Invasão da Ucrânia

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LuisPolis

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7695 em: Dezembro 13, 2024, 06:17:24 pm »
the warhead and battery are carried above the drone, the fiber optic reel underneath


https://www.forbes.com/sites/davidhambling/2024/11/07/ukraine-fields-reboff-unjammable-fiber-optic-fpv-attack-drone/
 

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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7696 em: Dezembro 13, 2024, 06:33:20 pm »

Na última semana tenho visto alguns comentários especialmente de analistas do Reino Unido, em que se afirma que apesar das perdas insustentáveis, os russos continuam a avançar...

Muito lentamente, mas continuam a avançar.

Eu às vezes fico um bocado espantado com os comentários que se vêm em canais mais conceituados do YouTube, sobre o colapso da economia russa.
Ora, eu não vejo colapso nenhum...

Nos últimos dias, todos assistimos ao colapso de um regime, o de Bashar Al-Assad na Síria. Isso sim, é um claríssimo colapso, mas isso não está a acontecer na Russia.
O que vemos é um deslizar constante dos russos, mas esses deslizamento constante da economia, em que os russos caem três degraus, mas depois o banco central russo vem com politicas economicas de emergência e faz e economia russa voltar a subir, mas apenas dois degraus.

A outra, é a das perdas insustentáveis.
As perdas insustentáveis, a existirem, tornam impossível o envio de mais tropas, forçam uma força militar a remediar a situação, tentanto ao máximo reduzir as perdas, porque não há homens para as substituir.

Ora, nada disto está a aontecer nas linhas russas, porque ainda que com um investimento absurdo, os russos estão a conseguir colocar tropas na frente. Morrem rapidamente, mas eles conseguem colocar mais no campo de batalha logo de seguida.

Há cidades da Sibéria, onde já foram canceladas linhas inteiras de transportes públicos, porque metade dos motoristas decidiram alistar-se no exército.
Para um russo, o dinheiro que eles recebem pelo alistamento, é quase como acertar num prémio pequeno do Euromilhões ou do Totoloto.
É como se em Portugal o recrutamento, de um homem com 55 anos de idade, rendesse à família um valor de aproximadamente 250.000 Euros.

Muitos russos sabem perfeitamente que vão morrer, mas ainda assim vão, porque o dinheiro vai servir para a mulher, os filhos ou os netos terem uma vida melhor.

Isto é um problema, porque os mortos são tantos, que mesmo com parte deles não reconhecidos pelo governo (nesses casos não há dinheiro) há milhares de milhões de Rublos nas mãos de familias pobres, que perderam o chefe de família, mas que agora têm mais dinheiro que alguma vez sonharam.

É esta a razão que permite à economia russa mostrar uma face mais robusta, ainda que já sem a absurda distorção de 2022/2023, quando por via de uma sobrevalorização artificial do rublo, e com a distorção dos cálculos (ppp) [1] a economia russa parecia maior que a alemã.

Neste momento os russos continua a avançar sobre Pokhrovsk, onde há quem afirme que os ucranianos vão ter dificuldade em resistir durante mais algumas semanas.
Também na região de Kupiansk há uma área semi-cercada pelos russos.
Mais grave que isso são os indicios de que os ucranianos não construiram segundas linhas de defesa suficientes ou suficientemente resistentes, o que torna a resistência aos ataques russos mais complicada.

Embora haja como sempre acusações de corrupção, o problema parece ter a ver com as prioridades do governo, que terá dado prioridade a abrigos nas cidades, escolas e reconstrução de casas.

Há um problema com deserções, ainda que este problema seja generalizado dos dois lados da linha de frente. Além disso o termo deserção em muitos casos aplica-se a tudo, não  se diferenciando entre deserção efetiva, e ausência durante a licença por exemplo.

Os ucranianos, divulgaram há dias atrás, que mesmo que os americanos cortem todo o auxilio, têm armas e munições que lhes permitem resistir até meados de 2025, depois disso ninguém sabe.

De qualquer forma, é preciso sempre ter em consideração que a Russia não é a Síria. Vladimir Putin controla diretamente através de Dimitri Kochnev,  poderoso FSO - Serviço de Guarda Federal ou FSO, e dentro dele um regimento inteiro de cerca de 2500 homens do serviço de proteção presidencial.

Desde que esta força com um total de 80.000 homens continue fiel a Putin, será muito dificil que alguma coisa se altere na Russia no curto prazo.










