O GALE - Missões, Organização, Aeronaves

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #690 em: Novembro 16, 2024, 03:46:08 pm »
A minha referência ao Caracal prendia-se com o número de maior de tropas que consegue transportar - salvo erro um máximo de 30 ou 31 incluindo a tripulação -, que tal como o NH90 é bastante superior. E seria um erro e pesadelo logístico, naturalmente.

Se é para transporte de tropas e/ou equipamento (relativamente) pesado, há uma solução no mercado com décadas de provas de elevada eficiência e fiabilidade.



Uns 3 para uso generalizado e 2 para SpecOps?
 :mrgreen:

Queres dar mais pesadelos a um certo General, como se já não bastassem os que ele tinha com o Merlin?  :mrgreen:

No futuro médio, além dos 10 UH-60L, poderão ser adicionados CH-47 "Chinook", com números de 5 a 7.
A BRR como já disse aqui, quer ser uma brigada altamente móvel, com capacidade de combate e deslocamento para os TO rápida, com movimento de sistemas A/C, artilharia média via heli.
 
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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #691 em: Novembro 16, 2024, 03:52:36 pm »
A minha referência ao Caracal prendia-se com o número de maior de tropas que consegue transportar - salvo erro um máximo de 30 ou 31 incluindo a tripulação -, que tal como o NH90 é bastante superior. E seria um erro e pesadelo logístico, naturalmente.

Se é para transporte de tropas e/ou equipamento (relativamente) pesado, há uma solução no mercado com décadas de provas de elevada eficiência e fiabilidade.



Uns 3 para uso generalizado e 2 para SpecOps?
 :mrgreen:

Queres dar mais pesadelos a um certo General, como se já não bastassem os que ele tinha com o Merlin?  :mrgreen:

No futuro médio, além dos 10 UH-60L, poderão ser adicionados CH-47 "Chinook", com números de 5 a 7.
A BRR como já disse aqui, quer ser uma brigada altamente móvel, com capacidade de combate e deslocamento para os TO rápida, com movimento de sistemas A/C, artilharia média via heli.
Então básicamente o plano é que aquele que eu aqui já mencionei.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #692 em: Novembro 16, 2024, 04:54:20 pm »
A minha referência ao Caracal prendia-se com o número de maior de tropas que consegue transportar - salvo erro um máximo de 30 ou 31 incluindo a tripulação -, que tal como o NH90 é bastante superior. E seria um erro e pesadelo logístico, naturalmente.

Se é para transporte de tropas e/ou equipamento (relativamente) pesado, há uma solução no mercado com décadas de provas de elevada eficiência e fiabilidade.



Uns 3 para uso generalizado e 2 para SpecOps?
 :mrgreen:

Queres dar mais pesadelos a um certo General, como se já não bastassem os que ele tinha com o Merlin?  :mrgreen:

No futuro médio, além dos 10 UH-60L, poderão ser adicionados CH-47 "Chinook", com números de 5 a 7.
A BRR como já disse aqui, quer ser uma brigada altamente móvel, com capacidade de combate e deslocamento para os TO rápida, com movimento de sistemas A/C, artilharia média via heli.
Então básicamente o plano é que aquele que eu aqui já mencionei.

Cruz, aonde mencionaste? Desculpa mas não tenho vindo ao FD.
 

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #693 em: Novembro 16, 2024, 05:26:15 pm »
A minha referência ao Caracal prendia-se com o número de maior de tropas que consegue transportar - salvo erro um máximo de 30 ou 31 incluindo a tripulação -, que tal como o NH90 é bastante superior. E seria um erro e pesadelo logístico, naturalmente.

Se é para transporte de tropas e/ou equipamento (relativamente) pesado, há uma solução no mercado com décadas de provas de elevada eficiência e fiabilidade.



Uns 3 para uso generalizado e 2 para SpecOps?
 :mrgreen:

Queres dar mais pesadelos a um certo General, como se já não bastassem os que ele tinha com o Merlin?  :mrgreen:

No futuro médio, além dos 10 UH-60L, poderão ser adicionados CH-47 "Chinook", com números de 5 a 7.
A BRR como já disse aqui, quer ser uma brigada altamente móvel, com capacidade de combate e deslocamento para os TO rápida, com movimento de sistemas A/C, artilharia média via heli.
Então básicamente o plano é que aquele que eu aqui já mencionei.

