E.U.A. versus Coreia do Norte

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Luso

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« Responder #45 em: Outubro 28, 2005, 11:48:02 pm »
Será que eles... Irão? :shock:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

(sem assunto)
« Responder #46 em: Outubro 31, 2005, 11:00:08 pm »
LOL, espero que não!!!!

Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #47 em: Março 23, 2006, 09:39:12 pm »
A confirmação do que toda a gente já sabia...

  http://www.airforcetimes.com/story.php? ... 633342.php
 

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Pantera

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« Responder #48 em: Março 24, 2006, 10:12:02 am »
Citação de: "Marauder"
A confirmação do que toda a gente já sabia...

  http://www.airforcetimes.com/story.php? ... 633342.php

Não será bluff?
Só acredito mesmo quando houver testes nucleares,até lá fico na dúvida.
Eles já dizem que têm armas atómicas desde há não sei quanto tempo.

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Marauder

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« Responder #49 em: Março 24, 2006, 11:24:57 am »
Citação de: "Pantera"
Citação de: "Marauder"
A confirmação do que toda a gente já sabia...

  http://www.airforcetimes.com/story.php? ... 633342.php
Não será bluff?
Só acredito mesmo quando houver testes nucleares,até lá fico na dúvida.
Eles já dizem que têm armas atómicas desde há não sei quanto tempo.


Até pode ser..mas olhe que é um bluff terrivel de verificar. Para além que até a inteligence americana suporta esta ideia..
 

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ricardonunes

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« Responder #50 em: Maio 19, 2006, 09:58:24 am »
Mais novidades sobre os misseís balisticos da Coreia do Norte.

http://ultimosegundo.ig.com.br/materias ... 9243_1.xml
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #51 em: Junho 20, 2006, 10:35:49 pm »
20 de junho de 2006 - 14:44
Coréia do Norte reivindica direito de testar mísseis

Governo coreano destacou que não há nenhum tratado internacional que o impeça de promover testes e reforçou que estrangeiros não têm direito de criticar suas ações

Soldados observam réplicas de mísseis norte-coreanos Scud-B, em Seul

Citar
SEUL, Coréia do Sul - O governo da Coréia do Norte reivindicou nesta terça-feira o direito de conduzir testes de mísseis e destacou que não há nenhum tratado internacional que o impeça de promover tais testes. Pyongyang reforçou ainda que estrangeiros não têm o direito de criticar suas ações.

"Essa questão tem a ver com nossa autonomia. Ninguém pode nos tirar esse direito", disse o diplomata norte-coreano Ri Pyong-dok a jornalistas japoneses em Pyongyang, informou a agência de notícias Kyodo.

De acordo com Ri, testes eventualmente realizados pela Coréia do Norte não estão cobertos por uma declaração conjunta feita durante negociações nucleares conduzidas no ano passado nem por um acordo de 2002 entre Tóquio em Pyongyang referente a uma moratória nos testes.

O diplomata assegurou aos jornalistas que suas declarações representam a posição oficial da Coréia do Norte sobre o tema, mas recusou-se a confirmar ou a desmentir se o teste será realizado por considerar "inadequado para um diplomata" divulgar tais informações.

Os comentários de Ri foram feitos durante uma entrevista concedida à Kyodo e a mais três veículos de comunicação japoneses sobre outro assunto, informou a agência.


Defesa americana
Mais tarde, a Kyodo noticiou que os Estados Unidos ativaram seu sistema de defesa de mísseis para tentar interceptar o míssil norte-coreano caso ele venha a ser testado.

A agência citou o Washington Times, um jornal com notórias relações com o Departamento de Defesa dos EUA (Pentágono), para informar que as forças americanas pretendem interceptar o míssil caso ele venha a ser testado.

O embaixador americano nas Nações Unidas, John Bolton disse nesta terça-feira que a prioridade do Conselho de Segurança é convencer a Coréia do Norte a não realizar testes de mísseis.

