Primeiro avião português (2025)

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yuwanko

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #120 em: Dezembro 14, 2024, 09:07:44 am »
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?

É esse o teu "ponto"?  ::)

Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!

A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.
 

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saabGripen

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #121 em: Dezembro 14, 2024, 10:12:21 am »
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?

É esse o teu "ponto"?  ::)

Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!


Eu respondi a um texto teu.
Que não tem nada a ver com o que escreveste aqui agora.
Misturas tudo.
O meu ponto é este:
A FAP faz o que o governo quer que ela faça.

O Governo coloca STs na FAP...   a FAP usa STs
O Governo coloca LUS-222 na FAP... a FAP usa LUS-222
O Governo escolheu KC-390 para a FAP... a FAP usa KC-390

O Governo negoceia com a França e escolhe Rafale para a FAP... a FAP usa Rafale.

E tu vens a seguir botar teoria sobre porque é que não gostas.
« Última modificação: Dezembro 14, 2024, 10:13:27 am por saabGripen »
 

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sivispacem

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #122 em: Dezembro 14, 2024, 12:09:16 pm »
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?

É esse o teu "ponto"?  ::)

Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!

A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.

E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???

E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...
Cumprimentos,
 

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dc

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #123 em: Dezembro 14, 2024, 02:04:14 pm »
Eu respondi a um texto teu.
Que não tem nada a ver com o que escreveste aqui agora.
Misturas tudo.
O meu ponto é este:
A FAP faz o que o governo quer que ela faça.

O Governo coloca STs na FAP...   a FAP usa STs
O Governo coloca LUS-222 na FAP... a FAP usa LUS-222
O Governo escolheu KC-390 para a FAP... a FAP usa KC-390

O Governo negoceia com a França e escolhe Rafale para a FAP... a FAP usa Rafale.

E tu vens a seguir botar teoria sobre porque é que não gostas.

Pois, é tipo ditadura. Se o Governo pedir ao saabGripen que se atire para um poço, o sG atira-se.
Neste caso, a FAP não tem qualquer voto na matérias... pelo menos na tua cabecinha.

O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?

É esse o teu "ponto"?  ::)

Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!

A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.

E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???

E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...

Eu acho que há malta a confundir "produção" com "montagem". Até agora, não se ouviu absolutamente nada do que é que nós vamos produzir para o dito avião, para lá da "final assembly". Provavelmente não vamos produzir nada de relevante, e só vai ser feita essencialmente a montagem final. E isto é muito pouco para o "primeiro avião português".

Os paralelismos com o programa KC são sempre interessantes. Até porque existem mais diferenças do que semelhanças entre os dois projectos.
Não só o Brasil produz parte significativa do KC-390 (enquanto Portugal não produzirá parte significativa do LUS), como os países que produzem partes do KC, pagaram para entrar no programa (o Brasil entra no LUS, sem gastar um cêntimo).

Acho piada é falarem disto ser o futuro da indústria aeronáutica nacional, e o primeiro passo que se dá, é deslocalizar grande parte desta indústria para outro país.
 

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yuwanko

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #124 em: Dezembro 14, 2024, 06:11:30 pm »
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?

É esse o teu "ponto"?  ::)

Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!

A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.

E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???

E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...

Do LUS222 ainda não temos todas as informações, do K390, segue abaixo.

Brasil
- Projeto e montagem final
- Fuselagem principal (seções dianteira e central)
- Sistemas de controlo de voo

Portugal   
- Cauda horizontal e vertical (empennage)
- Portas do trem de aterragem
- Secção central da fuselagem
- Suporte e manutenção

República Checa   
- Wing spoilers
- Partes estruturais adicionais

Estados Unidos   
- Motores V2500-E5
- Sistemas eletrónicos e aviónicos (Collins Aerospace)
- Trem de aterragem

Alemanha   
- Sistemas de controlo de carga (Liebherr-Aerospace)

Canadá   
- Sistema de piloto automático

Israel   
- Sistemas de defesa e comunicação
- Contramedidas eletrônicas e sistemas de autodefesa

Itália
- Componentes estruturais menores e sistemas internos.

É mais ou menos isto.
« Última modificação: Dezembro 14, 2024, 06:13:13 pm por yuwanko »
 
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #125 em: Dezembro 14, 2024, 08:29:51 pm »
...
Estados Unidos   
- Motores V2500-E5
- Sistemas eletrónicos e aviónicos (Collins Aerospace)
- Trem de aterragem
...

Errado estás sobre o trem.

Inovação à brasileira: o trem de pouso do KC-390

Para a lista ficar mais correta.

Sds
« Última modificação: Dezembro 14, 2024, 08:30:22 pm por MMaria »
"...Eu posso estar completamente enganado.
Eu posso estar correndo, pro lado errado.

Mas a dúvida é o preço da pureza.
E é inútil ter certeza..."


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dc

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #126 em: Dezembro 16, 2024, 09:29:58 pm »
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?

É esse o teu "ponto"?  ::)

Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!

A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.

E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???

E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...

Do LUS222 ainda não temos todas as informações, do K390, segue abaixo.

