As coisas que realmente interessam e que mostram bem para onde isto está a ir.
Russia - Arábia Saudita: Quais são as notícias?
Rússia - Turquia: Quais são as notícias?
China - Japão: O que é que estão ambos a fazer
França - África: Qual o status? E por aí fora.
Claro que colocar "noticias" de fontes altamente fidedignas como aquela em que um grupo de soldador russos depois de um treino para uma parada alusiva à 2GM (gosto especialmente de um pormenor nas armas), foto essa lançada vai para uns tempos e logo desmistificada, a passar como forças a ser enviadas para a frente, ou sobre brinquedos a arder de um lado ou de outro, é que é importante. Parafraseando um "expert" que fiquei a saber agora que também domina construções defensivas, "como todos nós aqui sabemos" as guerras são ganhas no campo tactico.
Entretanto a NATO, cheio de bazófias, diz que isto e aquilo e mais um queijo. Bem, gostaria de ver acção, ou seja, se realmente aquilo que aquele bonequinho que, felizmente para os noruegueses, acabou por não ir para "chefão" do "fundo de poupanças" da Noruega, e continua tipo mumia a fazer lembrar o nosso saudoso PR Cavaco, toma corpo ou não.
Afirmar que a derrota na Ucrania é o fim da NATO, então significa dar corpo à coisa. Ou seja, aumentar a produção industrial de equipamento militar, especialmente munições, coisa que não vejo ninguém a fazer, por exemplo os EUA, no caso dos 155 mm, preveem adquirir para o próximo ano o equivalente a 3 semanas de gastos na Ucrania. Não me parecem com intenção de ir bater em ninguém, especialmente se esse alguém não é um país de 3º mundo destruído por sanções.
Também não vejo a Europa a preparar-se para nada. Criação de bases e pontos logisticos para uma possivel mobilização?
Nickles batatoide, para mais vão mobilizar quem? Os Ahmed dos bairros de Hamburgo e Bremerhaven? Ou os Mohamed das periferias de Paris e Marselha? Ou serão os Lelos e Capatué dos bairros da cintura de Lisboa? Não me façam rir que tenho o fio dental apertado.
O circo vai continuar e a malta é para se ir entretendo enquanto o mundo vira e ajusta-se a uma nova realidade. Nós, como Europeus e um dos possiveis polos neste mundo em metamorfose, já fomo, Com Macrons e Scholzs, o que esperar mesmo?.....
PS: Gostei do um certo "relatório" de um certo "think tank". Ainda há, nesta velha Europa, quem tenha sentido de Pátria. Junto com as manifestações por essa Europa (sim até aqui na Finlândia) pode ser que não se venha a perder tudo.