos da diretiva  ::) e de ser um passo em uma direcção... há lugar para melhorias: aceitam-se outras sugestões para utilizar, em vez de, "Os Políticos"...  :mrgreen: 

É o que dá muitos jovens assessores sociólogos, têm de fazer alguma coisa; e o apoio do BE tem de ser compensado.  ::)     
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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imaginário

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #18 em: Outubro 01, 2020, 02:01:09 pm »
Deixem de usar camuflado porque ofende o PAN e discrimina as árvores.  Passem a usar uma farda com as cores do arco-íris para não discriminarem as minorias LGBT e quando forem em missões internacionais gritem peace and love e ponham-se se cu para o ar. O triste retrato do nosso país. 😡😡😡😡😡😡😡
 

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zawevo

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #19 em: Outubro 02, 2020, 01:11:16 pm »
Ainda sobre a linguagem não discriminatória

Do desrespeito às Forças Armadas Portuguesas. Um país refém de escroques e falsas morais
02/10/2020
Rodrigo Alves Taxa
opiniao@newsplex.pt
 
Quando penso que a esquerda e a extrema-esquerda já fizeram tudo aquilo que seria possível para desdenhar Portugal e as suas instituições, acabo sempre surpreendido por um novo episódio que suplanta o ridículo dos anteriores. Aqui há poucos anos apareceu o Bloco de Esquerda com uma enorme preocupação com os piropos. Ainda bem que se preocuparam com essa temática porque como daí para cá se viu, Portugal melhorou imenso e não mais teve quaisquer problemas de maior. Lembro-me ainda do PAN dar a entender que se deveria abolir os ditados populares em que surgissem animais, o que por si só é de uma violência escandalosa e claramente demonstrativa de um qualquer atraso civilizacional imperdoável. Pois agora fomos mais longe. No conteúdo, na forma e nos visados. Desta vez foram visadas, pasme-se, as Forças Armadas Portuguesas, que são tão só a mais importante instituição do país pese embora, infelizmente, muitos teimem em não querer vê-lo ou negá-lo. Pois bem, não fosse já grave o contínuo abandono que o Estado tem nas últimas décadas prestado aos militares e ex-militares portugueses, quer agora obrigá-los  a utilizar uma linguagem, cite-se, “inclusiva”, através de uma diretiva enviada aos três ramos das Forças Armadas. Sabem, não tenho palavras. É realmente uma política de extrema necessidade e premência. Obrigado Senhor pela bênção de nos brindares com governantes tão inteligentes, tão iluminados e conscientes das necessidades do país! Vejam bem ao que chegámos que, segundo as indicações agora reiteradas, os militares portugueses são instados a utilizar conceitos que não distingam o masculino e o feminino. A exemplo, um simples “sejam bem-vindos” deverá ser doravante substituído por um, “boas vindas a todas as pessoas”. Eu acho que é bem pensado não vá ser o caso de estarmos em cavalaria e poder estar algum militar montado num alto e espadaúdo corcel puro sangue Lusitano, sendo importante clarificar que as boas vindas são para as pessoas e não para o cavalo. Mas não nos ficamos por aqui. Dando outro exemplo, o termo “coordenador” deverá ser substituído por “coordenação”. Extremamente útil. Tão útil como a essência desta medida e a inteligência de quem se lembrou de a redigir/aprovar. Meus amigos, as forças armadas são uma instituição de respeito, que merece respeito, que sabe respeitar e ensina a saber respeitar. Aquilo que está em cima da mesa é uma gratuita desconsideração ao que representa ser militar e uma menorização total e inaceitável dos padrões de conduta que se regem hoje, como em 800 anos de história, pela grandiosidade da nação. Para mais quando aparentemente o que está na origem deste disparate é de novo uma suposta preocupação com expressões que não respeitem as mulheres, mas a meu ver o que acaba por não as respeitar são estas mesmas alarvidades. As Forças Armadas portuguesas contam nos seus quadros com imensas mulheres, muitas delas com altas patentes e todas portadoras de um valor que não se afere pela utilização da palavra “x” ou “y”. Isso é uma patetice. Aquilo que deveria preocupar este ajuntamento de mediocridades a que alguns chamam Governo deveriam ser questões como o congelamento de vencimentos (que já leva uma década), a dignificação dos ex-combatentes do Ultramar que recebem pensões absolutamente indecorosas face ao que fizeram pela pátria, o atraso nas promoções profissionais ou ainda o originário e tão ou mais urgente, estatuto do militar. Mas não, o importante é o género e a forma como se fala. Luís de Camões disse um dia que o fraco rei faz fraca a forte gente. Que quem (des)governa Portugal não catapulte a sua fraqueza num dos mais fortes baluartes do país. Portugal, os portugueses, os três ramos das Forças Armadas portuguesas e todos os militares que das suas fileiras constam, merecem muito mais. Muito mais e muito melhor!
https://ionline.sapo.pt/artigo/710535/do-desrespeito-as-forcas-armadas-portuguesas-um-pais-refem-de-escroques-e-falsas-morais?seccao=Opini%C3%A3o&fbclid=IwAR3ywlpWTAoUDA44cxJGRqpsBEwQniinC1SNTiuZoiEPqfQdALdxCIm16ic
« Última modificação: Outubro 02, 2020, 01:12:13 pm por zawevo »
 
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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #20 em: Outubro 02, 2020, 06:05:47 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #21 em: Outubro 02, 2020, 07:48:49 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #22 em: Outubro 02, 2020, 11:13:19 pm »
P 44 Não será assessor para os géneros?
 

