Substituição da G3

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Re: Substituição da G3
« Responder #2955 em: Fevereiro 22, 2024, 02:56:55 pm »
G3 ainda existem algumas nas FS e, nas "forças de famílias" que usam a rua para guerrilha urbana. HK 47 também há por cá um pouco por todo o lado, mas não são reservas.

Dizer que a G3 é como a Mauser, será um pouco exagerado, pois nomeadamente usa a munição Nato 7,62x51 e é ainda um terror de arma sabendo usar. Mas devia existir uma pequena reserva nas FA e outras para instrução na face inicial, em vez de "estafar" as novas.
As AK47 usam a munição 7,62x39 que curiosamente se vende para armas " de caça" do mesmo calibre, facilitando, como alguns sabem, o intercâmbio e, daí também nunca estarem fora de moda nas actividades culturais e folclóricas urbanas.

A ver se é desta que o Fuzileiros recebem a arma nova, se é que já decidiram qual, ou alguém decidiu por eles
 

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raphael

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Re: Substituição da G3
« Responder #2956 em: Fevereiro 22, 2024, 04:57:58 pm »
Se a malta tivesse uma ideia do custo de conversão da G-3 em vez da SCAR...e verificar que a poupança em termos monetários não foi assim tão significativa... Um gajo ri-se mas isto não tem piada nenhuma...
Um abraço
Raphael
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Re: Substituição da G3
« Responder #2957 em: Fevereiro 22, 2024, 05:34:01 pm »
Ainda hoje o SMOR Serrano Rosa tem fotos do último CPQ e mantêm ainda a Galil: https://www.facebook.com/serrano.rosa.73/posts/10228684740297914

Como referiu o Anthropos ainda ficaram por ai uma dezenas (centenas?) para instrução...

Curso Paraquedista, mais exatamente no Curso de Combate, após este é que farão o Curso de Paraquedismo. Pensei que por esta altura as Galil só fossem usadas na Recruta e no Curso de Combate fosse já de FN SCAR.

Curso de Combate é de Galil, sessões de tiro é que são com Scar. Para não estragar as novas  :mrgreen:
 
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Re: Substituição da G3
« Responder #2958 em: Fevereiro 22, 2024, 05:37:20 pm »
Se as G3 não forem vendidas (OK, com excepção de 2 ou 3000 para efeitos de treino e pouco mais) o Governo sentir-se-ia na 'obrigação' de as doar à Ucrânia. A custo 0.
Por sua vez, a G3 é hoje um pouco o que era a Mauser no início das guerras de África: inútil.

Por isso vendam-nas. comprem mais SCAR e resolvam de uma vez por todas a sua substituição no CF. E na FA, já agora (se bem que me pareça que a PA já resolveu o assunto...)

Foram cedidas mil G3. Concordando com alienação de material antigo e substituição sempre que possível, choca-me na mesma o desprezo pela história em Portugal. Além das G3, como disse, foram alienadas armas raras, cujos quantitativos não chegava às centenas, sem salvaguardar património museologico.
Para não falar de efetivamente ser 0 a reserva nacional de armamento, quando se anda a brincar com conceitos de brigadas ligeiras de defesa territorial.
 
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Re: Substituição da G3
« Responder #2959 em: Fevereiro 22, 2024, 08:33:37 pm »
Os militares devem ser formados desde início com o novo armamento, não percebo a idea de alguns de utilizar o velho para aprender a disparar o novo. Vão aprender a utilizar armas que nunca mais vão dar uso? Vejam as melhores forças militares do mundo e digam-me se o fazem.

