Substituição dos sistemas ACar Portáteis

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #45 em: Dezembro 17, 2023, 12:40:06 pm »
O Spike M/LR está muito bem posicionado para ser o vencedor, que tudo indica ser a versão MR.

O que peço é  que o sistema ACar escolhido o seja mas em número que contemple os Fuzos, os responsáveis que façam esse milagre acontecer, mas pela verba alocada a esta aquisição, o número de misseis nunca excederá as cinquenta/sessenta unidades, com uma dezena de lançadores, isto se tantos, pois cada lançador ronda 1/4 Milhão.

Abraços

« Última modificação: Dezembro 17, 2023, 12:56:12 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #46 em: Dezembro 17, 2023, 12:59:08 pm »
O Spike M/LR está muito bem posicionado para ser o vencedor, que tudo indica ser a versão MR.

O que peço é  que o sistema ACar escolhido o seja mas em número que contemple os Fuzos, os responsáveis que façam esse milagre acontecer, mas pela verba alocada a esta aquisição, o número de misseis nunca excederá as cinquenta/sessenta unidades, com uma dezena de lançadores, isto se tantos, pois cada lançador ronda 1/4 Milhão.

Abraços

Serão 20 lançadores, melhor que nada...
Cps,
 
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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #47 em: Dezembro 17, 2023, 02:26:19 pm »
O Spike M/LR está muito bem posicionado para ser o vencedor, que tudo indica ser a versão MR.

O que peço é  que o sistema ACar escolhido o seja mas em número que contemple os Fuzos, os responsáveis que façam esse milagre acontecer, mas pela verba alocada a esta aquisição, o número de misseis nunca excederá as cinquenta/sessenta unidades, com uma dezena de lançadores, isto se tantos, pois cada lançador ronda 1/4 Milhão.

Abraços

Serão 20 lançadores, melhor que nada...
Cps,

Já estive a rever esse doc que menciona os 20 lançadores.

Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #48 em: Dezembro 17, 2023, 03:14:40 pm »
O Spike M/LR está muito bem posicionado para ser o vencedor, que tudo indica ser a versão MR.

O que peço é  que o sistema ACar escolhido o seja mas em número que contemple os Fuzos, os responsáveis que façam esse milagre acontecer, mas pela verba alocada a esta aquisição, o número de misseis nunca excederá as cinquenta/sessenta unidades, com uma dezena de lançadores, isto se tantos, pois cada lançador ronda 1/4 Milhão.

Abraços

Serão 20 lançadores, melhor que nada...
Cps,

Já estive a rever esse doc que menciona os 20 lançadores.

Sim, versão MR.
Equipará a BRR.
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #49 em: Dezembro 17, 2023, 03:18:01 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #50 em: Dezembro 17, 2023, 03:26:37 pm »
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #51 em: Dezembro 17, 2023, 05:29:55 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:

20 unidades...

2 para instrução, 4 para Lamego, 6 para Comandos e 8 para RP (aposta minha.... )
Cumprimentos,
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #52 em: Dezembro 17, 2023, 05:59:56 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:

20 unidades...

2 para instrução, 4 para Lamego, 6 para Comandos e 8 para RP (aposta minha.... )

OE com mísseis ACar? Mesmo Comandos não é líquido. Provavelmente são para os BIParas.
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #53 em: Dezembro 17, 2023, 06:11:39 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:

20 unidades...

2 para instrução, 4 para Lamego, 6 para Comandos e 8 para RP (aposta minha.... )

Desculpe mas nem os OE, nem muito provavelmente o BCmds terão esses ACar, não faz parte do conceito de emprego dessas tropas Especiais.

As armas anticarro que tinhamos instrução em Lamego eram os m72 law, claro com muito menor poder e alcance, que mesmo os Spike SR, mas muito mais leves e práticos de utilizar, nas equipas patrulhas que empenhavamos.

Faria muito mais sentido mesmo aos Paras, atribuir o SR, que o MR, mas até essa aquisição acontecer, se acontecer, não me doa a cabeça.

Mais depressa atribuiam alguns lançadores aos BIMec(R) e ao GRec da BrigInt que aos OE's e RCmds.

