EH-101

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Lancero

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« Responder #60 em: Fevereiro 08, 2006, 04:11:22 pm »
Parece que a versão civil do EH101 já está a dar problemas...



Posted 02/06/06 10:48
Canada Strives To Fix Cormorant’s Tail Cracks

By DAVID PUGLIESE, VICTORIA, British Columbia



AgustaWestland hopes in coming months to solve the tail rotor and logistics problems that have reduced the availability of the Canadian Air Force’s search-and-rescue helicopters and resulted in restrictions on some operations.
Cracks of varying severity have occurred in all 15 of Canada’s Cormorant helicopters, a variant of the EH101. At the same time, higher-than-predicted failure rates of several components on the aircraft, combined with the long lead time to procure new parts, has helped reduce the number of helicopters available for training and missions.
Air Force officials announced last September that the service would deal with the tail-rotor cracks by limiting training flights to two hours and restricting top speed and rate of climb. AgustaWestland and Air Force officials said the restrictions do not hinder search-and-rescue operations.
The Air Force also suspended Cormorant operations at Canadian Forces Base Trenton, near Toronto, substituting its Griffon helicopter in the search-and-rescue role. It has sent the Cormorants from Trenton to bolster the flight line at other bases along the country’s coasts, where search-and-rescue operations are more demanding.
Jeremy Tracy, chief test pilot and director of operations for Team Cormorant, the Canadian arm of AgustaWestland, said the company is close to a solution. It is recommending that particular parts in the tail-rotor section be inspected or replaced at a more regular basis. At the same time, it is working on different coatings that can be applied to some of the parts to reduce wear.
“We’re hoping to have the fix later in the year,” Tracy said. “The company has carried out hundreds of flight hours and literally thousands of hours of tests and computer analysis to understand it as much as we have.”
Other militaries operating the EH101 have been experiencing similar cracks, he said. Eight customers fly the EH101, including the air forces of the United Kingdom, Portugal and Denmark, the navies of Italy and the United Kingdom, as well as Japan’s Self Defense Force. A new variant has been ordered by the United States for use by the president.
Manufacturing changes are intended to prevent such cracks in future EH101s, so the presidential aircraft should not be afflicted, AgustaWestland officials said.
Damaging Vibrations
Canadian Air Force Maj. Alain Robichaud, weapon systems manager for the Cormorant CH-149, said that while the cause of the cracks hasn’t been determined, “everything leads to a vibration phenomena.”
The cracks, in the tail-rotor half hubs, started appearing shortly after the CH-149 fleet was declared fully operational by Canada in September 2004. The tail-rotor half hubs connect the tail-rotor blades to the tail-rotor driveshaft. Last July, newly manufactured half hubs — developed by AgustaWestland to improve overall quality — were installed on six CH-149s, but by the next month cracking was discovered once again on three of those aircraft.
According to a Sept. 28 Canadian Forces report, “the number of CH-149 Cormorant aircraft available for [search-and-rescue] proficiency and occupational training has decreased below an acceptable level.”
The six-page report, “Suspension of CH-149 Cormorant Operations at (Canadian Forces Base) Trenton,” was obtained by Defense News.
Robichaud said the Air Force will be doing more inspections of the affected tail rotor area.
“We’re working towards introducing vibration monitoring equipment that would be able to alert the air crew of any abnormal vibration they might encounter during flight,” he said.
Canada is the only EH101 user that has put restrictions on the aircraft.
The problems with the tail rotors, and a higher-than-expected failure rate in other components, have also contributed to a lack of spare parts for the Cormorants, Robichaud said. There also have been problems with supply of those parts, he added.
Tracy said AgustaWestland has made several changes to deal with the spare parts issue.
“We’ve already moved some 300-plus items into a depot in Halifax just to speed up the times,” he said. It has also identified the priority spares and put into place a guaranteed turnaround time on parts. Tracy said it will take some time for the parts issue to work itself out, but similar changes have also been made for other EH101 customers.
“I think everybody has faced similar difficulties and they’ve all had to be addressed in similar ways,” Tracy said. “Most customers now have guaranteed repair and overhaul turnaround times.”
Robichaud said it is not uncommon for new aircraft entering service to have problems, but he acknowledged the ongoing issues affecting the Cormorant have been frustrating.
“We are making progressive effort forward to get over this situation,” he added.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Lancero