O armamento antigo poderia claro ser vendido mas não todo para garantir uma reserva estratégica! É ver o tempo que demorou a implementação da sua substituição! Já tinha passado um ano desde que António Costa andou a mexer nas SCAR em Mafra (?) e eu passei por um quartel do EP em Lisboa e estava tudo de G3 na porta de armas!  Nós não estamos a produzir as novas armas que adquirimos! Não temos SCAR ou Minimi para dar e vender!
« Última modificação: Fevereiro 22, 2024, 09:31:53 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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raphael

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Re: Substituição da G3
« Responder #2960 em: Fevereiro 22, 2024, 08:55:10 pm »
Na componente de cerimonial militar incluindo honras fúnebres em que há os disparos de tiro de salva... deveria manter-se a G-3 é mais pesada mas para o efeito de honras funebres é o indicado.

para a cerimónias em que serve só de ferro para manusear podem perfeitamente usar a G-3 aliviada de peso...

Depois mesmo em termos de formação o tiro já deverá ser com as novas armas. Porque com essas é que se treina agrupamento de tiro e com essa é que se dispara quando for necessário.

Mas toda componente de pistas de obstáculos com arma, usar uma arma com muito material em polímero considero desajustado...mas isso sou eu, é a minha opinião. Não procuro validação de nada.

Um abraço
Raphael
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Re: Substituição da G3
« Responder #2961 em: Fevereiro 22, 2024, 09:38:24 pm »
Foram cedidas mil G3. Concordando com alienação de material antigo e substituição sempre que possível, choca-me na mesma o desprezo pela história em Portugal. Além das G3, como disse, foram alienadas armas raras, cujos quantitativos não chegava às centenas, sem salvaguardar património museologico.
Para não falar de efetivamente ser 0 a reserva nacional de armamento, quando se anda a brincar com conceitos de brigadas ligeiras de defesa territorial.

Nomes, se possível.
É gente feita exclusivamente para o tacho. As instituições que formam e promovem gente desta não merecem credibilidade e precisam de ser saneadas / reformadas / fechadas.
Isto implica mudança de regime, e ao que parece, de povo também.
O barril já não tem fundo para rapar, agora...
PQP...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lightning

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Re: Substituição da G3
« Responder #2962 em: Fevereiro 24, 2024, 03:22:24 pm »
Essa história de não preservarem as armas para um museu faz-me lembrar este artigo em que se conta que já no passado foi igual, quando se adquiriu as G-3, se mandou muita coisa fora (de conflitos de outros séculos).

https://sol.sapo.pt/2020/03/16/as-melhores-armas-portuguesas-nao-estao-nos-museus-estao-todas-neste-edificio/
« Última modificação: Fevereiro 24, 2024, 03:23:03 pm por Lightning »
 
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Re: Substituição da G3
« Responder #2963 em: Fevereiro 24, 2024, 03:32:04 pm »
Os militares devem ser formados desde início com o novo armamento, não percebo a idea de alguns de utilizar o velho para aprender a disparar o novo. Vão aprender a utilizar armas que nunca mais vão dar uso? Vejam as melhores forças militares do mundo e digam-me se o fazem.

O armamento antigo poderia claro ser vendido mas não todo para garantir uma reserva estratégica! É ver o tempo que demorou a implementação da sua substituição! Já tinha passado um ano desde que António Costa andou a mexer nas SCAR em Mafra (?) e eu passei por um quartel do EP em Lisboa e estava tudo de G3 na porta de armas!  Nós não estamos a produzir as novas armas que adquirimos! Não temos SCAR ou Minimi para dar e vender!

Não há qualquer problema em iniciar com G3 num período básico e depois continuar a instrução/formação mais a frente com a outra que será depois a em uso. Aliás, é bom ter o conhecimento além da arma padrão. E o facto de se pretender ter G3 de reserva só reforça isso.
Não vai impedir nada depois na aptidão com a outra

Recomendo também algum contacto com a AK47 em ternos de conhecimento elementar da ferramenta. Pelo menos em algumas forças que são por hábito destacadas.
Eu fiz e só me deu experiencia e termos de comparação.
Pelo menos não invento "filmes"  da "melhor arma do mundo", como às vezes se diz  ;)
 
« Última modificação: Fevereiro 24, 2024, 03:51:57 pm por Pescador »
 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2964 em: Fevereiro 24, 2024, 03:34:35 pm »
Essa história de não preservarem as armas para um museu faz-me lembrar este artigo em que se conta que já no passado foi igual, quando se adquiriu as G-3, se mandou muita coisa fora (de conflitos de outros séculos).

https://sol.sapo.pt/2020/03/16/as-melhores-armas-portuguesas-nao-estao-nos-museus-estao-todas-neste-edificio/

Esse Dinamarquês já fez mais pelo nome de Portugal que muitos políticos o fazem hoje. Aliás, mais que todos os aculturados que se vendem a interesses a sul.