[1] - Purchasing Power Parity - Em que se calcula qual seria o valor do PIB, caso os preços dos bens e serviços fossem equivalentes em todos os países do mundo. Esta comparação serve para comparar padrões de vida, mas não se pode fazer mais nada, porque o dinheiro que resulta do cálculo não existe.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7697 em: Dezembro 14, 2024, 02:42:23 am »

Ponto de situação a 13DEC24.
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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LuisPolis

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7699 em: Dezembro 15, 2024, 01:27:46 pm »
 

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os_pero

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7700 em: Dezembro 16, 2024, 10:53:54 am »

Na última semana tenho visto alguns comentários especialmente de analistas do Reino Unido, em que se afirma que apesar das perdas insustentáveis, os russos continuam a avançar...

Muito lentamente, mas continuam a avançar.

Eu às vezes fico um bocado espantado com os comentários que se vêm em canais mais conceituados do YouTube, sobre o colapso da economia russa.
Ora, eu não vejo colapso nenhum...

Nos últimos dias, todos assistimos ao colapso de um regime, o de Bashar Al-Assad na Síria. Isso sim, é um claríssimo colapso, mas isso não está a acontecer na Russia.
O que vemos é um deslizar constante dos russos, mas esses deslizamento constante da economia, em que os russos caem três degraus, mas depois o banco central russo vem com politicas economicas de emergência e faz e economia russa voltar a subir, mas apenas dois degraus.

A outra, é a das perdas insustentáveis.
As perdas insustentáveis, a existirem, tornam impossível o envio de mais tropas, forçam uma força militar a remediar a situação, tentanto ao máximo reduzir as perdas, porque não há homens para as substituir.

Ora, nada disto está a aontecer nas linhas russas, porque ainda que com um investimento absurdo, os russos estão a conseguir colocar tropas na frente. Morrem rapidamente, mas eles conseguem colocar mais no campo de batalha logo de seguida.

Há cidades da Sibéria, onde já foram canceladas linhas inteiras de transportes públicos, porque metade dos motoristas decidiram alistar-se no exército.
Para um russo, o dinheiro que eles recebem pelo alistamento, é quase como acertar num prémio pequeno do Euromilhões ou do Totoloto.
É como se em Portugal o recrutamento, de um homem com 55 anos de idade, rendesse à família um valor de aproximadamente 250.000 Euros.

Muitos russos sabem perfeitamente que vão morrer, mas ainda assim vão, porque o dinheiro vai servir para a mulher, os filhos ou os netos terem uma vida melhor.

Isto é um problema, porque os mortos são tantos, que mesmo com parte deles não reconhecidos pelo governo (nesses casos não há dinheiro) há milhares de milhões de Rublos nas mãos de familias pobres, que perderam o chefe de família, mas que agora têm mais dinheiro que alguma vez sonharam.

É esta a razão que permite à economia russa mostrar uma face mais robusta, ainda que já sem a absurda distorção de 2022/2023, quando por via de uma sobrevalorização artificial do rublo, e com a distorção dos cálculos (ppp) [1] a economia russa parecia maior que a alemã.

Neste momento os russos continua a avançar sobre Pokhrovsk, onde há quem afirme que os ucranianos vão ter dificuldade em resistir durante mais algumas semanas.
Também na região de Kupiansk há uma área semi-cercada pelos russos.
Mais grave que isso são os indicios de que os ucranianos não construiram segundas linhas de defesa suficientes ou suficientemente resistentes, o que torna a resistência aos ataques russos mais complicada.

Embora haja como sempre acusações de corrupção, o problema parece ter a ver com as prioridades do governo, que terá dado prioridade a abrigos nas cidades, escolas e reconstrução de casas.

Há um problema com deserções, ainda que este problema seja generalizado dos dois lados da linha de frente. Além disso o termo deserção em muitos casos aplica-se a tudo, não  se diferenciando entre deserção efetiva, e ausência durante a licença por exemplo.

Os ucranianos, divulgaram há dias atrás, que mesmo que os americanos cortem todo o auxilio, têm armas e munições que lhes permitem resistir até meados de 2025, depois disso ninguém sabe.

De qualquer forma, é preciso sempre ter em consideração que a Russia não é a Síria. Vladimir Putin controla diretamente através de Dimitri Kochnev,  poderoso FSO - Serviço de Guarda Federal ou FSO, e dentro dele um regimento inteiro de cerca de 2500 homens do serviço de proteção presidencial.

Desde que esta força com um total de 80.000 homens continue fiel a Putin, será muito dificil que alguma coisa se altere na Russia no curto prazo.










[1] - Purchasing Power Parity - Em que se calcula qual seria o valor do PIB, caso os preços dos bens e serviços fossem equivalentes em todos os países do mundo. Esta comparação serve para comparar padrões de vida, mas não se pode fazer mais nada, porque o dinheiro que resulta do cálculo não existe.

