É uma excelente notícia, e para variar não se diminuiu a quantidade de equipamentos a serem adquiridos, mas sim aumentou-se.
Fico curioso para saber o que gerou a redução de preço, mas talvez pela quantidade.
Quanto à situação dos Fuzileiros, penso que aquele kit para as G-3, seria mais adequado para forças como a PE, PA e até PM. Eventualmente algumas unidades de reserva. De resto, todas as forças de primeira linha deveriam receber as SCAR, incluindo os Fuzos.
Não sei que unidades irão receber as armas, mas presumo que os Comandos sejam uma delas, os Paras também?, portanto não se entende porque os Fuzos não as recebem (eles nem são assim tantos, por isso não seria uma quantidade por aí além). Numa operação real que envolva as três forças a operar em sintonia, penso que seja uma mais valia terem armas iguais.
Quanto às lacunas do Exército, são mais que muitas. Armas anti-carro, desde o substituto do LAW, ao Milan e a Carl Gustaf novos. Depois há a substituição das peças de artilharia M-114, por M-777 (gosto do Caesar, mas a transportabilidade dos M-777 por helicóptero são uma grande mais valia para operações em áreas com maus acessos terrestres). Falta substituir as baterias AA, e ganhar valências para defesa de médio e longo alcance. Blindado 4x4 anti-carro e porta-morteiros para apoiar as Pandur. Substituto das Cadillac V-150. Substituir os M-113 por um IFV moderno.
Quanto a veículos logísticos, é mais que óbvio. Não só por os actuais estarem velhos, mas porque com certeza representam custos tanto de manutenção como de operação superiores a veículos modernos, nomeadamente a nível dos consumos.