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« Responder #61 em: Fevereiro 08, 2006, 05:48:56 pm »
http://www.airliners.net/open.file/0622370/M/

O NH-90 num esquema de pintura parecido ao da FAP...
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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JLRC

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« Responder #62 em: Fevereiro 08, 2006, 07:38:38 pm »
 

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Leonidas

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« Responder #63 em: Fevereiro 08, 2006, 10:26:31 pm »
Saudações guerreiras

Quanto á noticia publicada pelo DN é mais desinformação do que outra coisa qualquer. O titulo deveria ser “Estado desperdiça dinheiro com má gestão de recursos humanos”. Em relação ao conteúdo não tem qualquer valor informativo, antes pelo contrário. Para mim acho que se quer desviar atenções ou mandar uma boca qualquer, numa de manipulação. Acho melhor ignorá-la, porque o que há é o habitual, ou seja, toda a gente fala, mas não dizem nada de jeito (espero estar enganado) porque têm medo em assustar alguém, se calhar. Se se fosse dizer a verdade então é que, se estivessem em período de eleições, as sondagens cairiam. O que não deve haver são interesses muito poderosos, uns do Bota-Abaixo e os comerciais do costume.  

A decisão da comprar dos EH-101 acho que foi uma das melhores que se poderia ter feito. Tal compra não impedia de maneira nenhuma a vinda dos NH-90, estes sempre com um propósito diferente daquele que para o qual o EH-101 foi comprado ou pensado. Acho que em Portugal os dois tipos de helis não se sobrepõem, mas podem complementarem-se. Embora se tratem de hélis diferentes convém realçar que o grau de comunabilidade é aumentado numa questão essencial, a sua manutenção. Neste ponto é uma jogada de mestre, por Portugal ter optado pelo mesmo motor para dois hélis difertentes, os RTM-322 (*) (RollsroyceTurboMeca, parceria entre a RR e Turbomeca). Esta questão é muito importante, reduzindo substancialmente os custos de manutenção (espero) e assim não haver ruído de fundo desnecessário entre o dito desperdício e o gasto necessário na sua operacionalidade. O EH-101 é só um, senão o melhor héli do mundo (provavelmente) em todas as versões que venha a ser convertido. Tem 3 motores que, segundo os peritos lhe dá uma segurança muito mais elevada o que é importante voando sobre o mar.

(*)

O NH-90 é também um excelente héli, mas certamente estará muito mais limitado, caso Portugal fosse empregá-lo nas funções que agora o EH-101 vai iniciar que é a busca e salvamento e a mesma função só que destinada ao combate militar. Se Portugal empregasse o NH-90 nessas funções primárias ficariam a trás do que era proprocionado pelo PUMA em termos de raio de ação.

O PUMA tem capacidade para cerca de 2200 litos de combustível, enquanto o NH-90 (só por ele) cegará somente aos 1500 litros (pelas minhas contas). Não sei se para estas funções descritas, mesmo o NH-90 sendo um héli novo, não seria necessário a duplicação de meios com o acompanhamento dos aviocar, caso tivessem que ir para muito longe da costa. Assim  não é poupar nem racionalizar meios. O EH-101 fará isso sozinho. Só aí poupasse imensíssimo.

Ainda, o EH-101 bate a concorrência á vontadinha. Sem depósitos auxiliares pode transportar pouco mais de 3200 litros de combustível e se necessário pode ainda elevar esse valor até ao 5300 litros (que é tanto como um F-16 leva internamente ou lá perto). Imaginem só o raio de ação deste héli … Mais … É mais fácil transportar um pelotão inteiro (imaginando que cada um tem 30 elementos) no EH-101 do que no NH-90.  

Já agora, não acredito que um EH-101 custe 5000 Euros por hora de voo, a não ser que mo demonstrem, embora vá custar mais em relação ao NH-90 por ter um motor a mais. Já referi que o custo estimado por hora de voo anda á volta de 1500 euros, mas atenção que isto é o que se diz na imprensa especializada, embora eu também não seja especialista nisto, porém admito que possa ser mesmo mais caro, mas acho que ninguém irá dize-lo ao certo, mesmo em Portugal. Deve haver muitos medos!!  :(

Não sei também se o valor referência de 1500 Euros está tudo incluído. Acredito que o valor publicado possa estar a referir-se ao custo do F-16 e nunca ao EH-101, por muito dispendioso que seja e o é. O que não deixa de ser um facto é que o EH-101 é perfeitamente válido e aceitável a sua compra para Portugal. Pena é que ainda não tenhamos barcos para poder operara com ele e potenciá-lo ainda mais. Será que o EH-101 pode aterrar no navio reabastecedor?

