Sim, seria inconsequente, se o prazo de entrega dos primeiros KC não fosse alterado, mesmo se tivessem sido encomendados só 3. Sem a modernização dos C-130, ou com a modernização atrasada, vai dar ao mesmo, teríamos 1 C-130 (ou talvez 2?) "legacy" mais os KC-390 que iam entrando ao serviço. Neste momento, a modernização continua com demoras e a custar dinheiro e encomendaram-se 5 KC-390 e não apenas 3, portanto este é possivelmente o pior cenário possível, em que os C-130 modernizados e os últimos KC-390, virão todos uns em cima dos outros.
Porque o planeado era a modernização dos C-130 acabar antes dos KC390 chegarem, acho que essa parte está dificil de entender. E sem a modernização dos C-130 tinhas 4 legacy a voar, por isso a actual situação com 2 C-130 parados na OGMA é que é o pior cenário. Não percebo em que é que encomendar 5 KC390 é pior que encomendar 3, estamos a aumentar a capacidade de transporte da Força Aérea. Então o pior cenário é ter muitos aviões de transporte
? Não me parece que essa seja a opinião da Força Aérea, eles podem é rapidamente perder o interesse nos C-130.
de notar também que muitos diziam que 1 KC-390 faz o mesmo que 2 C-130, portanto, e pegando nestas afirmações, podemos concluir 3 KC-390 chegavam perfeitamente, e que não havia o risco de se perderem capacidades.
Afirmações de quem?
No plano teórico, imaginemos ao longo de um ano de missões, até pode ser que 1 KC faça o trabalho de 2 C-130, mas simplesmente por ter mais disponibilidade, ser mais rápido e não avariar tanto.
Mas o quantidade de carga é praticamente a mesma e só pode estar num sitio de cada vez.
Se num certo dia for preciso fazer duas missões em simultâneo em locais diferentes, os 2 C-130 conseguem (se nenhum avariar), o KC não. A idade dos C-130 é que aumenta a probabilidade de uma dessas missões não ser cumprida no dia planeado por avaria da aeronave e ser adiada para o dia seguinte, dando assim tempo ao KC de fazer a primeira missão, regressar e fazer a segunda.