Cruz, aonde mencionaste? Desculpa mas não tenho vindo ao FD.
Perdão, não foi neste tópico mas no da artilharia.

Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)
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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #694 em: Novembro 16, 2024, 06:10:17 pm »
Se é para sonhar também entro.  :mrgreen:





Saudações  :mrgreen:
« Última modificação: Novembro 16, 2024, 06:17:21 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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saabGripen

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #695 em: Novembro 17, 2024, 11:04:25 am »
A minha referência ao Caracal prendia-se com o número de maior de tropas que consegue transportar - salvo erro um máximo de 30 ou 31 incluindo a tripulação -, que tal como o NH90 é bastante superior. E seria um erro e pesadelo logístico, naturalmente.

Se é para transporte de tropas e/ou equipamento (relativamente) pesado, há uma solução no mercado com décadas de provas de elevada eficiência e fiabilidade.



Uns 3 para uso generalizado e 2 para SpecOps?
 :mrgreen:

Queres dar mais pesadelos a um certo General, como se já não bastassem os que ele tinha com o Merlin?  :mrgreen:

No futuro médio, além dos 10 UH-60L, poderão ser adicionados CH-47 "Chinook", com números de 5 a 7.
A BRR como já disse aqui, quer ser uma brigada altamente móvel, com capacidade de combate e deslocamento para os TO rápida, com movimento de sistemas A/C, artilharia média via heli.
Então básicamente o plano é que aquele que eu aqui já mencionei.

Cruz, aonde mencionaste? Desculpa mas não tenho vindo ao FD.
Perdão, não foi neste tópico mas no da artilharia.

Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)

Desenhou-se um sorriso na cara do saabGripen ao ter contacto aqui com o conceito de "futuro médio".
Obrigado.

Introduzo outro;
CompRR.

Assim já acredito.
 

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #696 em: Novembro 17, 2024, 11:08:22 am »
A minha referência ao Caracal prendia-se com o número de maior de tropas que consegue transportar - salvo erro um máximo de 30 ou 31 incluindo a tripulação -, que tal como o NH90 é bastante superior. E seria um erro e pesadelo logístico, naturalmente.

Se é para transporte de tropas e/ou equipamento (relativamente) pesado, há uma solução no mercado com décadas de provas de elevada eficiência e fiabilidade.



Uns 3 para uso generalizado e 2 para SpecOps?
 :mrgreen:

Queres dar mais pesadelos a um certo General, como se já não bastassem os que ele tinha com o Merlin?  :mrgreen:

No futuro médio, além dos 10 UH-60L, poderão ser adicionados CH-47 "Chinook", com números de 5 a 7.
A BRR como já disse aqui, quer ser uma brigada altamente móvel, com capacidade de combate e deslocamento para os TO rápida, com movimento de sistemas A/C, artilharia média via heli.
Então básicamente o plano é que aquele que eu aqui já mencionei.

Cruz, aonde mencionaste? Desculpa mas não tenho vindo ao FD.
Perdão, não foi neste tópico mas no da artilharia.

Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)

Desenhou-se um sorriso na cara do saabGripen ao ter contacto aqui com o conceito de "futuro médio".
Obrigado.

Introduzo outro;
CompRR.

Assim já acredito.
Brigada ligeira média.
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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #697 em: Novembro 17, 2024, 01:37:50 pm »

Posso ainda sugerir que a CompRR ou a BrigLigMed seja integrada rapidamente no novo Comando Português de Operações Especiais na Roménia.
Os soldados podem ser Comandos, Paras e TAMBEM Fuzileiros.
 

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dc

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #698 em: Novembro 17, 2024, 05:40:39 pm »
Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)

Só são desvantagens por causa das quintinhas. Num país normal tal não seria tão problemático.

No fim de contas, numa operação fora do país, há a possibilidade destas forças da BRR serem transportadas dentro dos UH-60, os UH-60 serem operados a partir de um navio da Marinha, e o CAS, SEAD/DEAD e superioridade aérea ser feita por caças da FAP, para que estes UH-60 possam operar no TO. Esta ideia de operar de forma independente não é realista em cenários minimamente complexos, e comunicação/coordenação será sempre necessária.