O que já deveria ter sido adquirido era o CGustaf M4 para substituir o modelo que possuimos.

Espero bem que os estrategas Nacionais, repensem a distribuição do novo sistema ACar, se reforce a encomenda inicial, quando acontecer, e se compre, a versão LR para as Forças Médias.

Cumprimentos
« Última modificação: Dezembro 17, 2023, 06:34:19 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #54 em: Dezembro 19, 2023, 02:17:57 pm »
Obviamente que nem a FOEsp nem as CCMDS precisam destes meios. Os Pelotões de Misseis Anticarro dos BIParas iriam e muito, agradecer esta aquisição.

Já agora, a versão é a "MR"? Eu penso que essa versão tinha sido eliminada do catalogo.



 :arrow: https://www.eurospike.com/

Os Espanhóis usam a versão LR2 e é esta a versão que eu penso que faz mais sentido de ser adquirida.
« Última modificação: Dezembro 19, 2023, 02:29:50 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #55 em: Dezembro 19, 2023, 03:21:44 pm »
O Exército Brasileiro comprou 100 misseis Spike LR2, 10 lançadores, simuladores  e suporte por 19 milhões de dólares.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #56 em: Dezembro 19, 2023, 06:33:38 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:

20 unidades...

2 para instrução, 4 para Lamego, 6 para Comandos e 8 para RP (aposta minha.... )

Desculpe mas nem os OE, nem muito provavelmente o BCmds terão esses ACar, não faz parte do conceito de emprego dessas tropas Especiais.

As armas anticarro que tinhamos instrução em Lamego eram os m72 law, claro com muito menor poder e alcance, que mesmo os Spike SR, mas muito mais leves e práticos de utilizar, nas equipas patrulhas que empenhavamos.

Faria muito mais sentido mesmo aos Paras, atribuir o SR, que o MR, mas até essa aquisição acontecer, se acontecer, não me doa a cabeça.

Mais depressa atribuiam alguns lançadores aos BIMec(R) e ao GRec da BrigInt que aos OE's e RCmds.

O que já deveria ter sido adquirido era o CGustaf M4 para substituir o modelo que possuimos.

Espero bem que os estrategas Nacionais, repensem a distribuição do novo sistema ACar, se reforce a encomenda inicial, quando acontecer, e se compre, a versão LR para as Forças Médias.

Cumprimentos

Bom, fala-se atrás de distribuição pela BRR, logo Bimec penso que deverá está fora da equação.
E depois porque raio é que os Comandos não haviam de ter uma resposta AC (como já tiveram no passado) para a RCA, por exemplo? Além de serem um meio AC e anti-bunker, há a questão do Wagner group que por lá ainda anda ....

Cumprimentos,
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #57 em: Dezembro 19, 2023, 07:29:29 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:

20 unidades...

2 para instrução, 4 para Lamego, 6 para Comandos e 8 para RP (aposta minha.... )

Desculpe mas nem os OE, nem muito provavelmente o BCmds terão esses ACar, não faz parte do conceito de emprego dessas tropas Especiais.

As armas anticarro que tinhamos instrução em Lamego eram os m72 law, claro com muito menor poder e alcance, que mesmo os Spike SR, mas muito mais leves e práticos de utilizar, nas equipas patrulhas que empenhavamos.

Faria muito mais sentido mesmo aos Paras, atribuir o SR, que o MR, mas até essa aquisição acontecer, se acontecer, não me doa a cabeça.

Mais depressa atribuiam alguns lançadores aos BIMec(R) e ao GRec da BrigInt que aos OE's e RCmds.

O que já deveria ter sido adquirido era o CGustaf M4 para substituir o modelo que possuimos.

Espero bem que os estrategas Nacionais, repensem a distribuição do novo sistema ACar, se reforce a encomenda inicial, quando acontecer, e se compre, a versão LR para as Forças Médias.

Cumprimentos

Bom, fala-se atrás de distribuição pela BRR, logo Bimec penso que deverá está fora da equação.
E depois porque raio é que os Comandos não haviam de ter uma resposta AC (como já tiveram no passado) para a RCA, por exemplo? Além de serem um meio AC e anti-bunker, há a questão do Wagner group que por lá ainda anda ....

