Desta forma, quem corre o risco de passar por ser um país arrogante e que não quer cooperar pode ser nós.
E?
Qual é o problema? Nós fizemos a nossa parte, mandamos para lá o tipo de força que Timor pediu, quando eles pediram e até os pusemos no terreno sem estarem totalmente preparados para actuar, uma vez que ainda nem lá está todo o equipamento. Estão a "improvisar" e, se calhar, até a arriscar um bocado.
Só que também temos pequenas exigências que terão de ser aceites, e uma delas é que quem manda na nossa força somos nós.
Das duas uma, ou aceitam ou não. Se não aceitarem, toca a regressar. Está na mão dos Timorenses...
Além disso, e se calhar está relacionado com a nossa "pequena" exigência, ainda não se percebeu bem de que lado estão os australianos, se dos revoltosos se do governo, se bem que eu tenha a minha ideia...
Em relação à atitude do governo português, para já e a ser verdade, penso que foi a correcta, até porque a tendência seria para as coisas "azedarem"..