De resto, a conversa de Chinooks no Exército, é mais um caso de ter "mais olhos que barriga". Não consigo perceber como é que sabendo das lacunas que temos, e dos custos de adquirir e sustentar mais uma frota de helicópteros adicional, se consideraria tal aquisição prioritária.
Lamento, mas entre ter Chinooks, ou reforço da frota de caças para voltar a ter um número próximo das 40 aeronaves de combate, ou procurar adquirir UCAVs como deve ser, etc, os Chinooks seriam das últimas coisas que eu daria prioridade. Antes adquirir um lote adicional de Merlins, militarizados, e pelo menos descomplicava-se a logística.

Eu antes preferia um par de MRTTs, ou 3 AWACS "ligeiros", do que Chinooks.

Resta saber é, se tal ideia se concretizar, o que é que vai sofrer cortes/ter a sua modernização ou substituição adiada. É que depois de se adquirirem os primeiros UH-60, é preciso adquirir mais uns quantos, e adquirir o equipamento necessário para que não se limitem a helicópteros de transporte. Se com tanta invenção, não virmos os nossos UH-60 do EP armados com Hellfires e restante armamento, vai ser das coisas mais absurdas de sempre.
 

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #699 em: Novembro 17, 2024, 05:53:15 pm »
Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)

Só são desvantagens por causa das quintinhas. Num país normal tal não seria tão problemático.

No fim de contas, numa operação fora do país, há a possibilidade destas forças da BRR serem transportadas dentro dos UH-60, os UH-60 serem operados a partir de um navio da Marinha, e o CAS, SEAD/DEAD e superioridade aérea ser feita por caças da FAP, para que estes UH-60 possam operar no TO. Esta ideia de operar de forma independente não é realista em cenários minimamente complexos, e comunicação/coordenação será sempre necessária.

De resto, a conversa de Chinooks no Exército, é mais um caso de ter "mais olhos que barriga". Não consigo perceber como é que sabendo das lacunas que temos, e dos custos de adquirir e sustentar mais uma frota de helicópteros adicional, se consideraria tal aquisição prioritária.
Lamento, mas entre ter Chinooks, ou reforço da frota de caças para voltar a ter um número próximo das 40 aeronaves de combate, ou procurar adquirir UCAVs como deve ser, etc, os Chinooks seriam das últimas coisas que eu daria prioridade. Antes adquirir um lote adicional de Merlins, militarizados, e pelo menos descomplicava-se a logística.

Eu antes preferia um par de MRTTs, ou 3 AWACS "ligeiros", do que Chinooks.

Resta saber é, se tal ideia se concretizar, o que é que vai sofrer cortes/ter a sua modernização ou substituição adiada. É que depois de se adquirirem os primeiros UH-60, é preciso adquirir mais uns quantos, e adquirir o equipamento necessário para que não se limitem a helicópteros de transporte. Se com tanta invenção, não virmos os nossos UH-60 do EP armados com Hellfires e restante armamento, vai ser das coisas mais absurdas de sempre.

Esquece mais EH-101, a FAP está farta deles....
 

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #700 em: Novembro 17, 2024, 06:29:49 pm »
Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)

Só são desvantagens por causa das quintinhas. Num país normal tal não seria tão problemático.

No fim de contas, numa operação fora do país, há a possibilidade destas forças da BRR serem transportadas dentro dos UH-60, os UH-60 serem operados a partir de um navio da Marinha, e o CAS, SEAD/DEAD e superioridade aérea ser feita por caças da FAP, para que estes UH-60 possam operar no TO. Esta ideia de operar de forma independente não é realista em cenários minimamente complexos, e comunicação/coordenação será sempre necessária.

De resto, a conversa de Chinooks no Exército, é mais um caso de ter "mais olhos que barriga". Não consigo perceber como é que sabendo das lacunas que temos, e dos custos de adquirir e sustentar mais uma frota de helicópteros adicional, se consideraria tal aquisição prioritária.
Lamento, mas entre ter Chinooks, ou reforço da frota de caças para voltar a ter um número próximo das 40 aeronaves de combate, ou procurar adquirir UCAVs como deve ser, etc, os Chinooks seriam das últimas coisas que eu daria prioridade. Antes adquirir um lote adicional de Merlins, militarizados, e pelo menos descomplicava-se a logística.