"Estamos discutindo vários aspectos que recaem sob domínio do Conselho de Segurança, já que o lançamento constituiria uma ameaça à paz e a segurança internacional ", disse Bolton a repórteres durante uma coletiva de imprensa.

"Nossa esperança é que a Coréia do Norte não realize o teste. Não tomaremos nenhuma ação até constatarmos o que a Coréia fará.

Apesar dos rumores sobre um iminente lançamento, não havia notícias sobre o teste até a noite de segunda-feira e considera-se improvável que a Coréia do Norte tente testar um míssil durante a noite.

De acordo com imagens de satélite divulgadas pela televisão japonesa, analistas militares acreditam que o míssil ainda está sendo abastecido.

Em Washington, uma fonte no governo americano dizia que a análise das informações sugeria que o abastecimento já teria acabado e o lançamento seria iminente. Por sua vez, os serviços do Japão e da Coréia do Sul discordam dessa avaliação e acreditam que o abastecimento ainda não terminou.


Moratória
Em setembro do ano passado, representantes de China, Estados Unidos, Japão, Rússia e das Coréias do Norte e do Sul reunidos em Pequim concordaram em trabalhar "pela paz e a estabilidade na região", mas o acerto não continha menções específicas a eventuais testes de mísseis.

Em 2002, Coréia do Norte e Japão negociaram uma moratória nos testes. A moratória foi mantida em 2004 em declarações do presidente da Coréia do Norte, Kim Jong Il. Antes, a Coréia do Norte já havia declarado uma moratória autoimposta de testes de mísseis de longa distância em 1999.
Potius mori quam foedari
 

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TOMKAT

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« Responder #52 em: Junho 21, 2006, 04:04:49 am »
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Coreia do Norte: EUA activam sistema de defesa anti-mísseis

Os Estados Unidos activaram o seu novo sistema de intercepção de mísseis com base em terra, face a notícias de um «lançamento de teste iminente» de um míssil de longo alcance norte-coreano, noticia hoje o Washington Times.
O jornal, que cita funcionários da comunidade dos serviços secretos que solicitaram o anonimato, refere que as más condições atmosféricas no local onde está instalado o míssil, localizado por satélites espiões norte-americanos, tornam «improvável um lançamento imediato».

Contudo, adiantaram que os preparativos avançaram até um ponto que permitirá um lançamento dentro vários dias até um mês.

Dois navios da Armada norte-americana estão em patrulha próximo da Coreia do Norte como parte do sistema global de defesa anti-mísseis, e deverão formar a linha da frente para avisar de um lançamento e desencadear a activação de mísseis interceptores, adianta o periódico.

O sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos inclui 11 mísseis interceptores de longo alcance, nomeadamente, nove estacionados em Fort Greeley, no Alasca, e dois na base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia.

Segundo os funcionários citados pelo Washington Times, o sistema foi passado do modo de ensaios para o modo operacional nas últimas duas semanas.

Um funcionário da administração do Presidente George W. Bush, citado pelo jornal, declarou que uma opção em estudo envolvia o abate do míssil Taepodong-2 norte-coreano por mísseis interceptores norte- americanos.

A secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, declarou que o lançamento de um míssil por Pyongyang seria considerado um «acto provocatório», mas o porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, recusou comentar quando interrogado se o abate de um míssil norte- coreano estava a ser considerado como uma opção.

Uma decisão de abater um míssil teria que ser tomada ao mais alto nível de comando dos Estados Unidos, incluindo o Presidente, o secretário da Defesa, Dick Cheney, e o Chefe de Estado-Maior General, general Peter Pace.

