Uma vozinha disse-me que era tão óbvia a autoria do video que até saltava à vista. Ainda estou para perceber o significado...
Por acaso até parece sim senhor, se bem que continue a afirmar que o que lá vem [no vídeo] é mais produto de
wishful thinking do que realidade, muito embora de facto a LPM 2019-2030 mencione praticamente tudo isso.
Pois estava de facto a referir-me aos F110 que são completamente distintos dos F100-220E. Se fossem Block 52 com o F100-229 ficava já com eles (resposta ao tenente) já que são um evolução do F100-200 e, certamente, a FAP rapidamente se adaptaria a esta turbina.
Não há emergência nenhuma CG 

Estes 18 F-16CM/DM Block 50D, mais o C-130J-30 eram apesar de tudo bem internados sim senhor.

O problema é, e que tu bem salientaste, que qualquer uma delas deve ter em cima uns bons milhares de horas de voo, mas com o CCIP já efectuado e o futuro SLEP para estender até 12 mil HV a vida útil na célula, até dariam muito jeito.
Eu gosto muito do Pratt & Whitney nos F-16 por uma característica engraçada que possuem que é o seu assobio. Esse "assobio", normalmente ouvido quando o piloto sobe e desce a potência no, ou junto, ao solo é característico dos F100 (até do -229) e causado pelo CENC ou Convergent Exhaust Nozzle Control. Movido por um motor a ar comprimido, este sistema ajusta o bocal do motor da aeronave para maior ou menor abertura consoante o pretendido, e há até quem afirme que a designação "Eagle" para o F-15 se ficou a dever a esse assobio ou grito particular deste motor.
Neste último vídeo ouve-se e vê-se bem em dois aparelhos nacionais, mas o assoar de nariz no final não é feito pelo F-16. Fica a nota.