Vamos lá ver se estamos na mesma frequência.
Os Cmds como as outras forças podem e devem ter meios ACar, o modo de emprego e a constituição dessa forca, é que difere da infantaria pesada/média, ligeira dos Paras dos Fuzos e dos OE's.

Se o escalão táctico do emprego dos infantes é o Batalhão, já o dos Cmds, e dos Fuzos, agora, é inferior, sendo o maior o de companhia ou FFZ/Destacamento e os OE' s a nivel de equipa/grupo.

Tais diferenças em efectivo, também logicamente diferem em importância táctica, logo tem como diferenças a alocação orgânica de varios tipos de sistemas ACar, e de outros SA de apoio como Artilharia ligeira/Média, que uma subunidade isolada, nem sempre terá,

Enquanto um Batalhão terá de ter um sistema mais pesado, maior alcance,  de modo a proteger todas as subunidades orgânicas, caso do BIMEC, com TOW, por exemplo, uma companhia de Cmds, orgânicamente terá um sistema mais ligeiro atribuido, mas o que não impede que possa ter provisoriamente na sua orgânica uma secção ACar mais pesada destacada, até  de uma unidade de infantaria, como apoio ACar mais musculado.

O exemplo do Destacamento de Pandur nas diversas Companhias dos paras/cmds destacadas na RCA, é demonstrativo dessa flexibilidade na alocação de meios/armamento mais pesados e não orgânicos como apoio dessas subunidades, sempre que as situações operacionais exigem e existam meios para tal reforço.

Cumprimentos
« Última modificação: Dezembro 19, 2023, 07:33:15 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #58 em: Dezembro 19, 2023, 07:59:33 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:

20 unidades...

2 para instrução, 4 para Lamego, 6 para Comandos e 8 para RP (aposta minha.... )

Desculpe mas nem os OE, nem muito provavelmente o BCmds terão esses ACar, não faz parte do conceito de emprego dessas tropas Especiais.

As armas anticarro que tinhamos instrução em Lamego eram os m72 law, claro com muito menor poder e alcance, que mesmo os Spike SR, mas muito mais leves e práticos de utilizar, nas equipas patrulhas que empenhavamos.

Faria muito mais sentido mesmo aos Paras, atribuir o SR, que o MR, mas até essa aquisição acontecer, se acontecer, não me doa a cabeça.

Mais depressa atribuiam alguns lançadores aos BIMec(R) e ao GRec da BrigInt que aos OE's e RCmds.

O que já deveria ter sido adquirido era o CGustaf M4 para substituir o modelo que possuimos.

Espero bem que os estrategas Nacionais, repensem a distribuição do novo sistema ACar, se reforce a encomenda inicial, quando acontecer, e se compre, a versão LR para as Forças Médias.

Cumprimentos

Bom, fala-se atrás de distribuição pela BRR, logo Bimec penso que deverá está fora da equação.
E depois porque raio é que os Comandos não haviam de ter uma resposta AC (como já tiveram no passado) para a RCA, por exemplo? Além de serem um meio AC e anti-bunker, há a questão do Wagner group que por lá ainda anda ....

Vamos lá ver se estamos na mesma frequência.
Os Cmds como as outras forças podem e devem ter meios ACar, o modo de emprego e a constituição dessa forca, é que difere da infantaria pesada/média, ligeira dos Paras dos Fuzos e dos OE's.

Se o escalão táctico do emprego dos infantes é o Batalhão, já o dos Cmds, e dos Fuzos, agora, é inferior, sendo o maior o de companhia ou FFZ/Destacamento e os OE' s a nivel de equipa/grupo.

Tais diferenças em efectivo, também logicamente diferem em importância táctica, logo tem como diferenças a alocação orgânica de varios tipos de sistemas ACar, e de outros SA de apoio como Artilharia ligeira/Média, que uma subunidade isolada, nem sempre terá,

Enquanto um Batalhão terá de ter um sistema mais pesado, maior alcance,  de modo a proteger todas as subunidades orgânicas, caso do BIMEC, com TOW, por exemplo, uma companhia de Cmds, orgânicamente terá um sistema mais ligeiro atribuido, mas o que não impede que possa ter provisoriamente na sua orgânica uma secção ACar mais pesada destacada, até  de uma unidade de infantaria, como apoio ACar mais musculado.