Diário Digital / Lusa


fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=232944

Japoneses... e americanos a ficarem nervosos com o anunciado teste do missil norte-coreano....
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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« Responder #53 em: Julho 04, 2006, 11:08:58 pm »
TSF Online

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Pyongyang dispara mísseis sobre o Mar do Japão
A Coreia do Norte disparou três mísseis sobre o Mar do Japão. Um responsável do Pentágono disse, entretanto, que estão em causa mísseis Scud e não os de longo alcance, que tem sido o foco da preocupação internacional.
 
( 22:43 / 04 de Julho 06 )

 
 
 
O governo japonês confirmou que a Coreia do Norte lançou três mísseis quarta-feira de madrugada (hora local), que caíram no Mar do Japão, algo que acontece no dia da Independência norte-americana.

Antes, a agência noticiosa japonesa havia referido que a Coreia do Norte tinha lançado pelo menos dois mísseis que aterraram no Mar do Japão. Já a CNN referia apenas um.

Entretanto, um responsável do Pentágono disse que em causa estavam mísseis Scud e não os de longo alcance, que tem sido o foco da preocupação internacional.

A agência noticiosa japonesa Kyodo disse que se pensa serem mísseis Rodong de médio alcance que aterraram a cerca de 500 quilómetros ao largo da costa ocidental da principal ilha do norte do Japão, Hokkaida.

A agência citou uma fonte governamental como tendo dito que haviam sido lançados quatro mísseis.

O primeiro míssil foi disparado às 03:32 locais de quarta-feira (19:32 em Lisboa) e caiu no Mar do Japão alguns minutos depois, noticiou a cadeia pública de televisão NHK, acrescentando que dois mísseis foram confirmadamente lançados.

Segundo precisou fonte governamental japonesa, os dois mísseis caíram no Mar do Japão a 500 ou 600 quilómetros ao largo da costa ocidental
 


http://tsf.sapo.pt/online/internacional ... =TSF172104

Bem, os norte-coreanos cumpriram a ameaça, ainda que tenham sido SCUDS
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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« Responder #54 em: Julho 05, 2006, 12:34:29 pm »
Diário Digital

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Pyongyang diz ter poderio militar invencível

A Coreia do Norte afirmou hoje ter um poderio militar invencível, embora sem fazer qualquer referência ao lançamento esta madrugada de 10 mísseis, um dos quais de longo alcance e com capacidade para atingir os EUA.
«Continuaremos a nossa revolução à nossa própria maneira, de acordo com a nossa convicção, nesta situação complicada e conflituosa, já que temos um poderio militar invencível e revolucionário, mesmo para os imperialistas Estados Unidos», lê-se no jornal do Partido Comunista.

O artigo, citado pela agência de notícias sul-coreana Yonhap, exalta a política norte-coreana de dar prioridade ao desenvolvimento militar.

Normalmente, a imprensa oficial norte-coreana leva dias para comentar directamente os principais acontecimentos.

A Coreia do Norte realizou hoje um teste em que lançou pelo menos seis mísseis, incluindo um de longo alcance que pode atingir o Alasca.

O lançamento suscitou uma onda de fortes críticas internacionais, tendo já o Japão imposto sanções à Coreia do Norte. Entretanto, está prevista uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para analisar o ocorrido.


Pois........invencível e revolucionário...............


Do mesmo

Citar
Testes com mísseis podem implicar «corrida a armamento»

O general Loureiro dos Santos, especialista em estratégia militar, considerou hoje que os testes com mísseis efectuados pela Coreia do Norte poderão implicar uma corrida ao armamento por parte das potências que se sentem ameaçadas.
«Esta situação só mostra que a Coreia do Norte está determinada na continuação do seu programa nuclear e a curto prazo isto pode implicar uma corrida ao armamento por parte das potências mundiais que se sentem ameaçadas por Pyongyang», disse à agência Lusa Loureiro dos Santos, antigo chefe de Estado-Maior do Exército (CEME).

A Coreia do Norte testou hoje o lançamento de pelo menos sete mísseis (dez segundo a Coreia do Sul e a Rússia), incluindo um de longo alcance, do tipo «Taepodong-2», susceptível de atingir as costas norte-americanas, suscitando uma vaga de condenações da comunidade internacional.