Cumprimentos
 

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Get_It

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« Responder #64 em: Fevereiro 08, 2006, 10:56:44 pm »
Obrigado pelas suas explicações Leonidas. Ajudou-me a ver a verdadeira situação, e de a ver de uma outra maneira.

Como pode ver nos meus posts anteriores, tal como de outras pessoas aqui. Vemos o NH-90 como um [possível] substituto para o Lynx. Lendo agora o seu post , vi que refere algumas capacidades do EH-101 a operar no oceano face à «concorrência».
Citação de: "Leonidas"
O EH-101 é só um, senão o melhor héli do mundo (provavelmente) em todas as versões que venha a ser convertido. Tem 3 motores que, segundo os peritos lhe dá uma segurança muito mais elevada o que é importante voando sobre o mar.

Devo assumir que acha que o EH-101 seria o mais ideal para ser o helicóptero da marinha a operar nos meios como fragatas, corvetas, etc. - onde actualmente o Lynx é utilizado.

Note por favor que não estava a ser a favor do NH-90 substituir o PUMA / EH-101 nas missões de busca & salvamento. Mas sim utilizador o NH-90 a bordo das fragatas e patrulhas oceânicos para transporte e ASW.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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luis filipe silva

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« Responder #65 em: Fevereiro 08, 2006, 11:12:36 pm »
Caro Get_it

O unico navio português onde o EH 101 pode aterrar é o reabastecedor Bérrio.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Rui Elias

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« Responder #66 em: Fevereiro 09, 2006, 09:59:08 am »
Segundo a foto do Airliners, finalmente a bandeira portuguesa aparece, ao contrário dos primeiros NH-90.

E isso é bom.

Mas voltando ao tema, concordo com o Leonidas.

Não me parece que haja sobreposição entre o NH-90 e o EH-101, mas antes complementaridade.

Precisamos sempre, quanto a mim de mais que uma tipologia de helis para transporte, tal como o que se refere a aviões de transporte.

Os NH-90, com dimensões semelhantes ao extintos Puma parecem ser os seus substitutos naturais (embora venham a ser operados pelo Exército) e ficando a FAP com 12 excelentes helis de grande autonomia de voo e capacidade de transporte acrescida relativamente aos Puma.

O mistério mantém-se é relativamente ao heli mais ligeiro que servirá em princípio os 2 ramos.

E se o GALE virá a ter mesmo um heli de ataque, coisa que é necessária para um verdadeiro GALE.

Quanto à Marinha, já percebi que é mais difícil pensar no futuro dos helis orgânicos.

Para já aposta-se nos Linx para as fragatas, está na calha a aquisição de mais 2 ou 3 Linx, para operarem nas OHP, e quanto ao NavPol, pensa-se utilizar em missões os helis EH-101 da FAP (e porque não os NH-90 do Exército?)

Mas parece-me que para mim o ideal seria que a Marinha, quando o NavPol estivesse incorporado, comprasse pelo menos 4 EH-101 para serem orgânicos e participar em missões SAR, libertando a FAP dessa tarefa.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #67 em: Fevereiro 09, 2006, 10:11:34 am »
Pelo que eu li o exército não está a pensar em comprar helis de ataque. Pelo menos no artigo que eu li no CM só falava dos helis ligeiros e dos NH-90. Era bom...mas não sei se o governo vai na conversa. Também à a questão da FAP que já veio a público a dizer que queria substituir os Alfa-Jet por helis de ataque.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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luis filipe silva

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« Responder #68 em: Fevereiro 09, 2006, 12:16:07 pm »
Caro Rui Elias

Não me parece boa opção a Marinha possuir EH 101 no Navpol, muito menos para missões SAR. A FAP não abdica do seu papel nas missões SAR, e nem os Lynx participam nelas a partir de terra.
Além disso quatro dos EH 101, são para isso mesmo: Embarcar no ex. futuro Navpol, e para isso vêm com a cauda dobrável.
Por outro lado, creio que o NH 90 do exército não terá essa opçaõ, já que se tornaria mais oneroso.

