Os Americanos parece que estão a pôr em causa a sua doutrina de combate.
Precision munitions have given the United States a decisive combat edge for 50 years. From Desert Storm to the invasions of Iraq and Afghanistan, “one bomb, one kill” has become the expectation. As the United States passed this capability to Ukraine for its struggle with Russia, HIMARS with GMLRS, Excalibur 155 mm artillery shells, Ground-Launched Small-Diameter Bombs, and JDAMs have had an immense impact on the battlefield.
Yet, Russia has used electronic warfare, decoys, deception, and dispersion to render some useless. And that raises a potentially destabilizing question for the US military: What if precision location and guidance are losing their battlefield dominance in the face of countermeasures? If so, the United States will need to change its concepts of operations and acquisition strategies to hedge against the possibility of operations with diminished location capabilities.
As a result, the Russians have had great success with jamming GPS signals (interfering with them so they can’t get through) and spoofing (distorting the signals so they are inaccurate). Excalibur, the precision artillery projectile, is not used anymore because its effectiveness declined below 10 percent for a munition costing $160,000 each. Similarly, JDAMs and Ground Launched Small Diameter Bomb (GLSDB) have become largely ineffective. GMLRS is struggling
https://breakingdefense.com/2024/07/is-the-precision-revolution-in-warfare-fading-away/
O cenário não é assim tão mal como se pinta, pois novamente este conflito entre Ucrânia e Rússia é diferente do que seria expectável, contudo esses valores tanto quanto sei (do que tenho lido) vária de região para região, e de versões para versões.
As versões dessas armas mais antigas estão a ter dificuldades em zonas com bastante interferência eletrónica.
De qualquer maneira e apesar de tudo o que é de mau, Putin com esta guerra tem estado a ajudar bastante a Europa e os EUA, pois nem Europa nem EUA iam estar preparados quando a China decidisse que tinha chegado o momento.
Graças a guerra do Putin, temos uma NATO cada vez mais forte, a industria de defesa dos EUA e da Europa está a acordar, tudo o que é planos e doutrinas está a ser revisto e algumas a serem postas em causa, estamos mais preparados hoje do que há 2 anos atrás.