Eu acho que quando se fala em insustentável é para os padrões Ocidentais/Europeus.

A economia e sociedade Russa ainda aguenta (até implodir por completo) uns anos sendo canibalizada para o esforço de guerra, a questão é que para nosso modo de vida para os nossos princípios morais isso não faz sentido, contudo quem governa a Rússia não está preocupado se a longo prazo vai haver fome e miséria dentro da sua população, se destruiu uma geração inteira, o dinheiro que está  ser gasto no esforço de guerra vem de algum lado onde estava a ser utilizado e deixou de existir, isso vai ter sempre consequenciais para a economia (mesmo o dinheiro impresso tem consequenciais), o problemas é que na Russia as consequências não chegam a quem "governa"/manda.
 

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Tiamate

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7701 em: Dezembro 16, 2024, 01:02:58 pm »

Eu acho que quando se fala em insustentável é para os padrões Ocidentais/Europeus.


Para os padrões Ocidentais/Europeus atuais. Padrões de uma sociedade amaricada, apaneleirada, acomodada e fraca. Que não suporta um dia sem redes sociais, sem futebol ou festivais de verão, sem as séries da netflix e sem conforto.

Historicamente guerra e  espirito de sacrificio, foram constantes  na cultura Ocidental/ Europeia.
 

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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7702 em: Dezembro 16, 2024, 05:54:22 pm »
Citar
Para os padrões Ocidentais/Europeus atuais. Padrões de uma sociedade amaricada, apaneleirada, acomodada e fraca. Que não suporta um dia sem redes sociais, sem futebol ou festivais de verão, sem as séries da netflix e sem conforto.

Historicamente guerra e  espirito de sacrificio, foram constantes  na cultura Ocidental/ Europeia.

Primeiro:
Não é por dizer duas vezes a mesma coisa que se consegue ter razão...

Segundo:
Apenas fazendo refereência ao último conflito mundial,  a extrema direita britânica, dizia da geração de 1920/1930 exactamente a mesma coisa, não com as mesmas palavras, mas mais ou menos afirmava que a sociedade, sem guerras tinha-se tornado mole...
Era o fim ...

Quando em 1940, esses mesmos adolescentes moles da geração perdida (segundo os fascistas de Mosley) enfrentaram os alemães nos ceus de Inglaterra, foi Churchill que teve que inventar uma frase que ficou célebre...

Na história dos conflitos humanos, nunca tantos deveram tanto a tão poucos.

Talvez, quando fazemos referências à História, devessemos também dar exemplos para suportar as afirmações que fazemos ...
« Última modificação: Dezembro 16, 2024, 05:56:22 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7703 em: Dezembro 16, 2024, 06:52:03 pm »







Canal interessante.

É por isso que aviso o meu pessoal para terem atenção ao que colocam nas redes sociais. Nunca se sabe quem está a observar.

Mas o raio dos putos agora são dependentes disso. De aprovação, de gostos de gajas, de visualizações, de seguidores...

Depois acabam referenciados pelo inimigo e com a vida exposta num grupo russo de Telegram..

(Porque internamente, o mesmo também já é feito e ainda mais facilmente.)
« Última modificação: Dezembro 16, 2024, 06:52:27 pm por HSMW »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7704 em: Dezembro 16, 2024, 07:03:51 pm »
Citação de: os_pero
Eu acho que quando se fala em insustentável é para os padrões Ocidentais/Europeus.

Eu também acho que é isso, o problema é que termos como colapso do rublo ou colapso da economia russa, são vistos até à exaustão em videos por exemplo no Youtube e mesmo de fontes que eu tenho como relativamente crediveis.

Falo aqui de um blog conhecido como JoeBlogs, que é produzido por um economista. Do ponto de vista técnico eu tenho as análises por boas, mas quando o homem começa a falar de colapso, eu sinceramente acho que ele não entende o significado da palavra.

Colapso, foi o que aconteceu na Síria. Colapso foi o que aconteceu por exemplo em Portugal, com o regime do Estado Novo, que caiu com um golpe, de um momento para o outro.
Já aqui ao lado na Espanha, nao ocorreu colapso nenhum, ainda que os dois regimes tenham acabado mais ou menos ao mesmo tempo.