Saudações
Luis F. Silva
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Nuno Bento

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« Responder #69 em: Fevereiro 10, 2006, 06:35:04 am »
em relação ao custos de operação do EH-101 numa conversa que tive a algum tempo atras na BA do Montijo foi me dito que os aparelhos portugueses estão certificados para operar só com dois motores para por um lado ser possivel reduzir os custos de operação e por outro aumentar o raio de acção. Tambem me disseram que para a sua função é o melhor helicoptero do mundo. Só isso por uma vez portugal comprou bem  mt bem.
 

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Pedro Monteiro

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« Responder #70 em: Fevereiro 10, 2006, 10:38:21 am »
Citação de: "nuno bento"
em relação ao custos de operação do EH-101 numa conversa que tive a algum tempo atras na BA do Montijo foi me dito que os aparelhos portugueses estão certificados para operar só com dois motores (...)


Os nossos e os outros. O EH-101 apenas usa o seu terceiro motor em aterragens e descolagens e em caso de avaria de um dos outros dois. Há uns anos as informações davam conta de um custo operacional na ordem dos 2.000 euros por hora de voo.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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Leonidas

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« Responder #71 em: Fevereiro 12, 2006, 05:32:07 pm »
Saudações guerreiras.

Citação de: "Leonidas"
O PUMA tem capacidade para cerca de 2200 litos de combustível, enquanto o NH-90 (só por ele) cegará somente aos 1500 litros (pelas minhas contas).

Ainda, o EH-101 bate a concorrência á vontadinha. Sem depósitos auxiliares pode transportar pouco mais de 3200 litros de combustível e se necessário pode ainda elevar esse valor até ao 5300 litros (que é tanto como um F-16 leva internamente ou lá perto).


Ora bem, depois de olhar para aquilo que escrevi, reparei que me tinha enganado nos valores. As minhas desculpas.

O NH-90 leva mais combustível que o Puma. Pelas minha contas, o NH-90 levará, sem tanques auxiliares, cerca de 2450 litros, ou seja, já tem uma autonomia maior que o Puma. Os valores para o EH-101 estão corretos porque estavam todas convertidas em litros. No entanto, convém também corrigir os valores para o F-16. O avião, internamente, conseguirá levar cerca de 4100 litros. Com depósitos auxiliares, de acordo com o que está na Página oficial da FAP, esses valor sobe para 7500. Nos tanques auxiliares (2?) albergam  cerca de 3400 litros.

Estará alguma vez prevista a utilização de depósitos auxiliares sobre o dorso no avião (CFT - Conformal Fuel Tanks), nos F-16 da FAP?

Aqui está um exemplo dos CFT, como se pode ver neste F-16 grego (novinho em folha e acabadinho de sair da linha de produção nos States):  8)


Para chegar ao valor em litros no NH-90 e F-16 tive que utilizar um número de conversão (de kilograma para litros) que não sei se está correto – 0.78g/cm3 (grama por centímetro cúbico). É uma média.  

O meu erro foi ter multiplicado 0.78 pelo valor do combustível em Kg, quando o que deveria ter feito, estando correto, era dividi-lo. Por ex: o NH-90 tem um valor para o combustível interno de 1900 kg. . Admitindo que 0.78 está certo para o combustível especifico fica então 1900Kg/0.78g/cm3= 2435.897 litros

A Marinha na Página Oficial sobre os dados técnicos do Lince, disponibiliza tudo ou quase tudo, até os vários (possíveis) combustíveis utilizados no héli. Em relação a este pormenor põe de lado a da FAP que não é uniforme e tão completa.

O Lince levará pouco mais de 1000 litros de combustível sem Reservatórios Auxiliares. Com R. Auxiliares chegará quase aos 2000 litros, ou seja, duplica o seu raio de ação.

Por hora consome, em média, 384 litros.

Para chegar a estes valores utilizei também o mesmo número “mágico” de 0.78.      