Apesar de sublinhar que a Coreia do Norte não atacou qualquer país, o general Loureiro dos Santos considera que os testes de hoje significam que Pyongyang está a aperfeiçoar o seu sistema de lançamento.

«Com o tempo acho que estarão em condições de colocar as armas nucleares onde pretendem pôr, nomeadamente nos Estados Unidos», salientou.

No entender de Loureiro dos Santos, a situação que hoje ocorreu é um perigo para toda a Ásia-Pacífico e para a própria Austrália, cujo primeiro-ministro, John Howard, classificou o ensaio norte-coreano como «extremamente provacador ».

«Esta situação pode implicar uma corrida ao armamento por parte das potências que se sentem ameaçadas pela Coreia do Norte. Estas terão de preparar-se para responder», disse Loureiro dos Santos à Lusa.

O general Loureiro dos Santos considera também que a China tem um papel dúbio em toda a situação.

«A China é um país que tem uma grande influência no regime norte-coreano. Tem o mesmo sistema político e grande parte da energia da Coreia do Norte é fornecida pela China», disse.

«Não sabemos até que ponto as atitudes da Coreia do Norte não estão a obter a complacência da China», frisou.

Segundo o ex-CEME, a Coreia do Norte pretende uma garantia dos Estados Unidos de que o seu regime não será afectado.

«A Coreia do Norte convenceu-se de que a única forma de não ser atacada pelos Estados Unidos é possuir armamento e, enquanto não tiver um acordo com o governo norte-americano vai continuar com o seu programa nuclear», adiantou.

Ainda assim, o general Loureiro dos Santos defendeu que, para já, esta situação não põe em causa a paz.

«A curto prazo, a paz não está posta em causa. A Coreia do Norte não tem capacidades para tal, mas tem condições», disse, defendendo que deve ser «encontrada brevemente uma solução diplomática para o problema».

Os testes com mísseis hoje efectuados já foram condenados por governos de diversos países, incluindo Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos, Rússia, Austrália, Reino Unido e França, enquanto a China, principal aliado de Pyongyang, se remete por enquanto ao silêncio.

A administração do presidente George W. Bush disse que os testes mísseis são uma «provocação», mas considera que não representam uma ameaça imediata para os Estados Unidos.

Entretanto, o Japão interpôs hoje uma série de sanções à Coreia do Norte como resposta ao lançamento dos mísseis, atitude que Tóquio considera ser uma provocação à estabilidade e segurança do Leste asiático.

Entre as sanções, anunciadas pelo porta-voz do Governo, Shinzo Abe, inclui-se a proibição de entrada no país de funcionários, de tripulações de barcos e de aviões norte-coreanos.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas reúne-se hoje em Nova Iorque, a pedido do Japão, para estudar a situação criada pelo lançamento dos mísseis
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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ricardonunes

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« Responder #55 em: Julho 06, 2006, 05:54:50 pm »
Pyongyang insiste em lançamento de mísseis
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A Coreia do Norte continua a insistir na sua série de ensaios de mísseis, ameaçando inclusivamente os países que ousem colocar estes testes em causa. Entretanto, os serviços secretos da Coreia do Sul dizem que Pyongyang prepara-se para lançar um novo míssil de longo alcance.
 
A Coreia do Norte reiterou que vai continuar a sua série de ensaios de mísseis «no quadro dos esforços que visam reforçar o nosso poder de dissuasão em legítima defesa».

«A Coreia do Norte não tem outra opção senão tomar acções físicas mais fortes, caso algum país ouse discutir a legitimidade destes exercícios e colocar pressão», acrescentou um porta-voz do Ministério norte-coreano dos Negócios Estrangeiros, citado pela agência oficial da Coreia do Norte.

