Mas os mecanismos legais que são necessários acionar para invocar o interesse público não são assim tão faceís.
Ou seja não basta invocar o interesse público, é necessário prová-lo.
Veja que com a HK 36 ainda foi ponderado para contornar aquela situação do favorecimento e não pegou.
Com a Glock também veio ao barulho devido a interposição da Walther (excluída administrativamente).
Estou só a dar a minha opinião baseado naquilo que transparece dos concursos, não tenho informação concreta sobre o assunto.
Mas agora deixo uma opinião pessoal, acho bem que a aquisição de material (não só para as FFAA, mas sim para todos os organismos públicos) com dinheiros públicos (nosso) obedeça à regras rígidas, senão fica nas mãos de alguns a capacidade de escolher material.
Por acaso acho que ficámos melhor servidos com a HK 36 do que com a concorrente canadiana. Imagine que um politico se lembre de invocar interesse público e escolhe esse produto inferior (canadiano) e depois nós profissionais das armas é que devemos levar com este material mais 5 decadas....