Das compras listadas, a que se destaca mais é de longe a dos F-16, tendo ainda por cima sido novos. Mesmo tendo sido da versão Block 15 OCU, já foi um grande salto face ao que tínhamos, e ainda por cima para um plataforma que, como vimos, apresentou um grande potencial de ser melhorado (potencial que ainda hoje não foi atingido já que podia receber o derradeiro upgrade para V).
A lista não contabiliza os F-16 em segunda-mão, já na segunda metade dos anos 90.
Do resto da lista, podemos excluir os Koala, pois foram uma opção "low cost" para substituir os Al III, e os UH-60, que não só são para combate aos incêndios, como foram financiados pela UE. Diria que os dois partidos estão, tecnicamente, empatados. Apesar de que, a partir de 2008, existe um notável declínio a nível das aquisições para a Defesa, nomeadamente meios aéreos, passando de 5 programas em 15 anos (1993-2008), para 3 programas nos próximos 15 (2008-2023), sendo que 2 destes 3, são programas comparativamente insignificantes.