F-100 en detalle

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MAC

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F-100 en detalle
« em: Março 02, 2007, 08:52:49 pm »
Algunas fotos de los equipos de estas fragatas.

Vista de las dos antenas de babor del SPY-1D, tambien se observa entre ellas la antena para comunicaciones por satelite (satcom) .



Vista de Babor desde la proa la F-102, se puede observar dos antenas del SPY-1D, el AN/SPG-62 de proa, y el FABA DORNA RTN-30.



La F-100 cuenta con dos iluminadores (CWI) que forman parte del sistema de direccion de tiro mk 99. En el caso de los Arleigh Burke y los Kongo son 3, y los cruceros de la clase Ticonderoga llevan 4.
La misión de los iluminadores que operan en la banda I/J o X es el de proporcionar la guia final a los misiles, en los últimos segundos de su vuelo hasta el objetivo. En especial cuando este es pequeño (electricamente). En las F-100 proporciona la guia final a los SM-2 block IIIA de los que dispone, y a partir del 2006 también de los ESSM. El SPY-1D es capaz de proporcionar la guia intermedia por comandos hasta el acercamiento final en el que entra en acción el AN/SPG-62. Estas antenas sólo emiten, no son un sensor.



El VLS (Vertical Launch System) mk 41 de 48 celdas de las F-100. Aunque en diversas web extranjeras se dice que la F-100 tiene un VLS mk 41 tactico, lo cierto es que es la versión strike o larga con capacidad de lanzamiento para TLAM (Tomahawk land attack missile). En estos momentos estan dotadas del SM-2 block IIIA a la espera de la repección de los ESSM a partir del año 2006. La integración de los ESSM se realizará en lo que se concoce como Baseline SP2, aprobada por el Gobierno en diciembre de 2004. Los ESSM van en packs de 4 misiles por cada celda.




Lanzador de misiles antibuque Harpoon.



Lanzaseñuelos



Fotos de turin,nacho,romarin y tango 010.
 

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roberto95

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« Responder #1 em: Março 02, 2007, 08:59:46 pm »
:banana:  muy buenas
saludos
 

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papatango

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« Responder #2 em: Março 02, 2007, 09:15:35 pm »
Imagens muito interessantes, MAC, obrigado.

No entanto, sugiro a utilização do tema aberto sobre a marinha espanhola, onde se concentram as notícias e dados a elas relativos.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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João Oliveira Silva

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« Responder #3 em: Março 03, 2007, 12:57:58 am »
Pensava e continuo a pensar que, na actualidade, as F 100 fazem parte do grupo das mais poderosas fragatas europeias.

A única coisa que questiono é o seu número. A sexta vem a caminho. Para a realidade política e geo-estratégica de Espanha não serão demasiados navios. Não quero ser maldoso e pensar que para manter a ocupação da Navantia em pleno lá se vai encomendando, de tempos a tempos, mais uma F 100.

Cumprimentos,
 

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garrulo

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« Responder #4 em: Março 03, 2007, 10:46:48 am »
Señor Oliveira, no son demasiados, pues la Armada preconiza 12 escoltas y solo con la sexta F100 se consigue esa cifra. Por otro lado nuestro presupuesto de defensa está entorno al1,10% del PIB, algo totalmente asumible desde el punto de vista político y economico.
Tambien tiene razon cuando dice que si no fuera por motivos sindicales seguramente no caeria la sexta.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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pablinho

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« Responder #5 em: Março 03, 2007, 11:16:14 am »
los sindicatos siempre han sido los mejores aliados de lo que pedimos un mayor presupuesto militar, eso pasa aqui y en China.

Por sierto... se  me cae la baba con estas monadas cax23
 

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SSK

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« Responder #6 em: Agosto 28, 2007, 09:40:29 pm »
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Spain – SM-2 Block IIIB STANDARD Missiles

WASHINGTON, August 24, 2007 - The Defense Security Cooperation Agency notified Congress of a possible Foreign Military Sale to Spain of SM-2 Block IIIB STANDARD missiles as well as associated equipment and services. The total value, if all options are exercised, could be as high as $63 million. The Government of Spain has requested a possible sale of 36 SM-2 Block IIIB STANDARD missiles (36 tactical missiles with warheads), 36 MK 13 MOD 0 canisters, section-level shipping containers, spare and repair parts, support equipment, training, technical assistance, and other related elements of logistics support. The estimated cost is $63 million. This sale will enhance the Spanish Navy’s ability to engage in coalition warfare with the U.S. Navy. The weapons will be carried on the Spanish Navy F-100 Class Frigates. This proposed sale will contribute to the foreign policy and national security objectives of the United States by helping to improve the military capabilities of Spain and furthering standardization and interoperability. It is important for Spain to maintain a strong self-defense capability. Spain, which already has STANDARD missiles in its inventory, will have no difficulty absorbing these additional missiles. The sale of this equipment and support will not affect the basic military balance in the region. Implementation of this sale will not require the assignment of any additional U.S. Government personnel or contractor representatives to Spain. The prime contractor will be Raytheon Company, Tucson, AZ. There are no known offset agreements proposed in connection with this potential sale. There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale. This notice of a potential sale is required by law; it does not mean that the sale has been concluded.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Luso

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« Responder #7 em: Agosto 28, 2007, 11:58:05 pm »
Mas já se nota alguma "ferruge". :wink:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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SSK

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« Responder #8 em: Agosto 29, 2007, 12:02:21 am »
Possivelmente não têm o belo do zarcão que tanto sucesso faz na nossa Armada :lol:  :lol:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Cabecinhas

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« Responder #9 em: Agosto 29, 2007, 12:33:12 am »
Código: [Seleccione]
Possivelmente não têm o belo do zarcão que tanto sucesso faz na nossa Armada



 :lol:  :lol:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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old

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« Responder #10 em: Agosto 29, 2007, 09:57:50 am »
Pude leer un curiosio comentario en un foro Italiano en el que se preguntaban para que 6 "destroyers" F100 si Italia se queda con 2 Francia con 4 e UK de momento con 6.

decian que Espanha con 4 estaba bien equipada y que con los mas de 2.000 mill de $ que cuestan las adicionales se podria construir un Portaaviones Ctol

El caso es que la Armada quiere 12 Escoltas y ahi parecen estar.