Eu antes preferia um par de MRTTs, ou 3 AWACS "ligeiros", do que Chinooks.

Resta saber é, se tal ideia se concretizar, o que é que vai sofrer cortes/ter a sua modernização ou substituição adiada. É que depois de se adquirirem os primeiros UH-60, é preciso adquirir mais uns quantos, e adquirir o equipamento necessário para que não se limitem a helicópteros de transporte. Se com tanta invenção, não virmos os nossos UH-60 do EP armados com Hellfires e restante armamento, vai ser das coisas mais absurdas de sempre.

Esquece mais EH-101, a FAP está farta deles....
Quais as queixas?
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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #701 em: Novembro 17, 2024, 07:33:03 pm »
Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)

Só são desvantagens por causa das quintinhas. Num país normal tal não seria tão problemático.

No fim de contas, numa operação fora do país, há a possibilidade destas forças da BRR serem transportadas dentro dos UH-60, os UH-60 serem operados a partir de um navio da Marinha, e o CAS, SEAD/DEAD e superioridade aérea ser feita por caças da FAP, para que estes UH-60 possam operar no TO. Esta ideia de operar de forma independente não é realista em cenários minimamente complexos, e comunicação/coordenação será sempre necessária.

De resto, a conversa de Chinooks no Exército, é mais um caso de ter "mais olhos que barriga". Não consigo perceber como é que sabendo das lacunas que temos, e dos custos de adquirir e sustentar mais uma frota de helicópteros adicional, se consideraria tal aquisição prioritária.
Lamento, mas entre ter Chinooks, ou reforço da frota de caças para voltar a ter um número próximo das 40 aeronaves de combate, ou procurar adquirir UCAVs como deve ser, etc, os Chinooks seriam das últimas coisas que eu daria prioridade. Antes adquirir um lote adicional de Merlins, militarizados, e pelo menos descomplicava-se a logística.

Eu antes preferia um par de MRTTs, ou 3 AWACS "ligeiros", do que Chinooks.

Resta saber é, se tal ideia se concretizar, o que é que vai sofrer cortes/ter a sua modernização ou substituição adiada. É que depois de se adquirirem os primeiros UH-60, é preciso adquirir mais uns quantos, e adquirir o equipamento necessário para que não se limitem a helicópteros de transporte. Se com tanta invenção, não virmos os nossos UH-60 do EP armados com Hellfires e restante armamento, vai ser das coisas mais absurdas de sempre.

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Quais as queixas?

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« Responder #702 em: Novembro 17, 2024, 09:02:53 pm »
Eu disse:

Citar
(...) Com a UALE a receber UH-60, a BrigRR passaria a poder coordenadar com aquela unidade sem todas as desvantagens de comunicar com outro ramo, operações aerotransportadas não só de infantaria ligeira mas também de artilharia de campo. (...)

Só são desvantagens por causa das quintinhas. Num país normal tal não seria tão problemático.

No fim de contas, numa operação fora do país, há a possibilidade destas forças da BRR serem transportadas dentro dos UH-60, os UH-60 serem operados a partir de um navio da Marinha, e o CAS, SEAD/DEAD e superioridade aérea ser feita por caças da FAP, para que estes UH-60 possam operar no TO. Esta ideia de operar de forma independente não é realista em cenários minimamente complexos, e comunicação/coordenação será sempre necessária.

De resto, a conversa de Chinooks no Exército, é mais um caso de ter "mais olhos que barriga". Não consigo perceber como é que sabendo das lacunas que temos, e dos custos de adquirir e sustentar mais uma frota de helicópteros adicional, se consideraria tal aquisição prioritária.
Lamento, mas entre ter Chinooks, ou reforço da frota de caças para voltar a ter um número próximo das 40 aeronaves de combate, ou procurar adquirir UCAVs como deve ser, etc, os Chinooks seriam das últimas coisas que eu daria prioridade. Antes adquirir um lote adicional de Merlins, militarizados, e pelo menos descomplicava-se a logística.

Eu antes preferia um par de MRTTs, ou 3 AWACS "ligeiros", do que Chinooks.

