Porque cá conta é interesses pessoais e satisfazer amigues que orientam colocações e esquemas. A vassalagem patética dos jacarés que cá temos, ao serviço dos amigues deles e os jacarés que lá temos e que precisam que os de cá satisfação os amigues comuns.
Um bordel, onde figuras com mentalidade jacaré, a imagem como temos o PR e, seus afilhados aculturados, se colocam a jeito dos externos. Para mais externos que nos ofendem como Nação e que até nem sequer estão na mesma linha de aliança. Antes pelo contrário, mostram e têm mostrado quais são os seus mestres políticos e interesses oportunistas
É escusado ofender os Jacarés dessa forma, que não fizeram mal a ninguém.
Chamemos-lhes apenas de corruptos, que é o que aquela malta é!
E a campanha para a aquisição do ST já está a todo o vapor!
O novo argumento agora é que os Super Tucas poderão ser uma excelente plataforma caça-drones, sendo assim mais uma razão para a sua compra.
Bem, hora de começar a contra-campanha. Alternativas aos ST enquanto meio caça-drones:
-F-16 para essa missão, incluindo um radar AESA que facilita a detecção dos ditos drones e criação de uma doutrina para este fim, configurando-os com 6 AIM-9, seja com os ditos nas estações 1, 2, 3, 7, 8 e 9, ou com a configuração da asa direita desta foto:
A modernização dos Litening, e eventualmente a inclusão do pod IRST, poderá ajudar
-UCAVs, como o MQ-9 (Reaper/SkyGuardian/SeaGuardian/STOL), que podem usar AIM-9, Stinger e teoricamente Hellfire para essa função e em grandes quantidades. Perdem em velocidade para o ST, mas duplicam o tempo em loitering, com vantagens óbvias.
-UCAV Mojave, que apresenta as vantagens dos MQ-9 acima, às quais acresce a capacidade de usar 2 pods de metralhadora (Minigun), que até agora não vi noutros drones, e sobretudo a capacidade de operar em pistas semi-preparadas.
-helicópteros multifunções ou de ataque, como o UH-60 ou AH-1Z, respectivamente, que possam utilizar mísseis Stinger nessa função, aliados a metralhadoras/canhões, e teoricamente os Hellfire. Possuem como vantagem não precisarem de qualquer pista, podendo fazer C-UAS (ou qualquer uma das outras missões) a partir de qualquer descampado e de navios.
-qualquer um destes meios acima, que possa usar foguetes guiados APKWS, talvez consiga usá-los para abater drones aéreos
https://theaviationgeekclub.com/f-16-downs-drone-with-apkws-providing-proof-of-concept-for-using-laser-guided-rockets-to-perform-cruise-missile-defense/Alternativas para CAS:
-F-16, com o devido armamento, é o meio mais credível que podemos ter a curto prazo para cenários de média e alta intensidade.
-MQ-9 em qualquer uma das versões, com acesso a armamento suficientemente variado, solução de baixo risco, que pode ficar no ar durante muito mais tempo a apoiar tropas no terreno.
-Mojave, apresenta todas as vantagens do MQ-9, mais a capacidade de operar em pistas semi-preparadas
-C-295 ISR/AC-295, é uma plataforma já em uso, multifunções e facilmente adaptável para CAS em TOs de baixa intensidade. Opção pouco ortodoxa.
-helicópteros multifunções ou de ataque, o primeiro com a vantagem de poder desempenhar N outras missões, o segundo é um meio especializado. Ambos com a vantagem tremenda de poderem fazê-lo a partir de navios, ou de bases no TO sem pista.
-existem outros meios complementares para esta função, como drones kamikaze, P-3 com bombas guiadas, etc. Mas aqui contam-se os meios principais.
Conclusão:
O ST não é o meio ideal para C-UAS, sendo que para nós faz muito mais sentido ter como caça-drones, meios aéreos que consigam desempenhar muitas outras missões, além de representarem diferentes soluções anti-drone para cenários diferentes (em meio naval: UH-60; numa FND: MQ-9 ou Mojave, consoante a infraestrutura; defesa nacional/cenário de alta intensidade: primariamente F-16).
Para CAS idem, o ST não é o ideal nem apresenta a versatilidade das alternativas.
De resto, a coisa resume-se a 3 meios: F-16, UCAVs e UH-60. A única razão real para se adquirir o ST, ou outra aeronave similar, é para treino. Que abram concurso, com o devido orçamento e especificamente para esse fim, e no fim que ganhe a proposta que nos proporciona mais, sem tentar fazer deles aviões de combate. Não precisamos de uma versão de combate de qualquer turboprop que haja no mercado, que pura e simplesmente não possuem versatilidade a nível militar que justifique.
PS: Um QRA com cada F-16 equipado com 4 AIM-9L + 14, 28 ou mesmo 42 APKWS-II (possível com pylon triplo), será uma solução muito mais lógica e não custa 180 milhões.