LuisC,
Conversas sobre o tempo de tropa são comuns no meu meio profissional. Então quando se encontram camaradas da mesma recruta o ambiente chega a ser festivo.
Mas, pelo inverso, nem imaginas a tristeza ou o semblante de confusão que se instala nalguns desses meus colegas quando tomam conhecimento (e os mais deles só o sabem através dessas conversas) que o seu regimento ou unidade foi extinta, fundida com outra, descaracterizada, etc… é confrangedor, chegam às lágrimas.
Sim, é bom que se fale e proteja a unidade a que se pertenceu. É até bonito… e como muito bem referes, é saudável!
Mas faze-lo como de garotitos se tratassem, argumentando mijar mais longe ou ter a picita maior, isso não. Ainda por cima – porque supostamente são homens – quando se lhes pergunta porquê respondem: porque sim.
É mau, não acrescenta nada, pelo contrário, diminui. Não prestigia ninguém nem unidade nenhuma e deve ser frustrante para a juventude que aqui vem saciar sua sede de conhecimentos.