Resta saber é, se tal ideia se concretizar, o que é que vai sofrer cortes/ter a sua modernização ou substituição adiada. É que depois de se adquirirem os primeiros UH-60, é preciso adquirir mais uns quantos, e adquirir o equipamento necessário para que não se limitem a helicópteros de transporte. Se com tanta invenção, não virmos os nossos UH-60 do EP armados com Hellfires e restante armamento, vai ser das coisas mais absurdas de sempre.

Onde se lê "caças da FAP", substituir por "Super Tucnos da FAP" e o texto passa a ser tragável.

Não esquecer que colocar 4 F-16 da FAP em qualquer lugar que não seja a BA5 requer 6 meses de preparação prévia e uma "entourage" de 200 pessoas para os cuidar, com máquinas de lavar roupa e louça como requisitos obrigatórias, assim como mesa de matrecos.

Isso não faz "sinergia" com os requisitos de mobilidade de o-que-quer-que-seja "de Reacção Rápida" do Exército.
 
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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #703 em: Novembro 17, 2024, 10:19:59 pm »
Isso não faz "sinergia" com os requisitos de mobilidade de o-que-quer-que-seja "de Reacção Rápida" do Exército.

Os aviões não tem de estar estacionados junto dos Batalhões, eles tem é de conseguir apoia-los, por exemplo nos conflitos da ex-Jugoslávia os aviões estavam em Itália, em Timor tinhamos o C-130 em Darwin na Austrália, os helicópteros, pelo pouca autonomia e capacidade de operar de locais não preparados é que podem estar mais lado-a-lado com as força terrestres.

Os aviões e as bases aéreas de ondem operam, por serem high value targuets, até devem estar muito protegidas e afastadas da zona de combate.
« Última modificação: Novembro 17, 2024, 10:21:54 pm por Lightning »
 

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dc

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Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Responder #704 em: Novembro 18, 2024, 01:43:45 pm »
Onde se lê "caças da FAP", substituir por "Super Tucnos da FAP" e o texto passa a ser tragável.

Não esquecer que colocar 4 F-16 da FAP em qualquer lugar que não seja a BA5 requer 6 meses de preparação prévia e uma "entourage" de 200 pessoas para os cuidar, com máquinas de lavar roupa e louça como requisitos obrigatórias, assim como mesa de matrecos.

Isso não faz "sinergia" com os requisitos de mobilidade de o-que-quer-que-seja "de Reacção Rápida" do Exército.

Abstém-te de temas que não compreendes.

Os requisitos de mobilidade da BRR podem ser cumpridos de várias formas. Andar a brincar com Chinooks sem ter em conta todos os requisitos que permitam utilizar os ditos helicópteros, é que é a parte difícil. Os Chinooks serão um grande exemplo de "construir a casa pelo telhado".

E não, com "mais caças" refiro-me mesmo a caças a sério, os Super Tucanos são uma valente inutilidade para os TOs que estamos a falar.

Esquece mais EH-101, a FAP está farta deles....
Quais as queixas?
[/quote]

Manutenções difíceis, baixas taxas de disponibilidade etc.
[/quote]

Mas isso não é culpa dos contratos de manutenção (ou falta deles) e falta de vontade de gastar dinheiro com a frota? Os outros países têm tido o mesmo nível de problemas?

Como é que no Exército acham que será diferente com os seus Chinooks? Se os Merlin, uma frota prioritária devido à missão SAR, é o que é para assinarem os contratos de manutenção, o que dizer de uma hipotética frota de Chinook, que será uma frota "quaternária"?

Eu acho que é uma megalomania desnecessária, para o mesmo Exército que comprou a quantidade fantástica de 3 sistemas VSHORAD e 1 radar.

Se a FAP não quer EH-101 extra, tudo bem, que se comprem mais uns quantos UH-60 "civis" para combate aos fogos e complementar os Merlin nas missões SAR, enquanto se modernizam os 4 Merlin CSAR para uma versão puramente militar. Estes 4 Merlin passam a ser usados primariamente para fins militares, tira-se partido do facto de serem helicópteros com pás e cauda dobráveis (que permite que seja arrumados em hangares de navios, ao contrário do Chinook), e os 3 ramos já têm acesso a um helicóptero mais pesado.

O Chinook é aquele tipo de meio que é a "cereja no topo do bolo", ora nós nem bolo temos.