A moeda russa não entrou em colapso e o banco central russo tem utilizado mil e um subterfugios para evitar uma queda dramática, mas inevitavelmente essa queda acontecerá.
Quando acontecer e quando o Putin não tiver dinheiro para pagar, ele pura e simplesmente dá ordem ao Banco Central para começar a emitir moeda.
As importações serão afetadas, os produtos vão inevitavelmente subir de preço e só vão ser comprados enquanto os subsidios por morte não forem gastos.

Mas a economia pode continuar a existir, numa forma básica, durante anos.

Outro erro tipicamente americano, é achar que os oligarcas russos podem pressionar o Putin.
Ao contrário de outros regimes, em que os oligarcas controlam direta ou indiretamente o poder, na Russia os oligarcas foram criados pelo regime.

Eles não controlam o regime, são controlados por ele e sempre que um oligarca diz qualquer coisa mais desagradável, normalmente cai de um 11º andar, ou é acometido de uma doeça grave e fulminante.

Por isso, desde há dois anos que chamo a atenção para o serviço que protege o Putin.
Enquanto esse serviço e o regimento de elite que protege o Putin continuarem com as mesmas pessoas no topo, isso implica que o Putin continua a ter confiança neles.

De resto, os russos podem continuar a enviar homens para a morte a um nível muito elevado.
Até que ponto os russos aguentam, não sabemos.
Uma análise sobre esta situação referida no The Telegraph na passada semana afirmava que os russos começaram por fazer ataques frontais em grupos de uma dezena de homens (uma secção) depois passaram para metade (o que nós chamamos uma esquadra) e agora enviam grupos ainda mais pequenos, para gastarem as munições dos ucranianos.

Existe cansaço dos dois lados, mas do lado ucraniano o cansaço resulta da falta de prespectivas. Do lado russo continua-se a lutar, a pensar no dinheiro e na indemnização por morte que a familia vai receber...

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7705 em: Dezembro 16, 2024, 07:12:46 pm »
Citação de: HSMW
É por isso que aviso o meu pessoal para terem atenção ao que colocam nas redes sociais. Nunca se sabe quem está a observar.
Mas o raio dos putos agora são dependentes disso. De aprovação, de gostos de gajas, de visualizações, de seguidores...
Depois acabam referenciados pelo inimigo e com a vida exposta num grupo russo de Telegram..

É uma situação trágica a todos os níveis, mas é muito antiga e não é de agora.
Eu lembro-me que no meu serviço militar, havia formação para oficiais e sargentos do então Quadro Permanente sobre regras de segurança, o que fazer, como falar, que tipo de informações o inimigo poderia obter com os comportamentos mais comuns.

Havia casos em que os homens voltavam as costas e fora do edificio, se riam dos avisos que recebiam. Eram de uma ingenuidade de meter as mãos na cabeça (por alguma razão os portugueses eram vistos como alvos fáceis pelos russos especialmente na antiga Jugoslávia).

Nos dias de hoje, a situação é mil vezes mais complicada que no passado. A falta de cuidado nestas questões de segurança, é generalizada. Muita gente continua a ter passwords tontas, guardadas nos browsers, ou então nem tem passwords...
E isto claro, é apenas a parte de cima da ponta do iceberg.
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7706 em: Dezembro 17, 2024, 12:57:11 am »
Citar

Historicamente guerra e  espirito de sacrificio, foram constantes  na cultura Ocidental/ Europeia.

Foi o que levou os alemães, a raça mestre, `a vitória na II guerra mundial, sem dúvida. Aquele líder forte que eles adoram/avam liderou na frente de combate, no seu bunker de conforto apaneleirado.   :mrgreen:
« Última modificação: Dezembro 17, 2024, 12:59:20 am por Duarte »
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7707 em: Dezembro 17, 2024, 01:34:11 am »
Eu percebi a ideia. Fez-me lembrar isto:




 :mrgreen:

Desculpem o off topic.
« Última modificação: Dezembro 17, 2024, 01:41:20 am por HSMW »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7708 em: Dezembro 17, 2024, 02:14:13 am »
Eu percebi a ideia. Fez-me lembrar isto:
https://pbs.twimg.com/media/GdZ_tBGWUAA5bCk?format=jpg&name=small

Portanto, os netos das pessoas que lutam na guerra viram maricas, é isso?
Se ele não tivesse lutado na II guerra mundial, o neto não estava nas paradas Gay ?  :o :o :o

Ou então, se não fosse a II guerra mundial, o neto maricas estava no armário  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 
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goldfinger

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7709 em: Dezembro 17, 2024, 06:42:03 am »
Nuevo lote de Leopards 2 a4 cedidos a Ucrania por España







« Última modificação: Dezembro 17, 2024, 06:42:21 am por goldfinger »
A España servir hasta morir
 
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