Os zucas já certificaram a OGMA para os super tucas por alguma razão. Está montado o esquema
Só precisam é de Portugal como plataforma para entrar na Europa
Essa notícia é pura propaganda…
Este tipo de aviões não precisa da OGMA para nada!! Muito menos se existirem vendas no resto da Europa. A maioria da manutenção é feita a nível da esquadrilha, sendo que só os motores e hélice poderão necessitar intervenções mais a fundo.
Entretanto, acho muito difícil haver vendas na Europa deste tipo de aeronave, já que no que diz respeito a aeronaves de treino avançado, a concorrência é feroz, e não existe a necessidade de aeronaves COIN, ainda para mais quando o foco voltou a ser as ameaças convencionais.
Já Quanto aos 516, se o CSAR for efectuado pelos LIMA/VICTOR, não se justifica mantê-los porque o NPL, já era.
Acho que para a missão LSAR, os seis 514, são suficientes, reforçando a 751 com pelo menos mais quatro L/V para o SAR.
Se tal ocorresse, a FAP continuaria ficar curta nos helis médios, como aconteceu nos últimos 40 anos, para todas as missões FAP, exceptuando o LSAR, daí eu ter referido que seis L/V serem muito poucos.
Eu acho que os 516 não só deviam ser mantidos, como modernizados (à semelhança da restante frota), com o acréscimo que estes teriam um upgrade mais "militarizado" que os restantes 8. Desta forma a FAP (e as FA em geral) teriam um helicóptero médio/pesado, para fazer tudo o que os UH-60 não podiam, nomeadamente no que respeita à função de transporte. Na prática, tornar os quatro 516, no Chinook dos pobres. Como consequência, passaria a ser exigido que futuros navios da Marinha (nomeadamente fragatas e AOR), tivessem no mínimo o convés de voo apto para receber os ditos, e se possível, hangar para os acomodar, à semelhança do que acontece com as FREMM italianas.
Já os helicópteros para o Exército, só acredito quando os vir.
Penso não estar muito errado - se estiver de todo - se te disser que praticamente só faltará a tinta no papel, ou seja, assinar o contrato.
E como serão doze aparelhos vindos de stocks da FAB, a única dúvida no momento parece residir no facto de se saber se serão todos bilugares (A-29B), ou se eventualmente poderão também vir alguns A-29A monolugares.
Como já meteram a ideia na cabeça, também não duvido que vá para a frente. Curioso é para saber se a falada possível redução do nº de F-16, não venha a ser revelada como a "maneira que se arranjou" para conseguir receber os ST.
E preocupa-me de facto esta obsessão com o COIN, pois receio que, mais uma vez, os F-16 vejam a aquisição de novo armamento mais uma vez empurrada para mais tarde, pois o filho novo (ST) deve receber a atenção toda agora.