A China Como Futura Ameaça?

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HSMW

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« Responder #30 em: Maio 17, 2009, 01:08:27 am »


Alguma coisa com lagartas, disfarçada de camião?  :shock:
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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typhonman

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« Responder #31 em: Maio 17, 2009, 01:47:02 am »
wtf?  :shock:
 

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Cabecinhas

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« Responder #32 em: Maio 17, 2009, 04:13:39 pm »
Aqueles gajos são doidos  :?
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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HSMW

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« Responder #33 em: Maio 17, 2009, 04:24:03 pm »
Alguém sabe ler o que está escrito nos "camiões"?
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André

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« Responder #34 em: Maio 17, 2009, 07:26:39 pm »
Citação de: "HSMW"
Alguém sabe ler o que está escrito nos "camiões"?


Já enviei uma das imagens para o Instituto Confúcio de Lisboa, vamos ver se eles dizem o que está escrito ...  :idea:

 

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Jorge Pereira

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« Responder #35 em: Maio 18, 2009, 01:44:03 pm »
Citação de: "HSMW"
Alguém sabe ler o que está escrito nos "camiões"?



Diz qualquer coisa como isto:

Empresa de viaturas pesadas de Hebei.


Hebei  :arrow: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hebei
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 
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André

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« Responder #36 em: Maio 18, 2009, 05:39:02 pm »
:P  c34x

 

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Crypter

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #37 em: Outubro 02, 2009, 11:26:48 am »
Desfile militar de ontem (1/10/09).
 

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triturador

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #38 em: Outubro 02, 2009, 12:58:14 pm »
mientras siga teniendo negocios millonarios con occidente,no sera una amenaza por el momento.
 

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Camuflage

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #39 em: Outubro 02, 2009, 09:27:11 pm »
Não vejo a China como inimigo, acho piada ao facto de que qualquer nação que não seja submissa aos EUA seja vista como inimiga, muito ao estilo Bush "you're with us or against us". Cada vez que um país evolua ou se sujeita a ser aliado ou é inimigo, partem do principio que esses países nem sequer têm objectivos próprios que não a guerra.
Neste mundo dominado pelos EUA é bom que toda e qualquer nação em crescimento invista fortemente em defesa antes que de um dia para o outro seja invadida directamente ou por terceiros apoiados pelos países ocidentais do costume.
Suponho que o Brasil também deva ser visto como inimigo, afinal desde que encontrou o jazido de pitroil andava a investir fortemente em defesa. (mas como é amigo os EUA, já não se coloca o caso...)

De lembrar que os chinocas podem ser muitos, os iraquianos também eram face o numero de aliados por lá e no entanto perderam facilmente ou ofereceram-se como prisioneiros.
A experiência também é crucial a ultima guerra que a China travou foi em 1979-1980, quando andou às turras com os norte-vietnamitas por estes terem invadido o Cambodja e perderam a guerra uma vez que os norte-vietnamitas estiveram lá até 1989.
 

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HSMW

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Snowmeow

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #41 em: Setembro 20, 2010, 02:25:37 pm »
A China tem um problema populacional, e (dizem) pretende, em ações futuras, invadir uma região pouco povoada, porém bem extensa, para continuar sua expansão populacional e garantir a alimentação de toda essa gente.

Um desses lugares planejados seria a Austrália. Os outros seriam Canadá ou EUA, mas uma extensão ao norte pela (Aparentemente) desabitada Sibéria não estaria descartada, dada a proximidade. A Mongólia, que posssui uma das menores densidades populacionais do mundo, também entraria na dança, caso o alvo escolhido fosse a Rússia.
"Não corte uma árvore no Inverno; pois sentirás falta dela no Verão." Jairo Navarro Dias
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #42 em: Outubro 12, 2010, 07:17:06 pm »
China reafirma que poderio militar visa estabilidade regional


A China assegurou hoje aos restantes países da Ásia e aos Estados Unidos que o seu desenvolvimento militar visa promover a estabilidade na região.

A declaração foi feita pelo ministro da Defesa chinês, Liang Guanglie, na reunião realizada em Hanói com o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, e os seus homólogos do Sudeste Asiático, Coreia do Sul, Japão, Índia, Austrália e Rússia.

«O desenvolvimento da Defesa da China não tem como objectivo desafiar ou ameaçar, mas garantir a segurança e promover a paz e estabilidade» disse o general Liang durante o discurso dirigido aos ministros.

A reunião realizou-se num clima de preocupação entre os países da Ásia com o facto de a China tentar controlar zonas marítimas situadas a até 1.800 quilómetros de distância da sua costa, através da expansão da sua força naval.

Apesar de reiteradas declarações de intenções feitas por Pequim e pelos países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) para resolver as disputas territoriais no Mar da China Meridional, não foi estabelecido um código de conduta que evite os atritos relacionados às ilhas Spratlys e Paracel.

China, Brunei, Filipinas, Malásia, Taiwan e Vietnã reivindicam a soberania total ou parcial das Spratlys, enquanto Hanói e Pequim disputam o controlo das Paracel.

No final da reunião, os ministros da Defesa indicaram em comunicado conjunto que tinham assinado uma resolução para colaborar na adopção de um «código de conduta» para prevenir eventuais confrontos na região.

No seu discurso, Gates disse que os EUA se preocupam com as crescentes disputas territoriais que a China e outros países mantêm em certas regiões marítimas, com implicações no comércio global.

«Temos interesse na liberdade de navegação, no desenvolvimento econômico e comercial sem impedimentos e no cumprimento da lei internacional», afirmou o chefe do Pentágono.

Gates disse ainda que «os Estados Unidos não se posicionam a favor de nenhuma das partes» e que as reivindicações de soberania «devem ser resolvidas de forma pacífica, sem ameaças nem coação».
«É preciso melhorar o diálogo e a cooperação para que haja confiança mútua», ecoou Nguyen Tan Dung, presidente rotativo da Asean e primeiro-ministro do Vietname, país que mantém frequentes atritos com a China por conta da captura de navios da sua frota pesqueira.

Na semana passada, o Governo de Hanói acusou a China de prender ilegalmente nove pescadores de um barco que navegava perto das ilhas Paracel, no Mar da China Meridional. No entanto, durante o encontro, o ministro da Defesa vietnamita, Phung Quang Thanh, anunciou aos jornalistas que a China tinha libertado os pescadores.

Antes da reunião conjunta, os ministros dos 17 países participantes mantiveram encontros bilaterais. Gates e Liang encontraram-se pela primeira vez desde que, há oito meses, Pequim suspendeu as relações militares com Washington em resposta à proposta americana de vender 6,4 mil milhões em armas para Taiwan.

Após a reunião bilateral, o secretário de Defesa norte-americano indicou que tinha sido convidado pelo seu homólogo para fazer uma visita oficial à China no ano que vem.

Lusa
 

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João Vaz

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #43 em: Outubro 14, 2010, 05:13:36 pm »
Para já, com as cordilheiras de pacotes de notas, a República Popular de Pequim tem atingido os seus objectivos (quaisquer que sejam) com dinheirinho e alguns tabefes à mistura.

O confronto mais recente foi com outro(s) gigante(s)...

China vs. Brazil


Não reparei no resultado do jogo, mas basicamente são duas potências emergentes literalmente à porrada  c34x
"E se os antigos portugueses, e ainda os modernos, não foram tão pouco afeiçoados à escritura como são, não se perderiam tantas antiguidades entre nós (...), nem houvera tão profundo esquecimento de muitas coisas".
Pero de Magalhães de Gândavo, História da Província Santa Cruz, 1576
 

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HSMW

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