Ou seja, realisticamente (muito uso eu a palavra e sou republicano), deslocar em permanência uma estrutura para permitir ter baseado nos Arquipélagos os nosso (poucos) P3 Orion não é lógico - têm de estar centralizados e usar as bases nos arquipélagos para reabastecimento... ficam aí baseados os C-295, pois para missões SAR o tempo é essencial.
é muito mais lógico teres mais P3C nos Açores que no continente.
A estrutura principal do SAR Oceânico deveria estar montada nos Açores e nunca no Continente, das cinco aeronaves que possuímos,
que deveriam ser no mínimo seis/sete,
pelo menos duas das cinco lá deveriam estar em permanência, assim como além dos dois 101 deveria existir,
quando os tivermos, depois do konaVirus ir embora, um/dois helis EvaKuativos, bimotores, para as missões que não exijam ou pela distância ou pelo numero de vitimas, o emprego dos 101s.
Claro que
se deveriam manter o(s) 295 também no arquipélago.Estes sim seriam os meios que deveriam estar alocados nos Açores, não só ao SAR mas e também ás missões de evacuação, inter-ilhas, caso dos helis EvaKuativos, a comprar, mas isto sou eu a pensar alto em especial nos meios necessários para um patrulhamento e SAR eficaz numa zona marítima de enormes proporções.
Isto de termos esquadras só com um tipo de aeronave já deu o que tinha a dar, no caso das esquadras 552 e 751, a sua flexibilização
e emprego de meios para várias missões exige que tenham não um mas
pelo menos dois tipos de heli ao serviço, ( a 552 deveria ter o Kualita Civil, o futuro EvaKuativo e os quatro 101 CSAR ) quanto á 751 deveria ter os oito 101 restantes e pelo menos uns três/quatro EvaKuativos.







Quanto ás ESQ 501 e 502, porque não fundi-las numa só ESQ com os dois tipos de aeronaves ??
O que impede que tal aconteça

O seu desempenho fica fragilizado





Abraços