Horas antes, um diplomata da Missão da Coreia do Norte junto das Nações Unidas ameaçara com «contra-medidas totais» se fosse decididas sanções económicas contra Pyongyang, anunciou um canal de televisão japonês.

«A Coreia do Norte tem o direito de efectuar testes com mísseis na sua qualidade de nação soberana e isso não se modificará no futuro», explicou o vice-chefe da Missão norte-coreana, Han Song Ryol, que acrescentou que se mantém em vigor uma declaração de Pyongyang que diz que a aplicação de sanções económicas´seria considerado um acto de guerra.

Entretanto, os serviços secretos sul-coreanos indicaram, esta quinta-feira, que a Coreia do Norte prepara-se para testar um segundo míssil Taepodong-2, de longo alcance, após o falhanço da primeira tentativa,

Citados por um deputado, os Serviços de Informações Nacionais, da Coreia do Sul, vão vigiar de perto a situação, dado que Pyongyang «deverá seguramente lançar» um segundo destes mísseis, quando os seus defeitos técnicos forem reparados, após o primeiro ter caído no Mar do Japão, apenas 40 segundos depois de ter sido lançado.

A Coreia do Norte procedeu, na quarta-feira, ao lançamento de seis mísseis de curto e médio alcance e depois de um sétimo, um Taepodong-2, com alcance estimado de 6700 quilómetros (capaz de atingir o Alaska), lançamento que terá sido um falhanço.

Desde Novembro, a Coreia do Norte, que se declarou potência mundial em 2005, recusa-se a voltar à mesa das negociações, que incluem a Coreia do Sul, os EUA, o Japão, a China e a Rússia, por causa do seu programa nuclear.

 


Fonte: TSF

Miseráveis arrogantes, nem dinheiro têm para o arroz, quanto mais sustentar um conflito....
http://www.voanews.com/portuguese/archi ... 09-5-1.cfm
Potius mori quam foedari
 

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Marauder

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« Responder #56 em: Julho 07, 2006, 12:03:55 pm »
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Forget the Missiles, This is Even More Bizarre
July 5, 2006: While everyone's attention was focused on North Korean missiles, the real story is the North Korean economy. It continues to fall apart, and more North Koreans are unhappy about that. Worse yet, more North Koreans are finding out how badly they have been screwed by their leaders. Meanwhile, North Korean officials engage in even more bizarre behavior. For example, food and fuel supplies sent to North Korea have been halted, not to force North Korea to stop missile tests or participate in peace talks, but to return the Chinese trains the aid was carried in on. In the last few weeks, the North Koreans have just kept the trains, sending the Chinese crews back across the border. North Korea just ignores Chinese demands that the trains be returned, and insists that the trains are part of the aid program. It's no secret that North Korean railroad stock is falling apart, after decades of poor maintenance and not much new equipment. Stealing Chinese trains is a typical loony-tune North Korean solution to the problem. If the North Koreans appear to make no sense, that's because they don't. Put simply, when their unworkable economic policies don't work, the North Koreans just conjure up new, and equally unworkable, plans. The Chinese have tried to talk the North Koreans out of these pointless fantasies, and for their trouble they have their trains stolen. How do you negotiate under these conditions? No one knows. The South Koreans believe that if they just keep the North Korean leaders from doing anything too destructive (especially to South Korea), eventually the tragicomic house of cards up north will just collapse. Not much of a plan, but so far, no one's come up with anything better.



de:
http://www.strategypage.com/qnd/korea/a ... 60705.aspx

Hehe...se lhes dão a mão, eles ficam com o braço....então não devolvem os comboios...heim...  :lol:
 

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ricardonunes

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« Responder #57 em: Julho 11, 2006, 04:42:47 pm »
É hoje anunciado quando a resolução será votada  
ONU decide sanções contra Coreia do Norte  

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O Conselho de Segurança anuncia hoje quando o projecto de resolução com sanções contra a Coreia do Norte será votado. Caso seja adoptado, o projecto imporá sanções contra o regime comunista norte-coreano por ter disparado, na semana passada, sete mísseis que caíram no Mar do Japão. As sanções previstas impedem a transferência para a Coreia do Norte de equipamento que possa ser utilizado em programas de mísseis e armas de destruição maciça, bem como recursos financeiros para estes programas.  