O exemplo do Destacamento de Pandur nas diversas Companhias dos paras/cmds destacadas na RCA, é demonstrativo dessa flexibilidade na alocação de meios/armamento mais pesados e não orgânicos como apoio dessas subunidades, sempre que as situações operacionais exigem e existam meios para tal reforço.

Cumprimentos


Fala-se aqui de batalhões e de modos de emprego diferentes.

Para mim a unidade básica de emprego de forças por Portugal é a Companhia Reforçada.

E o máximo que vejo ser empregue operacionalmente são 3.

- Força Nacional Semi-Destacada de Fuzileiros na Lituânia (Semi porque não me parece que estejam mesmo lá em permanência de 6 meses - nunca os vi lá na neve - só no verão)

- Força Nacional Destacada na RCA

- Força Nacional Destacada na Roménia

Estas forças têm em permanência tropas destacadas e outras tantas em aprontamento para as substituir.
Para mim é "o que podemos arranjar" hoje.

No caso daquelas com pessoal do EP, vejo modos de emprego bastante parecidos - levados a cabo por Paras, Comandos e "Atiradores" (não devo estar a designar estes correctamente).

Tudo Companhias Reforçadas.

Batalhões - só os vejo em treinos esporádicos, só muito raramente fora de Portugal.
Não sabemos quantos Leopard estão operacionais.

Vejo a companhia na RCA a ser reforçada com um ou dois dos futuros Morteiros de 120 Móveis. E, por serem usados pouco, deveriam estar equipados com munições guiadas por laser.

Vejo a companhia na Roménia a ser reforçada com quatro dos futuros Morteiros de 120 Móveis e um (dos 3 futuros...) lançadores de SHORAD. A Roménia terá que o inegrar no sistema de CC de AAA deles porque o nosso (único) radar vai ter que ficar cá para treino.
Vejo esta companhia ser reforçada por... sei lá... 4 Leopard, e um (dos dois futuros...) blindados que rebocam e mudam os motores dos Leopard. Poderão tmb mudar os motores dos Pandur e dos Vamtac - atualmente isto é feito por um venerável camião  AMC da Guerra do Vietnam - normalmente escondido nas fotos de vistas ao aquatelamento.

Não consigo ver Batalhões no futuro do Exército a fazerem coisa nenhuma.
Só quando um estiver destacado como uma destas ------------------ Companhias.

Cumprimentos,
« Última modificação: Dezembro 19, 2023, 08:01:13 pm por saabGripen »
 

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Re: Substituição dos sistemas ACar Portáteis
« Responder #59 em: Dezembro 19, 2023, 08:43:53 pm »
Só BRR ? :N-icon-Axe:

20 unidades...

2 para instrução, 4 para Lamego, 6 para Comandos e 8 para RP (aposta minha.... )

Desculpe mas nem os OE, nem muito provavelmente o BCmds terão esses ACar, não faz parte do conceito de emprego dessas tropas Especiais.

As armas anticarro que tinhamos instrução em Lamego eram os m72 law, claro com muito menor poder e alcance, que mesmo os Spike SR, mas muito mais leves e práticos de utilizar, nas equipas patrulhas que empenhavamos.

Faria muito mais sentido mesmo aos Paras, atribuir o SR, que o MR, mas até essa aquisição acontecer, se acontecer, não me doa a cabeça.

Mais depressa atribuiam alguns lançadores aos BIMec(R) e ao GRec da BrigInt que aos OE's e RCmds.

O que já deveria ter sido adquirido era o CGustaf M4 para substituir o modelo que possuimos.

Espero bem que os estrategas Nacionais, repensem a distribuição do novo sistema ACar, se reforce a encomenda inicial, quando acontecer, e se compre, a versão LR para as Forças Médias.