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #23 em: Outubro 03, 2020, 03:35:44 am »
Notem que aquela primeira diretiva foi parida pelo secretário geral João Ribeiro.
Devia pensar que também mandava...

O ministro já veio acabar com a palhaçada.

https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #24 em: Outubro 03, 2020, 06:17:12 am »
Notem que aquela primeira diretiva foi parida pelo secretário geral João Ribeiro.
Devia pensar que também mandava...

O ministro já veio acabar com a palhaçada.




Uma palhaçada, coisa de criança  !!

Esta situação era de todo evitável, espero que o sec geral, agora, desautorizado pelo MDN, tenha vergonha e se demita, mas para isso acontecer teria de reconhecer a trampa que fez.

Abraços
« Última modificação: Outubro 03, 2020, 06:17:58 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #25 em: Outubro 03, 2020, 08:39:04 am »


Lindo, do melhor, é por estas e por outras, que temos o numero de oficiais no Exército que temos, não seria melhor colocar este TCor em funções operacionais, mas já me esquecia, para que isso acontecesse era preciso haver PRAÇAS, e, para esta sua nova missão nem tanto !! :bang:

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #26 em: Outubro 03, 2020, 09:07:43 am »
Notem que aquela primeira diretiva foi parida pelo secretário geral João Ribeiro.
Devia pensar que também mandava...

O ministro já veio acabar com a palhaçada.




Uma palhaçada, coisa de criança  !!

Esta situação era de todo evitável, espero que o sec geral, agora, desautorizado pelo MDN, tenha vergonha e se demita, mas para isso acontecer teria de reconhecer a trampa que fez.

Abraços

Ou então, como deu esta barracada toda, inventou esta para limpar a imagem
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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #27 em: Outubro 03, 2020, 09:53:28 am »
Admira-te!
Talent de ne rien faire
 

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Daniel

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #29 em: Outubro 03, 2020, 10:48:02 am »
Anulada diretiva com recomendações de linguagem às Forças Armadas por despacho do ministroGovernante considera que documento “não evidencia um estado de maturação adequado” e carece de “aprovação superior”.
https://ionline.sapo.pt/artigo/710619/anulada-diretiva-com-recomendacoes-de-linguagem-as-forcas-armadas-por-despacho-do-ministro?seccao=Portugal_i

Citar
O ministro da Defesa anulou, através de despacho emitido esta sexta-feira, a "diretiva sobre a utilização de linguagem não discriminatória" nas Forças Armadas, justificando que se trata de um "documento de trabalho" que "carece de aprovaçãosuperior".

“Tomei conhecimento do envio pela secretaria-geral dos ofícios (…) com o título ‘diretiva sobre a utilização de linguagem não discriminatória, dirigido ao EMGFA, aos ramos e aos serviços centrais do ministério (…). por carecer de aprovação superior, e por se tratar de um documento de trabalho que não evidencia um estado de maturação adequado devem considerar-se anulados os referidos ofícios”, lê-se no documento a que o SOL teve acesso. O despacho tem data de hoje, assinado por João Gomes Cravinho e dirigido ao chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), aos três ramos militares, e a todos os órgãos e organismos da Defesa Nacional.

Recorde-se que a diretiva em causa, elaborada pela secretaria-geral do Ministério da Defesa, dispunha que as Forças Armadas deviam ser inclusivas e neutras ao mencionar alguém ou algo.

O objetivo era usar uma terminologia que tratasse mulheres e homens de igual modo, fosse em documentos escritos ou na comunicação verbal. A diretiva incluía ainda exemplos de expressões que não deveriam ser usadas, como por exemplo: "Deixa-te de mariquices" e "pareces uma menina, porta-te como um homem".

Confrontado com o conteúdo da diretiva, na quarta-feira, o ministro relativizou o tema e afirmou que não ia “passar muito tempo a pensar na matéria”.

“O que é verdadeiramente importante é o trabalho que está a ser feito na promoção da igualdade de género dentro das Forças Armadas. Depois se se deve dizer 'nascido em' ou 'data de nascimento', isso é absolutamente menor, não tem relevância nenhuma e, do meu lado, confesso que não pretendo passar muito tempo a pensar nessa matéria”, disse, em declarações à agência Lusa.