Quanto a armas, existe uns minimi de gente que se incomoda com tudo que tem a ver com isso, com colonialismo e muita outra coisa da História nacional.

Mas acho que alguém de peso(não de gordura), devia começar a procurar onde elas andam, porque ainda existem muitas. Eu até com uma velhinha Bren em 7,62x51 disparei largas dezenas de tiros. Mauser 7,92mm idem. Só para gozo/experiencia de como era a coisa.

Alguns quarteis podiam ter os seus museu. Que seria cultura para os efectivos ou para mostrar em dias da Unidade. Enquadravam  época com fotos etc
Mas neste País deixaram danificar vandalizar a Bateria de Setúbal, onde até as próprias peças de artilharia foram sujeitas a acção de bandalhos. Por isso já nada admira
« Última modificação: Fevereiro 24, 2024, 03:44:37 pm por Pescador »
 

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Duarte

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Re: Substituição da G3
« Responder #2965 em: Fevereiro 24, 2024, 03:58:13 pm »
Essa história de não preservarem as armas para um museu faz-me lembrar este artigo em que se conta que já no passado foi igual, quando se adquiriu as G-3, se mandou muita coisa fora (de conflitos de outros séculos).

https://sol.sapo.pt/2020/03/16/as-melhores-armas-portuguesas-nao-estao-nos-museus-estao-todas-neste-edificio/

Existe ainda muita coisa aqui https://www.azorestv.com/index.php/video/1873/mais-de-mil-uniformes-das-for%C3%A7as-armadas-portuguesas-terceira-dimens%C3%A3o-591/, que cheguei a visitar recentemente.
слава Україна!
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Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2966 em: Fevereiro 24, 2024, 04:09:58 pm »
Ainda hoje o SMOR Serrano Rosa tem fotos do último CPQ e mantêm ainda a Galil: https://www.facebook.com/serrano.rosa.73/posts/10228684740297914

Como referiu o Anthropos ainda ficaram por ai uma dezenas (centenas?) para instrução...

Curso Paraquedista, mais exatamente no Curso de Combate, após este é que farão o Curso de Paraquedismo. Pensei que por esta altura as Galil só fossem usadas na Recruta e no Curso de Combate fosse já de FN SCAR.

Curso de Combate é de Galil, sessões de tiro é que são com Scar. Para não estragar as novas  :mrgreen:

Ó seja, é como no meu tempo durante a recruta, andavamos de G3, mas o tiro era feito com a Galil. No Curso de Combate já acho excessivo, eles deviam andar com as SCAR.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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Re: Substituição da G3
« Responder #2967 em: Fevereiro 25, 2024, 12:49:51 pm »


Chamem-me romântico, mas como eu recebi instrução para utilizar uma G3, até gostei da arma, quando em comparação com as outras coisas que nos davam para treinar.
Eu também só recebi treino além da G3 com duas pistolas metralhadoras, uma delas a FBP, que na altura já era apenas mostrada e ainda sou do tempo da pistola Walther.

O problema, como o vejo, nem sequer é uma arma para substituir a G3, é o abandono completo do calibre 7,62x51. Creio que muita gente, não entende a diferença entre um 5,56x45 atual e o 7,62x51 da G3.

Eu naturalmente não estive em África, mas tenho que ter por bom o que as pessoas que estiveram por exemplo na operação Nó Gordio em Moçambique, me contavam.