Cumprimentos

Bom, fala-se atrás de distribuição pela BRR, logo Bimec penso que deverá está fora da equação.
E depois porque raio é que os Comandos não haviam de ter uma resposta AC (como já tiveram no passado) para a RCA, por exemplo? Além de serem um meio AC e anti-bunker, há a questão do Wagner group que por lá ainda anda ....

Vamos lá ver se estamos na mesma frequência.
Os Cmds como as outras forças podem e devem ter meios ACar, o modo de emprego e a constituição dessa forca, é que difere da infantaria pesada/média, ligeira dos Paras dos Fuzos e dos OE's.

Se o escalão táctico do emprego dos infantes é o Batalhão, já o dos Cmds, e dos Fuzos, agora, é inferior, sendo o maior o de companhia ou FFZ/Destacamento e os OE' s a nivel de equipa/grupo.

Tais diferenças em efectivo, também logicamente diferem em importância táctica, logo tem como diferenças a alocação orgânica de varios tipos de sistemas ACar, e de outros SA de apoio como Artilharia ligeira/Média, que uma subunidade isolada, nem sempre terá,

Enquanto um Batalhão terá de ter um sistema mais pesado, maior alcance,  de modo a proteger todas as subunidades orgânicas, caso do BIMEC, com TOW, por exemplo, uma companhia de Cmds, orgânicamente terá um sistema mais ligeiro atribuido, mas o que não impede que possa ter provisoriamente na sua orgânica uma secção ACar mais pesada destacada, até  de uma unidade de infantaria, como apoio ACar mais musculado.

O exemplo do Destacamento de Pandur nas diversas Companhias dos paras/cmds destacadas na RCA, é demonstrativo dessa flexibilidade na alocação de meios/armamento mais pesados e não orgânicos como apoio dessas subunidades, sempre que as situações operacionais exigem e existam meios para tal reforço.

Cumprimentos


Fala-se aqui de batalhões e de modos de emprego diferentes.

Para mim a unidade básica de emprego de forças por Portugal é a Companhia Reforçada.

E o máximo que vejo ser empregue operacionalmente são 3.

- Força Nacional Semi-Destacada de Fuzileiros na Lituânia (Semi porque não me parece que estejam mesmo lá em permanência de 6 meses - nunca os vi lá na neve - só no verão)

- Força Nacional Destacada na RCA

- Força Nacional Destacada na Roménia

Estas forças têm em permanência tropas destacadas e outras tantas em aprontamento para as substituir.
Para mim é "o que podemos arranjar" hoje.

No caso daquelas com pessoal do EP, vejo modos de emprego bastante parecidos - levados a cabo por Paras, Comandos e "Atiradores" (não devo estar a designar estes correctamente).

Tudo Companhias Reforçadas.

Batalhões - só os vejo em treinos esporádicos, só muito raramente fora de Portugal.
Não sabemos quantos Leopard estão operacionais.

Vejo a companhia na RCA a ser reforçada com um ou dois dos futuros Morteiros de 120 Móveis. E, por serem usados pouco, deveriam estar equipados com munições guiadas por laser.

Vejo a companhia na Roménia a ser reforçada com quatro dos futuros Morteiros de 120 Móveis e um (dos 3 futuros...) lançadores de SHORAD. A Roménia terá que o inegrar no sistema de CC de AAA deles porque o nosso (único) radar vai ter que ficar cá para treino.
Vejo esta companhia ser reforçada por... sei lá... 4 Leopard, e um (dos dois futuros...) blindados que rebocam e mudam os motores dos Leopard. Poderão tmb mudar os motores dos Pandur e dos Vamtac - atualmente isto é feito por um venerável camião  AMC da Guerra do Vietnam - normalmente escondido nas fotos de vistas ao aquatelamento.

Não consigo ver Batalhões no futuro do Exército a fazerem coisa nenhuma.
Só quando um estiver destacado como uma destas ------------------ Companhias.

Cumprimentos,

O que é que o seu discurso tem a ver com a distribuição de sistemas ACar nas unidades e subunidades de infantaria, Paraquedistas, de Comandos, Fuzos e OE's ?

Cumprimentos
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