Cumprimentos

PS: Sei que há aqui malta que podia ajudar um bocadinho mais nestas coisas, para todos aprendermos mais um pouco. Não custa nada :D
 

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PereiraMarques

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« Responder #72 em: Fevereiro 17, 2006, 05:34:59 pm »
Citar
A primeira missão SAR do Merlin

16-02-2006

No passado dia 10 de Fevereiro de 2006 foi efectuada a primeira missão operacional de Busca e Salvamento pelo meio aéreo EH-101, Merlin.

O alerta foi dado às 10H10, tendo a tripulação avançado para a aeronave onde receberia mais tarde informações adicionais. A missão compreendia uma busca a dois tripulantes de uma pequena embarcação, não havendo certezas quanto à sua exacta posição, presumindo-se que se encontrariam a cerca de cinco milhas a oeste do porto da Ericeira.

A tripulação recebeu ordem efectiva para cumprimento da missão às 10H40, dirigindo-se imediatamente para a zona da ocorrência, onde chegou decorridos 20 minutos de voo.

Às 11H30 e por indicação da Policia Marítima de Cascais foi alterada a zona de busca, passando esta para 14 milhas a oeste do porto da Ericeira.

Nova zona de busca é dada pela mesma autoridade às 12H30, desta vez por indicação de amigos das vítimas, sendo referida a zona onde habitualmente estes iam pescar, cerca de 10 milhas a norte da Ericeira, sensivelmente a oeste da praia de Santa Cruz.

Às 12H50 foram avistados destroços à superfície e quase de imediato identificados os dois corpos, tendo o recuperador salvador constatado que as vitimas já não apresentavam quaisquer sinais de vida.

Foi comunicado à tripulação que o helicóptero deveria esperar no local pela chegada de meios da Armada ou Policia Marítima, o que aconteceu pelas 13H35 tendo o helicóptero regressado à Base Aérea do Montijo onde aterrou pelas 14H00 após ter efectuado 03H20 de voo.
 

Fonte: http://www.emfa.pt/www/noticias/noticia ... 16022006X1
 

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Lightning

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« Responder #73 em: Fevereiro 23, 2006, 10:56:40 pm »
Pessoalmente acho k esta historia toda d aeronaves na Marinha e no Exército outra tentativa d nod armarmos em ricos, nesse aspecto gosto da organização do Canadá, Belgica, pronto umas forças armadas conjuntas, aeronaves na componente aerea, navios na componente naval e tropas na componente terrestre.
Pk é a FAP n pode ter uma esquadra d helicopteros navais Super Lynx d apoio às Fragatas? Uma esquadra d helicopteros tacticos d apoio às forças terrestres? O NH90 s vier vai ter capacidade d embarcar no NAVPOL como o EH101 CSAR?
Ou caso isso fosse considerado desperdicio até propunha a compra d mais uns EH101 CSAR com akeles brinkedos todos (contra-medidas electronicas, flares, armamento, capacidade d dobrar a cauda e as pás, sonda d reabastecimento em voo, etc) como tem a capacidade d transportar 30 soldados até é um bocado desperdicio d os usar apenas no transporte d uma equipa d Resgate, pode muito bem ser usado no transporte tactico d tropas terrestres e assaltos helitransportados por fuzileiros a partir do Navpol, o nº d EH101 CSAR a comprar deveria ser o suficiente para fazer essas duas funções, 12 axo o numero ideal, comprava-se mais uns 8 EH101 CSAR, como nestas coisas da aviação temos sempre k contar k cerca d 13 tão avariados ou em manutenção, 4 no Navpol, o exercito ker ter capacidade d transportar uma companhia (120 militares) outros 4, mais os tás 4 parados avariados ou em inspecção.
 

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luis filipe silva

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« Responder #74 em: Fevereiro 24, 2006, 02:57:40 am »
Caro Helder.

Antes de mais, bemvindo ao Fórum.

Na marinha canadiana, os Sea King fazem parte dos navios,e são operados pelo ramo naval.

Os Lynx não são helicópteros de apoio às Vasco da Gama, são parte do seu armamento anti-submarino. Então nesse caso punha-se também um tanque M 60 do exército em lugar da peça de 100.

Os EH 101 não serão helicópteros orgânicos do Navpol. Serão embarcados conforme a missão, e claro nem sempre serão 4, ou os mesmos aparelhos encomendados para nele operarem, devido às manutenções.

Saudações

Luis F. Silva
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Luis Filipe Silva