Eu tenho impressão que ver num episódio do "Armas do Futuro", já com muitos anos, que o PzH2000 tinha essa capacidade. Mas posso estar enganado.
Uma curiosidade, que realço aqui, é a nossa tendência para não pensar "fora da caixa" ou do inglês "out of the box" e isto leva a que falemos da substituição de uma coisa que já era velha quando a unidade foi ativada, mas ao mesmo tempo nem discutimos a possibilidade de operar sistemas de artilharia a foguete.
Como assim?
Uma não pode substituir a outra
E acho que toda a gente concorda que 6 HIMARS seriam uma excelente compra e são baratos, munição é que seria mais caro
Respondendo aos dois: não se adquirem sistemas de foguetes, simplesmente porque o orçamento não o permite, e nunca foi visto como prioridade. Não esquecer que as LPMs, orçamentos e afins sempre se regeram pela regra dos mínimos (e às vezes nem isso).
Apenas com a guerra na Ucrânia, é que se começou a falar nisso com mais alguma seriedade, mas sem efeitos práticos claro.
Era um sistema que fazia sentido ser equacionado, mas como este, existem mil e um outros que também estariam nesta lista. Mais uma vez voltamos a tocar na ferida: de nada adianta ter os sistemas terrestres topo de gama, se depois a defesa AA é nula.