O que mais impressionava os soldados portugueses quando receberam a G3, é que as armas de fabrico russo, tinham munição que muitas vezes ressaltava nos ramos das árvores e na vegetação.
Se os nossos soldados fossem atacados por AK-47 ou então por aquilo que eles chamavam costureirinha, que era uma PPS (se não me engano) até a vegetação mais densa poderia servir de proteção.

Ainda que normalmente as forças inimigas não efetuassem ataques diretos e as emboscadas não eram comuns. O problema eram sempre as minas e pontos onde pudessem existir atiradores escondidos.

O que saltava à vista, é que a G3 não tinha esse tipo de problema e rapidamente o outro lado começou a perceber isso. O poder de fogo da munição e a precisão da arma, faziam com que ninguém se pudesse ocultar na vegetação, porque não adiantava de nada.

Eu também posso afirmar que não há comparação entre uma G3 nova e uma G3 batida e antiga. Tive a sorte de na minha recruta, receber uma G3 novinha em folha. Ainda cheirava a plástico em vez de cheirar a óleo.

A NATO substituiu a munição 7,62 pela 5,56 com base numa idea: Ferir o inimigo em vez de o matar, porque um soldado ferido vai obrigar à evacuação e vai ocupar mais inimigos que um soldado morto.

Olhando para o que se passa na Ucrânia, estou infelizmente convencido de que armas de calibre mais pesado, fazem mais sentido, já que os russos abandonam os seus próprios feridos para morrer.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 
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Re: Substituição da G3
« Responder #2968 em: Fevereiro 25, 2024, 01:57:22 pm »
Os militares devem ser formados desde início com o novo armamento, não percebo a idea de alguns de utilizar o velho para aprender a disparar o novo. Vão aprender a utilizar armas que nunca mais vão dar uso? Vejam as melhores forças militares do mundo e digam-me se o fazem.

O armamento antigo poderia claro ser vendido mas não todo para garantir uma reserva estratégica! É ver o tempo que demorou a implementação da sua substituição! Já tinha passado um ano desde que António Costa andou a mexer nas SCAR em Mafra (?) e eu passei por um quartel do EP em Lisboa e estava tudo de G3 na porta de armas!  Nós não estamos a produzir as novas armas que adquirimos! Não temos SCAR ou Minimi para dar e vender!

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Não vai impedir nada depois na aptidão com a outra

(...)

As G3 e restante armamento antigo seriam entregues a quem seria chamado a servir em caso de mobilização, os militares que já estariam ao serviço das FA utilizariam o armamento que teriam na sua posse i.e. o novo. Dito isto, no caso dos oficiais e sargentos QP convinha que nos respetivos CFO e CFS que recebessem formação no armamento antigo para conseguirem dar instrução ao pessoal. Esta medida até poderia estar restringida ao EP, não sendo necessário a FAP ou a MP pelas suas naturezas e missões adoptarem tal componente na formação dos seus graduados.

Ainda sobre a formação com o armamento antigo pelos militares profissionais mantenho que não vejo razão para isso. As armas são bastante diferentes das novas não só no uso mas também na montagem/desmontagem e manutenção, por isso para mim é pura perda de tempo. E atenção que eu também fui vítima deste sistema de formação na PSP quando andei a disparar dois modelos de pistolas antes de passar para a G19. A grande maioria dos polícias que utiliza a G19 não conseguiria fazer intevenções policiais com recurso a arma de fogo que não com a que lhes está distribuída porque já não se recorda de como se usam as pistolas da FN e da HK. Seria preciso uma formação continuada com essas armas para este problema não existir.
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raphael

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Re: Substituição da G3
« Responder #2969 em: Fevereiro 25, 2024, 02:00:58 pm »
por isso é que no pacote de ofertas os ucranianos declinaram a oferta das G-3...porque não eram do calibre que estavam acostumados (apesar dos milhares de munições que acompanhavam as armas) e porque...eram muito mais pesadas para os militares transportarem.

A consideração da eficácia do 5,56 pode ter a contrapartida da economia de peso face à 7,62...

Além de que qualquer dia o mini drone suicida vai ser mais utilizado que a munição da arma...
Um abraço
Raphael
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