Brasil
- Projeto e montagem final
- Fuselagem principal (seções dianteira e central)
- Sistemas de controlo de voo

Portugal   
- Cauda horizontal e vertical (empennage)
- Portas do trem de aterragem
- Secção central da fuselagem
- Suporte e manutenção

República Checa   
- Wing spoilers
- Partes estruturais adicionais

Estados Unidos   
- Motores V2500-E5
- Sistemas eletrónicos e aviónicos (Collins Aerospace)
- Trem de aterragem

Alemanha   
- Sistemas de controlo de carga (Liebherr-Aerospace)

Canadá   
- Sistema de piloto automático

Israel   
- Sistemas de defesa e comunicação
- Contramedidas eletrônicas e sistemas de autodefesa

Itália
- Componentes estruturais menores e sistemas internos.

É mais ou menos isto.

Certo, mas no que diz respeito ao LUS, o que tem sido noticiado é que a Akaer vai produzir toa a estrutura da aeronave. A participação da Akaer no LUS, será maior (percentualmente falando) do que a participação portuguesa no KC, isto interpretando as notícias, e não havendo qualquer informação de que vai ser produzido o que quer que seja da aeronave em Portugal, para lá da montagem final.
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #127 em: Dezembro 17, 2024, 01:46:41 am »
...A participação da Akaer no LUS, será maior (percentualmente falando) do que a participação portuguesa no KC, isto interpretando as notícias, e não havendo qualquer informação de que vai ser produzido o que quer que seja da aeronave em Portugal, para lá da montagem final.

O que veio antes, o ovo ou a galinha?

A participação portuguesa no KC é pequena e a da Akaer no LUS é grande porque a indústria portuguesa está subaproveitada ou simplesmente porque ela não tem condições de fazer muito mais do que já faz?
Vamos, que o país não é lá conhecido por ser uma potência em construção aeronáutica...

 ::)
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #128 em: Dezembro 17, 2024, 10:43:21 am »
...A participação da Akaer no LUS, será maior (percentualmente falando) do que a participação portuguesa no KC, isto interpretando as notícias, e não havendo qualquer informação de que vai ser produzido o que quer que seja da aeronave em Portugal, para lá da montagem final.

O que veio antes, o ovo ou a galinha?

A participação portuguesa no KC é pequena e a da Akaer no LUS é grande porque a indústria portuguesa está subaproveitada ou simplesmente porque ela não tem condições de fazer muito mais do que já faz?
Vamos, que o país não é lá conhecido por ser uma potência em construção aeronáutica...

 ::)

Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços...  :mrgreen:

Saudações

P.S. Não será mais barato produzir no Brasil? Afinal a Akaer já tem toda a estrutura montada.  ;)

https://aeroin.net/akaer-empresa-brasileira-reconhecida-por-solucoes-inovadoras-participa-na-do-dubai-airshow/


Citar
A  AKAER tem participação no avião turco Hurjet
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #130 em: Hoje às 09:09:51 am »
Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços...  :mrgreen:

O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.

Sds
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Eu posso estar correndo, pro lado errado.

Mas a dúvida é o preço da pureza.
E é inútil ter certeza..."


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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #131 em: Hoje às 09:54:52 am »
Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços...  :mrgreen:

O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.

Sds

Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água  :mrgreen:   

Saudações  :mrgreen:

P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12?  :mrgreen:

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #132 em: Hoje às 12:00:24 pm »
Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços...  :mrgreen:

O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.

Sds

Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água  :mrgreen:   

Saudações  :mrgreen:

P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12?  :mrgreen:


Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.
João Pereira
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #133 em: Hoje às 12:20:45 pm »
Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços...  :mrgreen:

O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.

Sds

Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água  :mrgreen:   

Saudações  :mrgreen:

P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12?  :mrgreen:


Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.

Já percebeste que 9 com mais 6 da Argentina que tardam são 15 aviões a menos, ou está difícil de entenderes? E com a falta de dinheiro para o Gripen achas que a FAB vai cortar no que? Se calhar para a Embraer não é tão normal e toca a fazer contas à vida, pois a Portugal foram vendidos 5 unidades a 825 milhões...

Saudações

P.S. Já agora a FAB operou 29 Hercules. Se calhar é daí que inicialmente vêm os 29 KC... (Portugal substituiu os 6 por 5 mais um de opção)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules




« Última modificação: Hoje às 12:25:12 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #134 em: Hoje às 12:41:38 pm »
Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços...  :mrgreen:

O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.

Sds

Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água  :mrgreen:   

Saudações  :mrgreen:

P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12?  :mrgreen:


Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.

Já percebeste que 9 com mais 6 da Argentina que tardam são 15 aviões a menos, ou está difícil de entenderes? E com a falta de dinheiro para o Gripen achas que a FAB vai cortar no que? Se calhar para a Embraer não é tão normal e toca a fazer contas à vida, pois a Portugal foram vendidos 5 unidades a 825 milhões...

Saudações

P.S. Já agora a FAB operou 29 Hercules. Se calhar é daí que inicialmente vêm os 29 KC... (Portugal substituiu os 6 por 5 mais um de opção)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules

Eu gostava era de saber quanto é que ganhamos pela participação no projecto.
Ganhamos algum tipo de royalty?
Alguma participação de lucros?
Quanto é que as empresas que fornecem peças geram para a economia vs o investimento feito.

Porque desconto na compra não tivemos.

Se calhar o resultado é positivo, mas devia era haver transparência.