Com que frequência se dão estes intercâmbios de pilotos portugueses para missões reais? São claramente uma mais valia, estas experiências em combate real.
Com a Força Aérea Belga, que é a nossa principal parceira e com a qual temos um acordo, é normal termos um piloto português inserido nas Esquadras de F-16 MLU de Florennes ou Kleine Brogel, e eles terem um "exchange pilot" também por cá, na 201 ou 301. E são operacionais como os outros, por isso executam todo o tipo de missões que lhes seja requerido.

Então porque possuímos versões de treino destes mísseis?
Aqueles "Bravo" de treino são emprestados dos holandeses durante o FWIT, conforme escreveu o NVF. Voamo-los porque um instructor tem que saber todos os parâmetros de operação duma vasta panóplia de armamento, e como em Portugal operamos com a versão C é necessário ao piloto saber também operar com outros modelos caso um dia venha a ser necessário. Por exemplo, na foto em que o TCor. Monteiro da Silva está a pilotar um F-16AM belga sobre o Afeganistão a aeronave está equipada com o pod Sniper e armada com a JDAM GBU-38 de 500lbs, duas coisas que a FAP não possui.