 
O Conselho de Segurança da ONU deverá pronunciar-se esta semana sobre um projecto de resolução com sanções contra a Coreia do Norte, que recebeu reticências por parte da China e da Rússia. Hoje, o Conselho de Segurança anuncia quando o projecto de resolução será votado.
Caso seja adoptado, o projecto imporá sanções contra o regime comunista da Coreia do Norte por ter disparado, na semana passada, sete mísseis que caíram no Mar do Japão, ao largo das costas nipónicas e russas.
O Japão, determinado em conseguir fazer aprovar sanções contra Pyongyang, apresentou formalmente à ONU um texto que invoca o Capítulo VII da Carta das Nações Unidas, que abre caminho à imposição de sanções e em último recurso à utilização da força. «Estamos num processo que tem uma hipótese razoável de ser bem sucedido», afirmou, ontem, o número três da diplomacia norte-americana, Nicholas Burns, referindo-se a um projecto de resolução «agressivo».
O negociador norte-americano Christopher Hill afirmou, por seu lado, ontem, em Tóquio, que todos os países envolvidos no assunto «estão resolvidos» a fazer frente à Coreia do Norte.
As sanções previstas na resolução impedem a transferência para a Coreia do Norte de equipamento que possa ser utilizado em programas de mísseis e armas de destruição maciça, bem como recursos financeiros destinados a estes programas.

Sanções são
um acto de guerra

O regime de Pyongyang preveniu já que considera a adopção de sanções na ONU como um «acto de guerra». O líder norte-coreano recusou, ontem, fazer a «mínima concessão (…) aos invasores imperialistas norte-americanos» e avisou que o seu país está pronto para uma «guerra total» em caso de «vingança» dos EUA.
Tal como aconteceu nas crises da energia nuclear iranianas e de Darfur, a China e a Rússia, dois membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU com poder de veto, apresentaram as suas reservas à resolução de problemas diplomáticos sensíveis com sanções.
Os dois países defendem uma declaração não vinculativa que condene Pyongyang pelo lançamento dos mísseis, mas não defendem a imposição de sanções. Pequim e Moscovo consideram que o documento pode reavivar as tensões existentes na região e ameaçar as negociações multilaterais sobre o programa nuclear norte-coreano.
A China recusa sanções contra o seu aliado, um dos países mais pobres do planeta, para quem tenta garantir ajuda económica e energética vital. «Se a resolução for sujeita a voto, não haverá unidade no Conselho de Segurança», avisou, sexta-feira, o embaixador chinês na ONU, Wang Guangya.
A Rússia mantém alguma discrição, uma posição explicada por diplomatas russos pela tentativa de não pôr em perigo a cimeira do G8 (grupos dos sete países mais ricos do Mundo e a Rússia), entre 15 e 17 de Julho, em São Petersburgo.
Para ser adoptada, a resolução tem de obter o voto favorável de pelo menos nove dos 15 membros do Conselho de Segurança e não ser vetada por um dos permanentes.  


Isto vai acabar mal :(
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« Responder #58 em: Julho 11, 2006, 06:14:30 pm »
Mal já anda a Coreia do Norte há muito tempo.
Pergunto-me se uma guerra não seria uma benção (trágica) para esses desgraçados, desde que se livrassem do Kim e sus muchachos.
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pedro

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« Responder #59 em: Julho 11, 2006, 06:18:19 pm »
Caro Luso enquanto tiverem o apoio da China Nao vai haver guerra nenhuma.
Cumprimentos