Si mal no me equivoco Portugal contara con 5. Las 3 Meko y las 2 KD. Asi que por numeros se esta en la linea
 

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sivispacem

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« Responder #11 em: Agosto 29, 2007, 10:43:36 am »
Citação de: "old"
Pude leer un curiosio comentario en un foro Italiano en el que se preguntaban para que 6 "destroyers" F100 si Italia se queda con 2 Francia con 4 e UK de momento con 6.

decian que Espanha con 4 estaba bien equipada y que con los mas de 2.000 mill de $ que cuestan las adicionales se podria construir un Portaaviones Ctol

El caso es que la Armada quiere 12 Escoltas y ahi parecen estar.

Si mal no me equivoco Portugal contara con 5. Las 3 Meko y las 2 KD. Asi que por numeros se esta en la linea


Olá Old

A pergunta não é uma provocação, muito antes pelo contrario. Mas penso que Portugal tem uma área maritima 'sua' muito superior a Espanha.

Daí que, economia á parte, se calhar até que no plano teorica se justificaria uma marinha portuguesa superior à espanhola em termos quantitativos.

Estou obviamente a ignorar factores geo-politicos (proximidade com Norte de Africa e relações com America do Sul) que seguramene têm impacto nesses 14 escoltas....
Cumprimentos,
 

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ferrol

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« Responder #12 em: Agosto 29, 2007, 10:54:46 am »
Citação de: "sivispacem"
A pergunta não é uma provocação, muito antes pelo contrario. Mas penso que Portugal tem uma área maritima 'sua' muito superior a Espanha.
Pero, penso eu, que as ameazas que España ou Portugal teñen na súa ZEE non se defenden con buques AAW de 6.000 toneladas. Nin os inmigrantes, nin o tráfico de drogas, nin os verquidos contaminantes, se deteñen con AEGIS, senón con desplegues de avións e OPV´s preparados para limpar derrames, con enfermerías para naufraxios, etc, etc...que é o que Portugal pretende cos NPO e España cos BAM.

Así que a necesidade de AAW provén doutro lado. E no caso de España, ven da constatación de que o meirande inimigo despois da Guerra Fría pode vir do aire, e por eso buscamos AAW. E ademáis, e dada a nosa presencia internacional, necesitamos buques de garantías que protexan ós nosos LPD´s, ó futuro LHD ou ó portaavións en misións internacionais

E esas garantías AAW nolas dan os Spy-1D das F-100...

O número ven dado polo uso. España usa intensivamente os séus buques, tanto en manobras como en misións, daí a ferruxe tan comentada no foro, un buque que non se usa, non se enferruxa...a necesidade de 12 cascos provén do Libro Branco da Defensa que considera éste o número mínimo para poder face-las normais rotacións de buques e persoal entre os distintos lugares onde España ten presencia naval.

Un saúdo.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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sivispacem

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« Responder #13 em: Agosto 29, 2007, 11:19:56 am »
Citação de: "ferrol"
Citação de: "sivispacem"
A pergunta não é uma provocação, Así que a necesidade de AAW provén doutro lado. E no caso de España, ven da constatación de que o meirande inimigo despois da Guerra Fría pode vir do aire, e por eso buscamos AAW. E ademáis, e dada a nosa presencia internacional, necesitamos buques de garantías que protexan ós nosos LPD´s, ó futuro LHD ou ó portaavións en misións internacionais

E esas garantías AAW nolas dan os Spy-1D das F-100...


Un saúdo.


Donde, lá está, a dimensão da vossa frota (e o tipo de navios de que e´composta) é mais consequência da avaliação estratégica que a Espanha faz de si mesma do que de necessidades racionais de segurança da area maritima exclusiva.

E num contexto de 'ameaças' penso que estamos de acordo que aquelas mais directas (excluindo cenários de reacção a catástrofes, auxilio internacional, protecção a comunicadades espanholas noutros países) são as que obviamente têm origem nos paises de outro continente mais a sul :).....
E para isso a 6xF100 (por exemplo) não seriam necessarias... acho eu.

Mas agora num registo mais pessoal acho que fazem muito bem. Espanha conseguiu desenvolver com muito merito uma industria de defesa com impactos muito positivos na economia e significativa projecção internacional.

Assim fossemos nós capazes de seguir esse vosso exemplo.

Saludos
Cumprimentos,
 

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ferrol

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« Responder #14 em: Agosto 29, 2007, 02:03:21 pm »
Citação de: "sivispacem"
E num contexto de 'ameaças' penso que estamos de acordo que aquelas mais directas (excluindo cenários de reacção a catástrofes, auxilio internacional, protecção a comunicadades espanholas noutros países) são as que obviamente têm origem nos paises de outro continente mais a sul :).....
E para isso a 6xF100 (por exemplo) não seriam necessarias... acho eu.
É certo. Como xa lle expliquei antes, para a ZEE temos todos os OPV´s, as F-100 e as OHP son máis para despregues internacionais e exercicios. Agora mesmo, están en España só 2 F-100 e 3 F-80. O resto andan desperdigadas en misións. Se temos en conta rotacións das naves, arranxos, descanso de persoal...o número de 12 queda incluso curto.

Un saúdo.
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